quarta-feira, 11 de novembro de 2009

GRANDE PROVA PORTO VINTAGE 2007.

Meninas e meninos,
Semana passada tivemos dois dias da semana que foram realmente de gala, em se tratando de boa gastronomia, ótimos vinhos e companhias.
A minha eficiente e linda amiga, Fernanda Fonseca, em nome do mais que amigo, grande conhecedor de vinhos durienses, especialmente os Portos, José Maria Santana, que vem a ser o presidente do Solar do Vinho do Porto São Paulo, em conjunto com o IVDP-Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto de Portugal, a qual Carlos Soares, diretor e representante para o Brasil nos honrou com sua presença, nos passou a mim e a outros amigos jornalistas, críticos e enófilos, a “difícil” missão de em um jantar no tradicionalíssimo La Casserole, conhecermos alguns dos vinhos mais representativos desta linda e emblemática região Portuguesa.
Mas não contentes com isto, para o dia seguinte, fomos convocados para fazermos uma prova dos Porto Vintage 2007, que viria a ser a primeira fora de Portugal, após a declaração oficial em 23 de Outubro deste ano.
O Consulado Geral de Portugal, o IVDP- Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, com o apoio do Aicep apresentaram 29 vinhos para nosso puro deleite. Foram eles em ordem alfabética:

Burmester
Churchill Graham
Companhia Velha
Dalva
Dow’s
Duorum
Ferreira
Fonseca
Graham’s
Kopke
Messias
Niepoort
Poças
Quevedo
Quinta da Pedra Alta
Quinta da Romaneira
Quinta das Tecedeiras
Quinta do Crasto
Quinta do Mourão
Quinta do Noval
Quinta do Noval Silval
Quinta do Portal
Quinta do Vale D. Maria
Quinta do Vesúvio
Quinta Nova Nossa Sra. Carmo
Rozès
Taylor’s
Vallegre
Warre’s

Eu, particularmente gostei de muitos deles que já se apresentam quase prontos para serem degustados, coisa rara em Vintages tão novos, mas a declaração do ano de 2007, do site do IVDP diz tudo:
“Meses de Novembro e Fevereiro especialmente chuvosos, tendo voltado a ocorrer precipitação acima da média em Maio e sobretudo em Junho, principalmente no Douro Superior. Entre Maio e Agosto as temperaturas foram abaixo das médias, em particular no Douro Superior. Apesar de o ano vitícola ter principiado com doenças na vinha, as temperaturas amenas de Agosto e um Setembro seco e quente permitiram obter uvas equilibradas. Vinhos de excelente qualidade, elegantes, finos com estrutura e taninos aveludados. Maior declaração de Vintage até à data”.

Para mim, o Vintage que mais agradou foi o Quinta do Noval, seguido de perto pelo Kopke, Quinta do Crasto, Quinta do Noval Silval, Quinta Nova Nossa Senhora do Carmo, e Warre’s
Obrigado pelo oportunidade única!
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

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