segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Tour Mistral 2009


Meninas e meninos,
Deixei para falar do fabuloso encontro entre os bons vinhos com seus produtores e ou General Managers, e nós enófilos e consumidores proporcionado pela Mistral Importadora, após alguns dias, para sentir a repercussão do evento.
O Tour Mistral acontece nos anos em que o Encontro Mistral( grande evento bienal de vinhos da importadora) não é organizado. O Tour traz um número menor de vinícolas, mas uma variedade maior de vinhos de cada produtor e viaja por mais cidades brasileiras. Além de São Paulo, a caravana de produtores, comandada por Ciro Lilla, passou pelo Rio de Janeiro Belo Horizonte, Brasília e Curitiba.
Cada vez mais, a sensação é de respeito ao Ciro Lilla e demais colaboradores, pois o que podemos observar é que os produtores e representantes dos vinhos importados e representados pela Mistral, sentem-se quase como que em suas próprias casas, já que têm uma relação mais que de amizade comercial com a empresa.
Como das outras vezes, a assessoria de imprensa sempre atenta, aos cuidados de Sofia Carvalhos e equipe, nos avisa sobre as vinícolas das mais significativas, eram cerca de 28 produtores representados.
Vinícolas participantes do Tour Mistral 2009
Argentina
Altos las Hormigas
Masi Tupungato
Tikal
Catena Zapata
Alamos
Austrália
Penfolds
Coldstream Hills
Wynns

Brasil/ Vale dos Vinhedos
Vallontano

Chile
Viña Montes
Amayna (Viña Garcés Silva)
Viña Carmen
Casa Lapostolle

Espanha
Anima Negra

Itália
Masi
Jacopo Biondi Santi - Castello di Montepó
Castello del Terriccio
Tenuta di Capezzana
Grappa Nonino
Badia a Coltibuono
Tasca d´Almerita

Nova Zelândia
Sileni Estates

Portugal
Quinta do Côtto
Luis Pato
Quinta da Lagoalva
Graham's
Altano, Chryseia & Quinta de Roriz

Uruguai
Pisano
Começo com um dos vinhos que mais me agradou, o representane Brasileiro:
Vallontano Espumante Brut Rose, com um perlage intenso, aromas florais e frutados, com boa acidez, indicando que para harmonizações ele é muito versátil, devido aos complexos aromas e corpo.
Vallontano Vinhos Nobres Ltda
http://www.vallontano.com.br/
Mistral
http://www.mistral.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

domingo, 30 de agosto de 2009

O Legado da Família Torres na Califórnia


Meninas e meninos,
Semana passada em jantar no belo restaurante do Alex Atala, o Dalva e Dito, tive a oportunidade de conhecer Doña Marimar Torres e sua filha Cristina.
Marimar, legítima representante da quarta geração de vitivinicultores de origem espanhola, foi embaixadora dos vinhos espanhóis nos Estados Unidos durante um grande período, antes de realizar seu sonho de ter seu próprio vinhedo.
Nascida em Barcelona, se fixou em São Francisco, em 1975 e começou a plantar as primeiras videiras em 1986, fiel ao legado da família de seguir o estilo europeu e a viticultura 100% orgânica.
Em Sonoma, a denominação Russian Valley é uma zona perfeita para o cultivo da Chardonnay, onde Marimar tem o Viñedo Don Miguel, em honra ao patriarca da família, com 12 ha de Chardonnay e outro tanto em Pinot Noir.
Em Sonoma Coast, no Vallle de Freestone, Marimar tem o Viñedo Doña Margarita em honra à sua mãe, onde em 72 há são plantadas as Pinot Noir.
Sua filha Cristina é a seguidora da tradição de Marimar e já se engaja no projeto, inclusive tem um rótulo de Pinot Noir dos Viñedos Don Miguel o Pinot Noir 2005 Cristina.
Provamos:
1-Chardonnay Acero 2007- Viñedo Don Miguel
Que leva este nome por não ter estagiado em barril, bem ácido e alcoólico, tem 14,2%.
2-Chardonnay 2004- Viñedo Don Miguel
Novamente a acidez presente, com lácteo e cítricos marcados.
3-Pinot Noir 2003- Viñedo Don Miguel
4-Pinot Noir 2006- Viñedo Doña Margarita.
Sendo este o mais frutado nos aromas dentre os Pinot provados.
5-Pinot Noir 2005 Cristina-Viñedo Don Miguel
Todos estes seus vinhos são trazidos ao Brasil pela Reloco, do amigo Humberto Cárcamo, que fazia tempos eu não via, e têm em comum sua alcoolicidade em torno dos 14% e sua ótima acidez, o que os torna, como sempre ressalto, sua aptidão para enogastronomia.
A Reloco tem em seu portfólio outros vinhos da família Torres, inclusive do Chile, da onde vem um dos meus rosados favoritos, o Santa Digna Rose.
Reloco Com Imp Exp.
http://www.reloco.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sábado, 29 de agosto de 2009

Degustação harmonizada com cervejas Colorado e petiscos do Bar Camará


Meninas e meninos,
Dia desses, ou melhor, noite dessas, voltei minha atenção a uma degustação harmonizada com as cervejas Colorado e alguns petiscos de boteco.
Fomos ao Bar Camará, do amigo Emerson e lá fizemos as provas.
Sempre comentei que dentre as minhas preferidas na linha da Colorado, estão a Appia e a Demoiselle.
Pois bem, ambas se saem muito bem com os tradicionais petiscos, sendo que a Demoiselle é mais apropriada para não frituras do que a Appia.
Mas só para comentar, queijo Provolone, tanto frito como ao natural, com a Appia é harmonização imbatível.
Primeira cerveja do Brasil a utilizar trigo maltado e mel em sua fórmula, daí o nome “Appia” (abelha em latim).
Cerveja de alta fermentação ( Ale ), tipo Weissbier ( Cerveja de trigo ), turva, composta pela equilibrada mistura entre trigo e mel, a partir de 2 tipos de abelha (africana e européia ).
A Colorado Demoiselle, uma cerveja escura e que leva café na sua formulação, é tipo Porter,e é feita com maltes importados da mais alta qualidade e o melhor café da região da Alta Mogiana.
Bar Camará
http://www.barcamara.com.br/
Cervejaria Colorado
http://cervejariacolorado.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

II Festival de Cinema Chileno


Meninas e meninos,
Minha querida amiga Vera Leal do ProChile, em nome de Ricardo Moyano, também grande amigo, e responsável pelo ProChile, avisa que o II Festival de Cinema Chileno começa hoje e vai até dia 03/09/09.
Será sempre no Reserva Cultural, localizado no prédio da Fundação Cásper Líbero, localizado na
Av Paulista 900.
Mais informações:
http://www.festivaldecinemachileno.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Notícia Auspiciosa para pequenos produtores


Meninas e meninos,
Enfim parece que aqueles que lutam desde o começo contra esta medida fiscal que em nada irá contribuir para a melhoria da fiscalização e ou evitar contrabando, conseguem sensibilizar o governo.
Recebi de amigos a notícia publicada no Jornal Valor Econômico, assinada por Arnaldo Galvão (mais um parente?), e que segue na íntegra como a recebi. Quem deve ter gostado muito é o Zanini, que junto à outros, luta contra o selo desde o primeiro minuto.


”A noticia abaixo, publicada no jornal Valor Econômico de hoje, parece antecipar uma decisão sensata do Ministério da Fazenda, colocando um fim na ameaça de exigir aplicação de selo fiscal nas garrafas de vinhos. Esperamos que se confirme”
Abraços
José Augusto Saraiva:


Receita rejeita selo de IPI em garrafa de vinho

Arnaldo Galvão, de Brasília 26/08/2009

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Uma avaliação técnica da Receita Federal reprovou a idéia de obrigar produtores e importadores de vinho a colarem selos nas garrafas para comprovar o pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O pedido é da Câmara Setorial do Vinho e tinha sido levado ao ministro da Agricultura em 6 de abril. A decisão será do ministro da Fazenda, Guido Mantega, mas o tema será encaminhado pelo secretário-executivo do ministério, Nelson Machado. Ontem, o subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita, Michiaki Hashimura, recebeu parlamentares e vários representantes de 102 pequenos produtores de vinho. Eles criticaram o alto custo do selo, aproximadamenteR$ 0,20 por garrafa, se comparado ao do preço mínimo do quilo da uva (R$0,46). O sócio da Vallontano, Luís Henrique Zanini - presidente da União Brasileirade Vinícolas Familiares e Pequenos Vinicultores (Uvifam) - explicou que o documento levado à Receita demonstra que o selo não evita fraudes e a sonegação, mas tem custo suficiente para tirar do mercado empresas com estrutura familiar. "A Receita foi muito sensível aos nossos argumentos. Disseram que o governo não tomará decisão que possa prejudicar os empreendedores familiares", revelou Zanini. A Vallontano é um exemplo de vinícola que pode não suportar essa carga deburocracia e custos adicionais. Zanini revelou que sua empresa tem quatro sócios e ainda conta com dois estagiários. Produzem vinhos tintos, brancos eespumantes, com total de cerca de 30 mil garrafas por ano. De acordo com Zanini, várias associações que apoiaram a ideia do selovoltaram atrás depois de serem informadas dos custos e da burocracia queterão de enfrentar. Ele citou, nessa situação, a Associação Catarinense dos Vinhos de Altitude (Acavitis), a ProGoethe (entidade que representa asvinícolas de Santa Catarina que usam essa uva), Associação Brasileira deEnologia, a Associação Gaúcha de Vitivinicultores (Agavi) e a Associação dasVinícolas de Garibaldi (Aviga). José Molon, da Agavi, procurou ressaltar que sua entidade votou a favor do selo porque não teve oportunidade de receber informações nem sequer dediscutir minimamente o assunto. Agora, querem deixar claro ao governo que as 78 vinícolas representadas são contra o selo. Outro dirigente da Uvifam, Werner Schumacher, rebateu um dos argumentos dos defensores do selo. A estimativa de 15 milhões de litros por ano que entrariam no mercado sem pagar tributos é, na sua avaliação, desprezível se comparada aos 150 milhões de litros excedentes que, no ano passado, não encontraram mercado no Brasil.

"O país tem mais de 1 milhão de pontos devenda. Quem vai fiscalizá-los? O custo operacional do selo é muito alto e aburocracia é enorme. Para piorar a nossa situação, a colagem terá de sermanual", protestou.

O documento da Câmara Setorial do Vinho entregue em abril ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, pede que a vigência inicial e experimentaldo selo de controle do IPI seja de dois anos. Se não for eficaz, deve ser extinto.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Miolo lança 3ª geração da linha Seleção

Meninas e meninos,
Meus amigos da Miolo pedem para avisar que o novo Miolo Seleção já está no mercado.
Segue release:

A Vinícola Miolo comemora em 2009 o aniversário de 15 anos do seu vinho Seleção com mais de 50 milhões de garrafas vendidas e com o lançamento da 3ª geração da linha. “Foi o Seleção que projetou a Miolo no cenário do vinho fino brasileiro”, afirma o diretor-técnico, Adriano Miolo.
O produto está entre os preferidos em sua faixa de consumo. Conforme levantamento da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), o Seleção detém 16% do market share da sua categoria entre as redes de varejo brasileiras. Em 2009, foram elaboradas mais de dois milhões de garrafas, representando cerca de 40% da produção da Vinícola Miolo no Vale dos Vinhedos. A estimativa da empresa é elevar a produção para três milhões de garrafas até 2012 e exportar 30% do total.

“O Seleção acompanhou a evolução da empresa”, afirma Miolo. “Investimos nos últimos 10 anos cerca de R$ 120 milhões em nosso negócio visando à melhora em toda a nossa base de produção”, diz o enólogo.
Para celebrar esta data especial, a Miolo apresenta a 3ª geração da linha, que envolve mudança de corte na elaboração do vinho e nova identidade visual. O Seleção Tinto passa a ser feito com as uvas Cabernet Sauvignon e Merlot, ressaltando notas de frutas vermelhas, como cereja e morango, além de frutas secas e especiarias. Conforme Miolo, a mudança visou adequar o produto ao mercado internacional, que busca vinhos mais frescos e frutados. Aproximadamente 15% do vinho envelhece em barricas de carvalho americano e a outra parcela nos tanques de aço inox. Após o corte, o Seleção Tinto é engarrafado com, no mínimo, um ano de idade.
O Seleção Tinto é equilibrado e com final de boca agradável, tornando-se um bom acompanhamento para carnes, pizzas e massas. “Por ser um vinho descomplicado, conquistou uma diversidade de apreciadores e hoje é consumido nos mais diversos momentos”, afirma o diretor comercial da Miolo, Márcio Bonilha.
O novo Seleção Branco é elaborado com corte de uvas Chardonnay e Riesling. O produto apresenta leve intensidade de cor amarelo-claro com nuances esverdeadas e seus aromas lembram frutas cítricas, côco, damasco, maçã e flores brancas.
Lançado em 2006, o Seleção Rosé também ganha nova rotulagem, mas permanece com suas mesmas características, elaborado com corte de Cabernet Sauvignon e Merlot leve e jovem.
A nova identidade visual da linha foi motivada por uma pesquisa de mercado que apontou a busca dos consumidores por produtos mais inovadores. O novo rótulo da linha Seleção tem ícone estilizado do carvalho junto à representação do “maçarico” (pássaro) e a estrela de oito pontas. A idéia foi formar uma paisagem alusiva às origens da família Miolo, na região de Vêneto, na Itália.
A garrafa do Seleção Tinto mudou para o tipo bordalesa, originária da região de Bordeaux, na França, é uma embalagem cilíndrica com ombro acentuado. “Nossa intenção foi tornar o Seleção mais moderno, sem perder sua identidade”, afirma Bonilha.
Antes mesmo de chegar ao mercado, o Miolo Seleção Tinto 2008 recebeu na França o Trofee Prestige no Concurso Les Citadelles du Vin, realizado em Bordeaux de 13 a 15 de junho. O concurso, um dos mais renomados da França, reuniu 887 amostras de 27 países.
Evolução do Miolo Seleção:
1994: Lançamento do Miolo Seleção. O tinto era elaborado com corte de quatro uvas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir e Alicante Bouschet. O branco, com Chardonnay, Riesling, Sauvignon Blanc e Semillon. A produção total não ultrapassava as 40 mil garrafas.
2004: lançamento da 2ª geração da linha. O tinto era elaborado com Cabernet Sauvignon, Pinot Noir e Merlot. O branco, com Chardonnay, Riesling e Sauvignon Blanc. A comercialização do Seleção chegou a 2 milhões de garrafas em 2008.
2006: Lançamento do Seleção Rosé, corte harmônico das variedades Cabernet Sauvignon e Merlot.

Perfil Miolo Wine Group

O Miolo Wine Group foi criado em 2006 para reunir uma linha de mais de 70 produtos elaborados a partir de parcerias nacionais e internacionais. Tem por objetivo atuar no mercado mundial com uma variedade de vinhos de qualidade que atenda a todos os segmentos. O grupo possui hoje oito projetos: Vinícola Miolo (Vale dos Vinhedos, RS), Fortaleza do Seival Vineyards (Campanha, RS), RAR (Campos de Cima da Serra, RS), Lovara Vinhos Finos (Serra Gaúcha, RS), Fazenda Ouro Verde (Vale do São Francisco, BA), Viasul (Chile), Osborne (Espanha e Portugal) e Los Nevados (Argentina).
Miolo
http://www.miolo.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Aurora Reserva Chardonnay 2009

Meninas e meninos,
Faz algum tempo venho chamando a atenção para os vinhos da Cooperativa Vinícola Aurora.
Dentre a variada e boa quantidade de rótulos, encontramos alguns de muito boa relação preço x qualidade.
-O espumante Chardonnay método Charmat, por exemplo.
-O espumante de Pinot Noir, lançado ano passado, é outro bom exemplo.
-O Chardonnay Reserva 2009, este com muito frescor e ótima acidez, apresenta frutas cítricas e floral (lembra rosas brancas e um leve toque de jasmim) no nariz, lembrando os mesmos aromas no palato e retro-olfato, com uma tendência ao limão siciliano.
Equilibrado com seus 12,5% de álcool, tem muito boa persistência, bom para bebericar e junto à gastronomia.
Em São Paulo: 11 3051-6124
http://www.vinicolaaurora.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

domingo, 23 de agosto de 2009

Marco Danielle-O Fotógrafo que virou vinhateiro


Meninas e meninos,
Meu amigo Marco Danielle, o fotógrafo que virou vinhateiro, pede para avisar a todos que por problemas em seu computador (pegou uma “virose”), está prorrogando a venda
“en primeur”seus ótimos vinhos Chardonnay e Pinot Noir.
Vejam o pedido na íntegra:

“Prezados amigos e clientes,

Em função da perda de nosso cadastro de e-mails após uma pane de informática, no início da promoção de lançamento de dois novos vinhos, estamos prorrogando as vendas "en primeur" (com desconto de 40%) até o dia 08.09.2009. Isto não implicará nenhum atraso nas remessas de vinhos para os clientes que já efetivaram suas compras.

Termina, portanto, dia 08.09.2009 a possibilidade de compra com 40% de desconto destes dois lançamentos elaborados em quantidades comemorativas, para venda em circuito fechado a um preço muito modesto: Chardonnay "Zero" 2008 (400 garrafas) e Pinot Noir Rosé 2009 (270 garrafas).

Visando resgatar, ampliar e atualizar nosso grupo de correspondentes, pedimos aos interessados escreverem para tormentas@tormentas.com.br . Nossa política contrária ao envio inoportuno de e-mails restringirá os comunicados à menor freqüência possível, sempre primando por informar sobre notícias relevantes e promoções que beneficiem os clientes.
Para maiores informações e reservas:
http://www.blogger.com/

Palavra de vinhateiro:
Apresentado pela primeira vez no Grand Hyatt São Paulo, durante o Evento Paladar, a convite do Estadão, nosso branco elaborado sem SO2 (INS 220) voltou a encontrar apreciadores recentemente, em Campinas, durante o winne dinner Tormentas no Restaurante Olivetto. Foi sem dúvida o vinho mais instigante da noite, pela reação dos participantes.

Vinhos brancos não são os mais procurados - talvez por não serem tão expressivos quanto os tintos, e os mais comerciais parecerem iguais ao redor do mundo. Os brancos naturais são exceção. Certo dia Ed Motta telefonou perguntando por que eu não fazia um branco natural, no espírito dos meus tintos. Um branco capaz de emocionar. Para celebrar as oito safras de alegrias, conquistas, e amigos que o vinho meu trouxe, decidi aceitar o desafio, e fazer dois vinhos na quantidade dos primeiros, nos velhos tempos. São dois vinhos elaborados, engarrafados, e arrolhados manualmente, por mim. São vinhos de garagem feitos para o meu prazer, e para o prazer dos meus amigos. A quantidade elaborada é apenas suficiente para brindarmos juntos estas oito safras de obstinação por qualidade.”
Marco Danielle Projetos Tormentas / Vinha Solo

Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Um Bad Boy Francês, visita a Casa do Porto em São Paulo

Meninas e meninos,
Estive em uma degustação e almoço promovidos pela Casa do Porto, que pela presença marcante e irreverente do “Bad Boy de Bordeaux”, apelido que Jean Luc Thunevin recebeu de Robert Parker, foi um dos mais alegres e bem humorados.
Organizado pelas eficientes e lindas assessoras da Casa do Porto, Silvana e Roberta, e pelos não menos eficientes, porém, não tão lindos irmãos Gomes, Rodrigo e Péricles, foi a oportunidade que todos nós esperávamos para conhecer vinhos muito bons a preços acessíveis para os vinhos de bordeaux.
No tradicional e rígido universo dos vinhos de Bordeaux, um transgressor como Thunevin, conseguiu projeção mundial fazendo vinhos, inicialmente, na garagem de sua casa.
Sagaz e bem-humorado, o francês falou do seu início no mundo dos vinhos, há 20 anos. “Eu era pobre. Cheguei a Saint-Emilion, em Bordeaux, com 15 mil euros e abri um pequeno restaurante. Comecei como um chinês” brincou.
Depois do restaurante, Thunevin passou para uma loja de vinhos, começou a fazer negócios com a bebida, até decidir comprar um pequeno pedaço de terra para produzir seu próprio vinho.
“Fiz um vinho para consumo próprio, na garagem da minha casa, sem respeitar a forma de fazer vinho de Bordeaux, onde há regras rígidas para tudo. Fazer o vinho na garagem de casa era uma coisa negativa em Bordeaux, mas nos Estados Unidos e no Japão foi um sucesso. O japonês valoriza muito o exclusivo”, afirmou o francês, que hoje está vendendo no mundo inteiro.
Depois do sucesso do vinho de garagem de Thunevin, vários outros surgiram. “Virou moda, agora há um monte de vinho de garagem”, disse Thunevin, que explica que esse tipo de vinho sempre existiu, mas não era divulgado.
Na degustação realizada na Casa do Porto, foram servidos os vinhos.
1-Presidial Thunevin Blanc-2007: Um vinho sem madeira, encantador em cítricos e florais, ótimo para harmonizações enogastronômicas.
2-Blanc de Valandraud nº2-2007: Um assemblage de Semillion (50) e Sauv Blanc, com passagem 9 meses em carvalho.Este vinho, charmoso e austero, ao mesmo tempo elegante e amável é digno de nota.
3-Presidial Thunevin Tinto-2007: Um assemblage de Merlot (80); Cab Fr (10) e Cab Sauv, este também sem madeira.
4-Bad Boy-2006: Um assemblage de Merlot (95) e Cab Fr, com 14% de álcool bem integrado, 18 meses de barril em média, muito frutado e com um ótimo retro-olfato cítrico e lácteo.Muito bom e fácil de beber.
5-Virginie Thunevin-2006: Um assemblage de Merlot (70) ; Cab Fr (20) e Cab Sauv (10) que passa em madeira na média 14 meses. Muito floral e mineral tanto no nariz como em boca, lembrando até toques de borracha.Um dos vinhos mais simples de Thunevin, mas que al lado do Presidial Blanc agradou muitos dos presentes.
6-"3" de Valandraud-2006: Um assemblage de Merlot(70) e Cab Fr, também na média passa em barril por 14 meses. Muito encorpado e delicioso de beber.
7- Virginie de Valandraud 2007 : Merlot(70) e Cab Fr
8- Château Valandraud 2003
Casa do Porto será ponto de venda exclusivo


Péricles Gomes, da Casa do Porto, vai importar os vinhos diretamente da vinícola de Thunevin para comercializá-lo com exclusividade no Brasil nas quatro lojas da Casa do Porto (Vitória, Vila Velha, São Paulo e Belo Horizonte).
No Brasil, a Casa do Porto será a distribuidora oficial do vinho também para restaurantes. “Todos os vinhos poderão ser comercializados para restaurantes, sem compromisso de estoque, pois os vinhos do Sr. Thunevin são de limitadíssima quantidade”, explica Péricles Gomes.
Casa do Porto
http://www.casadoporto.com/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Les Chefs Et Decors 2009 no terraço Daslú


Meninas e meninos,
Mais uma edição do Les Chefs Et Decors se aproxima, será dia 14/09/09, como sempre, no terraço Daslú.
As meninas do Projeto Velho Amigo pedem para que os interessados em comprar os ingressos, que entrem em contato pelos fones: 11 3071-4040 e 11 3079-0018.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Laureano Gómez e o Salentein Primus Merlot 2003

Meninas e meninos,
Em recente almoço promovido pela Zahil Importadora, tendo como convidado o enólogo da Bodegas Salentein Laureano Gómez, pudemos absorver um pouco da filosofia desta casa vitivinícola Argentina.
Por ocasião do aniversário de 10 anos da bodega, esta que foi a pioneira na elaboração de vinhos Premium no Vale do Uco em Mendoza, Laureano vem ao Brasil falar de sua linha de vinhos, que nestes poucos anos já superam a quantidade de dez milhões de garrafas, colocados em mais de 40 paises, ocupando a sétima colocação em vendas de vinhos Premium na Argentina.
Com vasta área na parte superior do Uco, hoje chegam aos 700 ha plantados, em várias partes, incluindo-se algumas muito elevadas, com 1500/1700 metros de altitude.
Degustamos exemplares da linha Numina e Primus, já sabendo de uma ação que porá em breve nas melhores enotecas do mundo, um vinho comemorativo que será em edição super limitada a 3650 unidades em garrafas magnun o Salentein Decênio Malbec 2008.
Dentre os vinhos degustados, todos são dignos de menção, mas um em particular me chamou muito a atenção:
Salentein Primus Merlot 2003.
Com toda esta idade, ele não apresenta na cor a evolução característica de 6 anos.
Muito aromático e com taninos macios presentes, nos avaliza dizer que ainda teremos uns bons anos pela frente antes de atingir o apogeu por completo.
Como sempre analiso pensando em harmonização, este é um vinho excelente para a gastronomia devido à sua bela acidez presente.
Zahil Import
http://www.zahil.com.br/

Bodegas Salentein
http://www.bodegasalentein.com/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 18 de agosto de 2009

VINEA RECEBE DON ADRIANO SENETINER

Meninas e meninos,
Estive a convite da Vinea, em almoço no Cantaloup para degustar os vinhos da Viniterra, e que nos apresentou o seu enólogo, um gentleman, que aliás, fisionomicamente parece muito com o rei da Espanha, Don Adriano Senetiner.
A Vinea, esta que é uma das mais elegantes importadoras, com mais de 150 rótulos exclusivos de diversos países e mais de 500 rótulos à venda, vai além de loja; é um centro divulgador da cultura do vinho, incluindo-se aí seu espaço enogastronômico.
Com delicadeza e bem servir de sempre, nos ofereceu através das eficientes e lindas Adriana e Gabriela, dos competentes Walter, Adriano e Ivan, momentos de muito bom gosto e carinho para conosco que militamos nesta área através de nossos artigos, matérias, degustações e comentários. Aliás, muito do sucesso da Vinea se deve ao seu staf, gentil, competente e conhecedor.

Presidente e enólogo da Viniterra, Don Adriano Seteniner visita o país a convite da importadora. Italiano radicado na Argentina, Don Adriano é uma das personalidades mais importantes da história da vitivinicultura Argentina. Enólogo desde 1961, atualmente também é presidente da vinícola Viniterra, que fundou em 1997. Antes, foi consultor de sete produtoras, até fundar a Bodega Nieto e Senetiner em 1969, na qual exerceu a presidência durante 31 anos. Seu crescimento na indústria do vinho foi lento e constante, em 1997 alcançou o total de 12 milhões de garrafas de vinhos finos comercializadas. Durante sua carreira, Don Adriano também foi presidente do Centro de Proprietários de Vinícolas de Mendoza de 1976 a 1983, e reeleito no período de 1989 a 1992. Simultaneamente, participou do Conselho Regional do Banco da Nação a Argentina, foi Vocal do órgão de Direção Provincial de Viabilidade e formou o diretório da Bolsa de Comércio de Mendoza. Ainda na década de 80 começou suas primeiras incursões na Europa e nos Estados Unidos para entrar em contato com as mais modernas tecnologias da indústria, sendo pioneiro em algumas delas no país. Antes de fundar a Viniterra, em 1997, ainda foi condecorado, pelo governo da Itália em 1996, pela trajetória de trabalho, com o título de Cavalheiro Oficial da República.
A Viniterra, localizada aos pés dos Andes, no distrito de Luján de Cuyo, uma zona definida e com personalidade própria, cujas condições de clima, solo e água, permitem o cultivo de castas nobres. Distingue-se como o berço da uva Malbec Argentina. Neste contexto, se funda em 1997 a marca, com o respaldo de uma trajetória de mais de meio século, brinda hoje uma ampla gama de produtos, que vão desde os vinhos mais jovens até os elaborados por métodos artesanais de produção.
Degustamos da linha mais básica o excelente Terra Pinot Grigio 2007, fresco e explosivo em frutas, tanto no olfato como em boca.
Também degustamos o Terra Cabernet Sauvignon e o Terra Merlot.
Da linha Viniterra, os Pinot Noir, Carmenere, Malbec e Cabernet Sauvignon, além de uma surpresa, um top da empresa, o vinho Fórum 2008, que ainda não tem rótulo definitivo e que está sendo negociado para aportar em breve por aqui, um assemblage de 83% Malbec; 12% Merlot e 5% Carmenere, amadurecido por 14 meses em carvalho, sendo 80% Fr e 20% Americano.
Ms o que mais me chamou a atenção foi outro branco, que me mostra a vocação para estes vinhos, o Viniterra Viognier 2008, que não demonstra os 14 % de álcool, se integra fácil à acidez espetacular, aos toques florais e frutados cítricos, com ótima persistência e retro-olfato agradável, tornando-o excelente para harmonizações das mais variadas.


Vinea-Importadora-Loja-Cursos-Espaço Gourmet e Wine Bar
11 3059-5200
http://www.vinea.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Câncer de mama-Previna-se!

Meninas e meninos
Como sempre faço, duas vezes ao menos por ano, lembro as minhas lindas amigas lindas sobre a importância do auto exame para a detecção do câncer de mama alertado-as por e-mail..
Desta vez, como meu blog é sobre estilo de vida, resolvi falar por aqui e mandar este lembrete:

As principais ações na prevenção do câncer ainda são os cuidados com a saúde e a informação sobre o assunto. Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida. Geralmente, o câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, irradiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Em geral, dez ou mais anos se passam entre exposições ou mutações e a detecção do câncer. Desde o início do século até o momento, a postura da sociedade em geral é de acreditar que o câncer é sempre sinônimo de morte, e que seu tratamento raras vezes leva à cura. Atualmente, muitos tipos de câncer são curados, desde que tratados em estágios iniciais, demonstrando-se a importância do diagnóstico precoce.Mais da metade dos casos de câncer já tem cura. Contudo, para obter sucesso na cura da doença o tratamento requer uma estrutura médico-hospitalar e recursos humanos qualificados, integrando equipes multiprofissionais. Ele pode ser feito por meio de cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.
IMPORTANTE: O AUTO EXAME

Durante a palpação da mama, observe o surgimento de nódulos, note sua consistência, mobilidade, limites, localização, tamanho.- A dor também deve ser considerada, embora não seja freqüente em casos de câncer de mama- Nódulos que surgem antes da menstruação e desaparecem após a mesma, geralmente não têm valor clínico importante.- O uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, período pré menstrual, amamentação, gestação e aborto recente podem influenciar e dificultar a identificação de nódulos.
NO ESPELHO:
Coloque as mãos na cintura e observe o formato, tamanho e contorno de suas mamas (observe se estão iguais, simétricas). Veja se existem pregas, depressões ou alterações na pele da mama, aréola e mamilo.
Coloque as mãos para o alto e fique atenta aos mesmos sinais de igualdade da pele já descritos. É uma oportunidade única de observar sua simetria mamária. Observe se as mamas estão alinhadas, assim como as aréolas e mamilos. Eles deverão sempre estar na mesma linha. Observe se o sutiã faz marca só em uma mama, e qual é o local para verificar se há edema (inchaço).
NO CHUVEIRO:
Ensaboe bem as mamas e axilas, deste modo suas mãos percorrerão melhor e facilitará o exame. Coloque o braço atrás da nuca, coluna reta e com a ponta dos dedos percorra todas as áreas da mama em movimentos circulares de fora para dentro, procurando por espessamentos ou caroços. Use a mão direita para examinar a mama esquerda e vice-versa. Você também poderá realizar esse exame fora do chuveiro, com maior atenção.
MOVIMENTOS CIRCULARES devem ocorrer da parte externa superior da mama (perto da axila) em direção ao mamilo, de modo firme, mas delicado.
MAMILOS E ARÉOLAS:
Pressione suavemente os mamilos e observe com cuidado a presença de secreções e a presença de lesões na sua pele sensível, assim como nas aréolas.
AXILAS:
Elas também fazem parte do tecido mamário, e devem ser examinadas do mesmo modo que as mamas. Realize movimentos circulares da mama para axila, observando a presença de caroços na região.
DEITADA:
Coloque um apoio sob o ombro direito (pode ser um travesseiro ou toalha) e a mão direita atrás da cabeça. Examine sua mama direita com a mão esquerda, repetindo os movimentos circulares. Repita esse passo com o lado esquerdo.
Você deverá se acostumar a fazer o auto exame desde já, se isso não acontece, pode ter certeza: Você está muito atrasada nesse compromisso com sua saúde!
http://www.cancerdemama.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Degustação de vinhos Portugueses:Mais uma ótima experiência

Meninas e meninos,
Para que fiquem com água na boca, ontem estive em uma degustação de vinhos Portugueses de duas das mais respeitadas casas: Herdade do Esporão e Quinta do Crasto.
O evento aconteceu na bela casa onde o Consulado Geral de Portugal de São Paulo tem sua sede, e a sempre eficiente e linda Fernanda Fonseca, convidou jornalistas, sommeliers, empresários do ramo, para degustarem alguns dos exemplares destas vinícolas.
Eu, e vários outros amigos da mídia passamos por uma experiência muita rica, que foi a degustação vertical de algumas safras do Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas, cuja safra de 2005 foi eleita pela WS, como o 3º melhor vinho de 2008. Este foi o primeiro vinho Português a figurar entre os dez primeiros na lista dos Top 100.
A amiga Carolina Lousinha do AICEP, nos deu a honra de participar conosco desta vertical.
Provamos as safras de 2001; 2002; 2003; 2004; 2005; 2006 e 2007.
Para resumir, todas elas são muito boas e equilibradas, e gosto é muito pessoal, mas a que mais gostei foi a safra de 2003 com um aroma encantador de alcaçuz, bala de café e frutas maduras, com floral presente e tabaco, explosivo na boca, co muito corpo e delicado equlibrio entre o álcool de 14,5%,taninos e acidez.
O mais gastronômico, apesar da idade é a safra de 2001, e a safra de 2005, que ganhou o 3º na WS, foi meu segundo melhor vinho da vertical.

Mas quero aproveitar e falar também de um Late Harvest que degustei pela primeira vez: o Herdade do Esporão Late Harvest 2008.
Equilíbrio entre acidez e dulçor no ponto certo, vinificado com a uva Semillon, no nariz é acentuado o floral e fruta cítrica, lembrando marmelo em calda, o que se confirma na boca.
Tem potentes 14,5% de álcool, tornando-o próprio para harmonizações com petiscos mais gordurosos.
Quinta do Crasto e Herdade do Esporão são trazidos por:
Qualimpor Importadora
http://www.qualimpor.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Filipa Pato e seu vinho molecular

Meninas e meninos,
Estive presente em uma degustação harmonizada promovida pela Casa Flora Importadora com os vinhos da enóloga portuguesa Filipa Pato.
O encontro se deu no restaurante Dalva e Dito, do chef Alex Atala, e estava repleto de amigos jornalistas, ávidos pelas explicações da Filipa sobre o lançamento do seu vinho molecular - FLP - (Filipa e Luis Pato/Frente de Libertação de Portugal) resultado da joint-venture entre pai e filha, desenvolvendo a técnica inovadora de crio-extração para criar um vinho doce que preserva a acidez e o caráter das castas e do local. E que teve o rótulo desenvolvido pela irmã mais nova da Filipa.
Fomos recepcionados pela sempre competente e linda Cristina Neves, que assessora a importadora, com não uma, mas várias taças de espumante 3B 2008-, já nosso velho conhecido, mas confesso que esta safra está muito boa.
Perlage incansável, acidez presente dando frescor, e persistência, tudo o que pedimos de um bom espumante, tanto assim, que o 3B, que traduz as uvas Baga e Bical, e o terroir destas castas a Bairrada, harmonizou-se muito bem com a entrada e a saladinha propostas.
O Alex montou um menu com:
-Carne seca com manteiga de garrafa e torradinha, para acompanhar o vinho branco FB ARINTO BICAL-das uvas Arinto e Bical, que traz a novidade de ser fermentado com leveduras indígenas ou selvagens, cítrico e mineral, ótimo vinho também para bebericar sozinho, nada de amargor e com 2gr/l de açúcar.
- Saladinha de polvo ao vinagrete para acompanhar o branco e/ou o espumante.Eu particularmente preferi o espumante.
Saint Pierre crocante com purê de mandioquinha para acompanhar o Lokal Sílex 2004, um tinto de Touriga Nacional (85%) do Dão e Alfrocheiro Preto (15%).O vinho muito frutado, algo lácteo e toques de chocolate e nuances animais, que se devem ao tempo de 12 meses no barril, descansa em balseiros de 2000 litros.
-Rosbife de filet mignon com mix de legumes (o melhor rosbife que já comi, no ponto certo, e com uma espessura um pouco maior, que em nada prejudicou o prato), para acompanhar o Lokal e para quem ousasse o FLP 2008, já que tem 12% de álcool e boa acidez.
Confesso que para meu paladar, ficou ótimo com o Lokal.
O vinho molecular FLP, uma menção ao que a gastronomia vem fazendo, pois inova com a congelação das uvas para acentuar a doçura e acidez, é um vinho que para mim, vai fazer muito sucesso, pois tem tudo o que um vinho mais doce precisa, sendo que não é muito alcoólico, fazendo-o também um vinho de meditação.O FLP é vinificado com a uva Sercialinho( uma cruza de Sercial e Alvarinho).
Tudo isto, se passou no dia da PENDURA, 11/08, e como diria o meu amigo Didù: ’Não é bárbaro?”
Casa Flora
http://www.casaflora.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Loucos por café


Meninas e meninos,
Nos ensina Ensei Neto, meu amigo consultor que entende tudo de cafés e que faz um tempo que não nos avistamos, que o hábito de chupar os grãos de café maduros fica por conta do nível de açúcares que a polpa destes contêm.
Em geral, a polpa do grão perfeitamente maduro do café tem uma concentração de solúveis da ordem de 20 %, dos quais 6% a 10% correspondem aos açúcares.
Por isso é que os frutos do cafeeiro atraem tantos animais para o seu consumo: de cabras ao luwak da Indonésia, passando pelos jacus, maritacas e mesmo os “loucos” por café como nós…
”Conforme o processo de maturação da fruta avança, é possível perceber a notável alteração na relação entre os alcalóides, que transmitem a sensação de adstringência, e os açúcares. Existe, ainda, um outro dado importante, que é o perfil de açúcares na polpa, pois apesar de uma infinidade de açúcares presentes, há o predomínio de três deles: a glicose, a sacarose e a frutose. Dependendo de como o teor de açúcares está composto, a nossa percepção pode mudar dramaticamente”nos esclarece o Ensei Neto.
The Coffee Traveler: All about coffee and something more
http://coffeetraveler.net
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Viñedo de los Vientos lança vinho e festival enogastronômico no Uruguai


Meninas e meninos,
Ainda da tempo para quem quiser conhecer um vinhedo Uruguaio onde tenho dois grande amigos, que, aliás, faz tempo que não vejo.
Estou falando do Viñedo de los Vientos, onde o Pablo Fallabrino e sua linda mulher Mariana Cerutti, ele enólogo, ela marketing e comercial fazem um belíssimo trabalho.
Seu vinho Eolo, em homenagem ao deus dos ventos, com 80%Tannat e 20% Cabernet Ruby(cruza de Cab. Sauvignon e Carignane) é um dos vinhos que me agradam da família de rótulos da bodega.
Outro que me agrada muito é o Angel’s Ripasso de Tannat, que o Pablo me disse ter feito em lembrança aos antepassados italianos.
O vinho de sobremesa Alcyone, nome de uma meia divindade, filha de Eolo, é um fortificado de Tannat, que é muito bom para acompanhar sobremesas à base de chocolate.
Agora meus amigos convidam para uma experiência única, que é o festival da poda, onde aproveitam a enogastronomia para lançar o vinho Catarsis.
Quem puder ir, garanto que não se arrependerá.
Viñedo de los Vientos
http://www.vinedodelosvientos.com/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Dom Pérignon OENOTHÈQUE 1969-Seis unidades de prazer.


Meninas e meninos,
Quem nunca ouviu falar do Champagne Dom Pèrignon que atire a primeira taça!
Acabo de receber das minhas amigas Karina da Dom Pèrignon do Brasil, e da Daniela da Index, um release que nos deixa a nós, enófilos com água na boca só de ler.
Imagem do que pode ser este símbolo de vinho, chega ao Brasil, uma safra emblemática para poucos, já que o número de garrafas é limitado.
Vejam o release:

Criar “o melhor vinho do mundo”, essa foi a missão de vida do visionário monge Dom Pierre Pérignon, criador do champagne que viveu em Hautvillers em 1668, e mantida com excelência atualmente pela Maison Dom Pérignon, mesmo após três séculos de sua existência.
Desde 1668 até nossos dias, a maison Dom Pérignon tem mantido a visão moderna de seu fundador e jovem monge Pierre Pérignon: sempre excelente, embora em contínuo aprimoramento. Richard Geoffroy, Chef de Cave da maison Dom Pérignon, é o responsável pela constante reinvenção do vinho. A elaboração de cada safra envolve um trabalho delicado de composição e ajustes – sempre diferentes – antes de alcançar o misterioso equilíbrio entre uvas “brancas” e “negras” do champagne Dom Pérignon (Chardonnay e Pinot Noir).
Dom Pérignon Oenotèque 1969 é uma dessas safras especialíssimas e chega em Agosto ao Brasil em quantidade limitada a seis unidades,. Aos enófilos “quarentões”, nascidos no ano em que o homem pisou na Lua pela primeira vez, quando os Beatles fizeram sua última apresentação juntos, quando aconteceu o revolucionário festival Woodstock ou no ano em que Pelé fez seu milésimo Gol, é uma coincidência e tanto.
Eterno tributo à sua busca pela perfeição, o Dom Pérignon Oenothèque representa a segunda vida de uma safra. O Chef de Cave de Dom Pérignon seleciona as melhores garrafas de cada safra e as deixam envelhecendo por mais alguns anos para atingir um novo pico de intensidade e complexidade e se tornar uma verdadeira lenda.
1969 foi um ano complicado na região de Champagne. Condições climáticas difíceis e instáveis provocaram uma floração tardia e em época de fortes tempestades, com colheita somente em 1º de Outubro. Porém, para Dom Pérignon o resultado é um vinho admirável. No nariz, buquê complexo, concentrado e misterioso, com toques de frutas cítricas doces, chocolate amargo, couro e flores secas. No Paladar, Dom Pérignon 1969 é poderoso, um vinho contrastante, fechado antes de finalmente revelar a sua estrutura impecável e um final surpreendentemente frutado, de blueberry.
DOM PÉRIGNON OENOTHÈQUE
Um dos segredos de Dom Pérignon é seu fascinante equilíbrio entre juventude e maturidade. Este equilíbrio permite que o vinho envelheça elegantemente por tempo ilimitado. Para alcançar o estilo Dom Pérignon, as safras são lançadas somente após envelhecerem nas adegas por no mínimo 7 anos. Porém uma pequena parte de cada safra é conservada nas adegas por mais tempo para continuar sua evolução e potencializar suas qualidades naturais. Só uma pessoa – O Chef de cave Dom Pérignon – pode decidir quando e se uma safra será lançada e comercializada. Ao ser liberada pela segunda vez, ela ganha o nome de Dom Pérignon “Oenothèque” (acervo de vinhos).
O rótulo Oenothèque indica que uma safra Dom Pérignon atingiu também o seu segundo auge de maturidade, com intensidade otimizada (15 a 20 anos depois da colheita) ou seu terceiro pico, com complexidade otimizada (depois de 30 anos de envelhecimento).Até hoje, apenas 16 safras tiveram a honra de se tornarem OEnothèque.
Grupo LVMH com Karina:
kguarita@lvmh.com.br
Dom Pèrignon
http://www.domperignon.com/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Pericó ganha medalha de ouro para o Rosé


Meninas e meninos,
O VI Concurso de espumantes Brasileiros com 205 amostras inscritas premiou 62 amostras: Uma com a Grande Medalha de Ouro(94 a 100 pontos); 48 com Medalhas de Ouro(88 a 93 pontos); 13com Medalhas de Prata(84 a 87 pontos).
O número de inscrições bateu a edição anterior em 2007; foi 42% maior e o número de empresas, num total de 66, foi 30% maior.
Uma das medalhas de ouro foi para a Pericó com seu espumante Cave Pericó Brut Rose
Assim que saiam os demais ganhadores, informarei.
Vinícola Pericó
http://www.perico.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sábado, 8 de agosto de 2009

Fumar ou não fumar: Eis a questão


Meninas e meninos,
Sem entrar no mérito da discussão se é ou não é patrulha, quem pode ou não pode, aonde pode ou não pode, que a lei antifumo que passou a vigorar desde ontem gera, sempre fui a favor, como ex-fumante que haja regras e locais próprios para o tabagista.
O que não posso, e acredito muitas pessoas também, concordar, é que se exerçam pressões e patrulhamento em cima do assunto em pauta.
Locais que vendem tabaco não poderão vender bebidas e ou comidas, então creio mesmo que muitos ou fecharão ou terão que mudar de foco.
Não posso negar que o charuto, por exemplo, é fumado por aficionados de todo o mundo, em ocasiões bem determinadas e em doses que me dizem os doutores na matéria.não ultrapassam os três charutos semanais.
Replico aqui um artigo que em outros fóruns já foram também exibidos, e que de certo modo transmite o sentimento que a lei dura e geral baixada desde 07/08 gera:

As freiras feias sem Deus
LUIZ FELIPE PONDÉ-COLUNISTA DA FOLHA


“O QUE MOVE as pessoas, em meio a tantos problemas, a dedicar tamanha energia para reprimir o uso do tabaco? Resposta: o impulso fascista moderno.Proteger não fumantes do tabaco em espaços públicos fechados é justo. Minha objeção contra esta lei se dá em outros dois níveis: um mais prático e outro mais teórico.O prático diz respeito ao fato de ela não preservar alguns poucos bares e restaurantes livres para fumantes, sejam eles consumidores ou trabalhadores do setor. E por que não? Porque o que move o legislador, o fiscal e o dedo-duro é o gozo típico das almas mesquinhas e autoritárias. Uma espécie de freiras feias sem Deus.O teórico fala de uma tendência contemporânea, que é o triste fato de a democracia não ser, como pensávamos, imune à praga fascista.A tendência da democracia à lógica tirânica da saúde já havia sido apontada por Tocqueville (século 19). Dizia o conde francês que a vocação puritana da democracia para a intolerância para com hábitos "inúteis" a levaria a odiar coisas como o álcool e o tabaco, entre outras possibilidades.Odiaremos comedores de carne? Proprietários de dois carros? Que tal proibir o tabaco em casa em nome do pulmão do vizinho? Ou uma campanha escolar para estimular as crianças a denunciar pais fumantes? Toda forma de fascismo caminhou para a ampliação do controle da vida mínima. As freiras feias sem Deus gozariam com a ideia de crianças tão críticas dos maus hábitos.A associação do discurso científico ao constrangimento do comportamento moral, via máquina repressiva do Estado, é típica do fascismo. Se comer carne aumentar os custos do Ministério da Saúde, fecharemos as churrascarias? Crianças diagnosticadas cegas ainda no útero significariam uma economia significativa para a sociedade. Vamos abortá-las sistematicamente? O eugenista, o adorador da vida cientificamente perfeita, não se acha autoritário, mas, sim, redentor da espécie humana.E não me venha dizer que no "Primeiro Mundo" todo o mundo faz isso, porque não sou um desses idiotas colonizados que pensam que o "Primeiro Mundo" seja modelo de tudo. Conheço o "Primeiro Mundo" o suficiente para não crer em bobagens desse tipo.O que essas freiras feias sem Deus não entendem é que o que humaniza o ser humano é um equilíbrio sutil entre vícios e virtudes. E, quando estamos diante de neopuritanos, de santos sem Deus, os vícios é que nos salvam. Não quero viver num mundo sem vícios. E quero vivê-lo tomando vinho, vendo o rosto de uma mulher linda e bêbada em meio à fumaça num bistrô”.
Luiz Felipe Pondé é colunista da Ilustrada
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Michel Friou coordena vertical de cinco safras do ALMAVIVA



Meninas e meninos,
Estive como convidado, presente em uma degustação vertical que precedeu um almoço oferecido pela Joint Venture que faz o ícone e delicioso vinho Almaviva, onde junto aos amigos jornalistas, passamos por uma bela experiência.
Em uma associação entre a Baron Philippe de Rothschild(Château Moutons Rothschil) e a Chilena Viña Concha y Toro, este vinho que provém do Valle Del Maipo, mais precisamente em Puente Alto, expressa em seu rótulo uma série de simbolismos.
O nome lembra a obra literária do escritor francês Beumarchais e que posteriormente foi transformada em ópera por Mozart, “As Bodas de Fígaro”, onde o conde de Almaviva é o herói, e o rótulo faz menção ao tambor ritualístico dos Mapuches, com os 4 pontos representando as 4 estações.
Desde 1996 quando houve a primeira colheita, este é um vinho de excepcional qualidade.
Provamos 5 safras: 1998/2001/2002/2004/2005, e sob a direção e orientação do enólogo da casa o conhecido enólogo Michel Friou, começamos nosso dever profissional.
Todos os vinhos provados estavam ótimos, umas safras agradaram mais a uns que outros, o que é perfeitamente normal, e aqui vou falar por mim, mas me pareceu que a safra de 2005 encantou gregos e troianos, até em virtude das condições excepcionais da colheita naquele ano, bom também para a safra brasileira.
Todas as safras são envelhecidas em tonéis de carvalho francês.
-Almaviva 1998
Assemblage de Cab.Sauvignon(72%) Carmenere(26%) e Cab Franc, um olfativo de especiarias, cravo e canela, e uma coisa comum em todas as safras a charcutaria ou carne no olfato, além do herbáceo.Na boca excelente acidez, o que o torna gastronômico apesar da idade e aparecem chocolate e as especiarias, envelhece por 16 meses. Gostei muito desta safra.
-Almaviva 2001
Assemblage de Cab.Sauvignon(70%) Carmenere(27%) e Cab Franc, que no visual me pareceu mais velho que o anterior, tem um animal e café no olfativo e também o herbáceo.
Na boca é mais rápido que o 1998, menos acidez e os taninos mais presentes, envelhece por 17 meses.
-Almaviva 2002
Assemblage de Cab.Sauvignon(67%) Carmenere(29%) e Cab Franc, mais fechado no nariz, apresentava tanto em boca como no olfativo um toque lácteo, não sentido nos anteriores, além de um amargor final que em nada compromete, envelhece por 18 meses.
-Almaviva 2004
Assemblage de Cab.Sauvignon(72%) Carmenere(28%), evoca no nariz frutas maduras, não aparenta a idade de que tem, muito brilhante e vivo, o que tem mais evocação de carne no nariz, com boa acidez e taninos macios, envelhece por 17 meses.
-Almaviva 2005
Assemblage de Cab.Sauvignon(74%) Carmenere(21%) e Cab Franc, muita fruta no nariz e toques de especiarias onde predomina a canela. Aparece para mim, pela primeira vez um toque floral. O herbáceo e um certo lácteo aparece novamente, em boca é super equilibrado e macio, mais que pronto para beber, agradável e untuoso.Ótima acidez, o tornando muito bom para a gastronomia, envelhece por 18 meses.
Novamente, gostei muito desta safra.
O almoço, um risoto de cordeiro foi regado aos vinhos Baron Philippe de Rothschild Reserva Sauvig.Blanc 2008 e o belo Escudo Rojo 2007.
Tudo isto se passou na Casa do Porto, com a habitual cortesia e hospitalidade do Rodrigo e lá também estavam o Fernando Sampaio, gerente das marcas no Brasil e o General Manager da Baron Philippe de Rothschild, Frederic de Gelois, além das eficientes e mais que lindas meninas da Tema Assessoria, a Silvana e a Roberta.
Casa do Porto em São Paulo:
Al Franca, 1225
http://www.casadoporto.com/
Viña Almaviva
http://www.almavivawinery.com/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão











quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Terceira Edição da Feira do vinho em Botucatu tem a Importadora Zahil eleita parceira exclusiva.



Meninas e meninos,
Recebi este comunicadodas minhas amigas Lucia e Fernanda, e não posso deixar de publicar, pois mostra bem como nosso interior do estado de são paulo.
Segue release:
Feira do vinho em Botucatu deve reunir mais de 1500 participantes.
O vinho toma corpo no interior de São Paulo em proporções gigantescas, prova disso é o crescimento da Exposição de Vinhos de Botucatu, já em sua terceira edição, que acontece no próximo sábado, dia 8 de agosto das 14h às 22h, no Areté Eventos, e deve reunir cerca de 1.500 pessoas de Botucatu e região.
Esse ano, a Adega para Todos, promotora do evento, escolheu a Importadora Zahil sua parceria exclusiva nesta exposição. Durante o festival haverá palestras de Jorge Lucki – consultor de vinhos da Zahil - e Laureano Gómez – enólogo das Bodegas Salentein -. O evento tem ainda participação do Senac que assina os " comes " sendo que os "bebes" ficam por conta da Zahil.
Os ingressos estão sendo vendidos a R$ 70,00. Mais informações:
Cuesta Vinho Festival:Local: Areté Eventos -R. Campos Salles, 2231 – Vila Sônia – Botucatu –SP 14 3814-2727.
Data: 08/08. Horário: das 14h às 22h.
http://www.cuestavinhofestival.com/

Sobre a Cuesta Vinho Festival – O evento irá proporcionar aos visitantes a oportunidade de degustar 50 vinhos de nove países – Líbano, França, Itália, Portugal, Itália, Espanha, Argentina, Uruguai, Austrália -. Cada visitante terá uma taça exclusiva para provar os vinhos. Haverá, também, uma praça de alimentação com massas, queijos, pães, frios e diversas opções.


Sobre a Zahil - A Importadora completou 23 anos em maio e tem como proprietários os irmãos Antoine Zahil e Serge Zehil. Jorge Lucki atua como consultor da Zahil desde 1999, desenvolvendo uma rigorosa seleção de cerca de 300 rótulos importados de 10 países. A Zahil tem a exclusividade da importação e distribuição – em todo o território nacional – de grandes nomes do mundo inteiro. Da França, vêm Champagne Drappier; Château Clarke, de Bordeaux; Château de Pibarnon, da Provence, e Domaine Leroy, da Borgonha. Da Itália, os especialíssimos rótulos de Michele Chiarlo, do Piemonte. De Portugal, os vinhos da Casa Ferreirinha, da Sogrape, maior grupo viticultor do país e que produz o ícone Barca Velha. Da Espanha, seis opções da La Rioja Alta. Da América do Sul, especificamente vindos da Argentina, novos rótulos da Família Rutini e Bodegas Salentein, ambos já bem consolidados no mercado.

Em 2009, a importadora reforça ainda mais a expressiva presença da França em seu portfólio e traz vinhos dos produtores Domaine Josmeyer e Ostertag, confirmando sua aposta nos bons rótulos da Alsácia; traz ainda prestigiados produtores do Rhône, como Domaine Combier, e inclui também Yannick Amirault e Domaine Vacheron, bons produtores do Loire. Explorando uma nova região da Itália, a Zahil traz vinhos produzidos por Josko Gravner, uma lenda na viticultura do Friuli. Há ainda os rótulos de Stefano Accordini, do Veneto, entre outros selecionados com muito profissionalismo e seriedade pela importadora. O novo catálogo consolida-se com mais de 50 produtores, número que por si só comprova o tamanho e a força da Zahil no mercado brasileiro. Para maiores informações e distribuição em outras cidades, visite: http://www.zahil.com.br/.
Loja em São Paulo: R. Manoel Guedes, 294 - Itaim.
11 3071-2900.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Cozinha Caiçara do Chef Eudes Assis harmonizada com os vinhos da Pizzato

Meninas e meninos,
Semana passada estivemos, eu e alguns amigos jornalistas dentre eles o Breno Raigorodsk; o Marco Merguizzo e o Renato da Prazeres da Mesa; a Cynthia Luderer, e as lindas meninas da assessoria, Luiza Estima e Janaína Macedo, em companhia mais que agradável, apesar do dia chuvoso, no Restaurante Seu Sebastião em Maresias litoral norte de São Paulo.
As lindas Julia Dammann e sua cunhada Adriana, responsáveis pelo restaurante, e seu criativo Chef Eudes Assis, nos receberam para uma harmonização com os vinhos da Pizzato Vinhas & Vinhos, com a presença sempre marcante da minha amiga Jane Pizzato comandando a apresentação e com o serviço impecável da sommeliere Ana Paula Amorim.
Com pães variados e um bolinho de taioba, que me deixou saudades, degustei um dos espumantes que podem anotar, vai encantar o paladar dos Brasileiros, assim que for lançado, pois nem rótulo ainda tem, e o provamos em primeiríssima mão.
Trata-se do Fausto Branco Brut, um corte de Chardonnay(50%) Merlot(45%) e Cab Sauvignon muito equilibrado, que no olfato remete ao floral e mel, deixando transparecer que pode ser de alguma uva aromática.Delicado, explosivo na boca e com textura e perlage duradouras, é muito bom para harmonizações, já que tem uma ótima acidez, bem integrada com seus 12g/l de açúcar e 12,5% de álcool.
Os pratos se seguiram com um creme de pupunha com lagostins flambadas em cachaça.
Congrio rosa ao molho de caju e cuscuz de camarões, ótimos.
Robalo em crosta de banana da terra, pupunha grelhado, creme de taioba e chips de inhame.
Costeleta de cordeiro com redução de jabuticaba e nhoque de cará ao molho de queijo de coalho, que o Eudes preparou para enfrentar o Pizzato Concentus 2005.
Sobremesa, o chef nos brindou com manga grelhada ao caramelo de capim santo e sorvete de tapioca com renda de gengibre, que estava divino.
Os vinhos servidos na ordem foram:
Espumante Fausto Branco Brut
Fausto Rose 2008
Pizzato Chardonnay 2008
Pizzato Concentus 2005
Fausto Brut Rosé 2007
O serviço é correto, e o ambiente rústico é extremamente acolhedor e pertinente para o local, e completou dois anos, de parceria da Julia e Eudes, que encararam a proposta de fazer e ousar com alta gastronomia no litoral, com culinária caiçara de tradição.
Vale a pena conferir.

Na foto, da esquerda para a direita: Adriana, Jane Pizatto, Eu, Julia e o chef Eudes Assis no rest Seu Sebastião
Restaurante Seu Sebastião
Av Dr Francisco Loup, 165- Maresias-São Sebastião SP.
http://www.seusebastião.com.br/
Pizzato Vinhas & Vinhos
www.pizzato.net
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

ONG SORRISO-UTILIDADE PÚBLICA


A ONG Sorriso faz um um trabalho hiper bonito no mundo todo e ela estará no Brasil, no início de agosto, fazendo uma triagem para cirurgias gratuitas em crianças.

Para quem conhecer alguém que se encaixe na necessidade, favor repassar.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Embaixador Global da Bacardi oferece treinamento sobre o Rum

Meninas e meninos.
À convite da Bacardi-Martini do Brasil através da Index Assessoria, travei conhecimento um pouco mais aprofundado com este destilado, o Rum, bebida destilada que já foi motivo de mudança do nome de uma cachaça Brasileira, como a Havana, por causa do Rum homônimo, e até mesmo causando a definição desta, originando a denominação oficial da nossa aguardente, pois é também um destilado de cana.
No caso do Rum Bacardi que tem origem em Santiago de Cuba em 1862 com Don Facundo Bacardí Massó, catalão de nascimento, O Embaixador Global da BACARDI(BACARDI Global Brand Ambassador) DAVID CORDOBA nos apresentou 3 tipos de Rum Bacardi, sendo o grande segredo do Rum Branco envelhecido que a Bacardi apresenta, é que tem o mesmo processo que o Oro e o 8 anos, mais dourados, variando entre si somente na filtração pelo Filtro de Pulido, e tempo de envelhecimento em barril que dará a coloração.

Nem é preciso dizer que o 8 anos é um néctar macio e aveludado, "achocolatado" e com a baunilha da madeira bem presente. Este Rum é um blend onde comparecem destilados com no mínimo 8 anos de envelhecimento.
BACARDI Rum revolucionou a indústria mundial de destilados. A bebida era tão inovadora que inspirou os pioneiros na coquetelaria a criar um novo gênero de coquetéis, leves e refrescantes, que incluíam a BACARDI Cuba Libre, BACARDI Mojito e BACARDI Daiquiri. Hoje em dia, BACARDI continua a inspirar mixologistas de ponta como David, que hoje, depois de 12 anos da sua primeira experiência com a coqueteleira, viaja o mundo demonstrando como o rum Bacardi é produzido buscando um equilíbrio perfeito entre característica e suavidade sempre complementando um coquetel, nunca se sobressaindo.
Bacardi-Martini do Brasil Ltda
http://www.bacardi.com/
Index Assessoria
http://www.indexassessoria.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão