quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Conceito, tecnologia e trabalho levam Grupo Decima ao sucesso.

Meninas e meninos,
Falar de amigos é coisa complicada, pois temo que na exata medida do profissionalismo, eximir de nosso texto o sentimento.
Falar de tecnologia, da busca contínua por novos desafios dentro da técnica é fácil, difícil é encontrar quem queira correr o risco da inovação e tentar.
Falar dos resultados obtidos após árdua luta, também é fácil, quando estes resultados são bons.
Mas e juntar todas estas afirmações em um único texto, será tão fácil?
Pois assim começo descrevendo as sensações obtidas na degustação dos vinhos da Décima Vinhos & Espumantes, já minha conhecida desde há muito, mas agora, sob novos conceitos, uma nova empresa vinícola.
Conheci o enólogo Alejandro Cardoso, um Uruguaio de alma Brasileira, profissional sério e competente, trabalhando para a Piagentini, e gostei do que degustei.
Daí em diante, seguiu-se uma amizade franca, desinteressada, onde o amor aos vinhos, a busca de novas tecnologias, lembrem-se que sou engenheiro por formação acadêmica, e a luta pelo engrandecimento dos vinhos Brasileiros, nos uniu em várias oportunidades.
Conheci vários de seus vinhos, frutos de seu trabalho dentro e fora do Brasil, sempre conquistando prêmios pelos resultados magníficos.
Mas agora, que tive o prazer de degustar alguns dos novos produtos da linha Decima, e vou ater-me a eles.
Convidado pela Adriana, da Décima, fui à loja 2 da Beale Bebidas para uma degustação onde Alejandro, exporia seu trabalho, e gostei do que vi e degustei.
Foram vinhos da Linha Luxo, como o Toro Branco Chardonnay.
Da Linha Premium, onde os espumantes são método Charmat, e fermentam em barricas 20% dos vinhos, o Prosecco, o Brut( Chardonnay, Viognier e Riesling), o Brut Rose(Rieling e Pinot Noir) e um tranquilo de Tannat, o Leone 2009.
Da linha Gran Reserva, onde os espumantes são método Clássico, e fermentam em barricas 50% do vinho, e os vinhos tranquilos, estagiam em barricas de carvalho americano por 24 meses degustei:
Brut 2008(Viognier, Chardonnay), já meu conhecido, e um dos melhores espumantes Brasileiros, onde em várias palestras/degustações que fiz, sempre se destacou. O Brut Rose 2008(Pinot Noir), conheci agora, mas segue o caminho do irmão branco acima.
Mas quero dar destaque para os tranquilos que degustei, o Gran Reserva Tannat 2005, que acabou de ganhar a medalha de Ouro no VI Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, onde participaram 17 paises com 519 amostras, e um outro vinho, este me encantou mesmo, o Décima Gran Reserva 2005.
Corte de 5 uvas, Cab. Sauvignon, Tannat, Merlot, Pinotage e Cab.Franc, aliás, Pinotage a Piagentini já vinificava anos atrás, creio mesmo que tenha sido pioneira no Brasil a faze-lo.
No olfato é frutado, algo mineral, um tostado que não é de madeira, mas creio que do aporte da Pinotage, sutil floral. Em boca confirma as frutas vermelhas maduras, amanteigado, acidez privilegiada, longo, exuberante, tornado-o ótimo para harmonizações gastronômicas como os guisados e ensopados, pois seu álcool na casa dos 14% ajuda a contrapor a suculência, carnes grelhadas e assadas mais graxas como a costela bovina, uma rabada, enfim, variadas combinações.
Precisamos incentivar o consumo de bons vinhos sempre, e se forem vinhos Brasileiros, melhor. Estes são exemplos disto.
Para saber mais sobre linha Décima.
Beale
www.beale.com.br
Decima Vinhos & Espumantes
www.decimavinhos.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

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