Divulgação
Meninas e meninos,
Adoro queijos, sejam daqui ou de fora como os queijos da Borgonha
que agora chegam ao Brasil.
Para muitos quando se fala nesta região francesa, a
Borgonha, logo se pensa em vinhos, não é mesmo?
Mas a Borgonha é muito mais, tem uma gastronomia rica e
variada, é só lembrarmos, por exemplo, do famoso Bœuf Bourguignon, ou Bife
Borgonhês.
Agora para os amantes desta iguaria, o queijo, a Borgonha nos
mostra queijos de sabores únicos, feitos segundo modos tradicionais, transmitidos
de geração a geração, carregando características intimamente ligadas ao terroir
e justamente por isso tão notáveis e singulares.
O CNIEL-Centre National Interprofessionnel de
l’Économie Laitière ou traduzindo- Centro Nacional Interprofissional da
Economia Leiteira, vai trazer ao longo deste ano de 2017 variados queijos que
muito representam esta parte da França, a Borgonha.
Alguns do exemplo disto são os tipos de queijos que a
Borgonha tem como: Chaource, Époisses, Soumaintrain e Brillat-Savarin, queijos
com cremosidade e notas lácteas acentuadas, que estarão disponíveis no país
permitindo que os brasileiros explorem novas sensações e ampliem seus
conhecimentos sobre os queijos da França.
O produtor escolhido é a família Lincet, que estão fazendo queijos há cindo gerações, e que de sua origem no Marne, foi para Saligny, bem no meio da Borgonha em 1957, por ocasião da aquisição de um pequeno laticínio, especializando-se na produção do queijo Sain Florentin.
O produtor escolhido é a família Lincet, que estão fazendo queijos há cindo gerações, e que de sua origem no Marne, foi para Saligny, bem no meio da Borgonha em 1957, por ocasião da aquisição de um pequeno laticínio, especializando-se na produção do queijo Sain Florentin.
Seus queijos são produzidos com leite integral e de vacas,
seguindo receitas muito antigas e tradicionais, sempre na perseguição da
qualidade.
Cada tipo possui particularidades e qualidades próprias, mas a produção tem início em um processo único desde a coleta com a moldagem e a drenagem, e logo a seguir, os queijos são virados e salgados a seco.
Cada tipo possui particularidades e qualidades próprias, mas a produção tem início em um processo único desde a coleta com a moldagem e a drenagem, e logo a seguir, os queijos são virados e salgados a seco.
Os produtos frescos são então "secos" e
acondicionados por dois dias, e os maturados, serão são levados para as salas
de maturação por um período mínimo de duas semanas.
É durante este tempo que se forma a casca branca
característica, permitindo que o queijo amadureça e desenvolva seu aroma distinto.
Já os queijos de casca lavada são lavados e transformados a mão de três a
quatro vezes por semana com Marc de Bourgogne ou água salgada, para
ajudar a desenvolver seus sabores e aromas característicos.
Além dos exemplares produzidos pela família Lincet, que
chegam ao mercado brasileiro nos próximos meses, outros três queijos que foram
trazidos ao Brasil pela primeira vez em 2016 devem continuar se destacando
nas mesas e nas degustações neste ano.
O intenso Mimolette Isigny, um dos queijos mais
tradicionais da França, tem massa prensada, cor alaranjada com corante natural,
sabor com notas de avelã e aroma frutado se desenvolve com o passar do tempo.
O Pont-l'Évêque Isigny (DOP), por sua vez, é um dos
mais populares entre os franceses, é originário da Normandia, possui textura
macia e cremosa, sabor levemente salgado e aroma de avelã.
Já o amanteigado Abbaye St. Paulin Isigny, produzido
com leite da região da Normandia, tem sabor e aroma suaves e sem acidez.
O Soumaintrain passa por uma maturação com lavagens
frequentes durante um período de seis semanas a dois meses, e devido às várias
lavagens, sua casca é naturalmente enrugada e úmida, de cor bege claro.
Queijo macio de massa mole possui textura cremosa e cor marfim
tendendo para amarelo pálido, trazendo sabor e suavidade à boca muito
equilibrada, um toque de acidez (lácteo) e aroma intenso; dependendo da
estação, pode trazer sabores vegetais mais ou menos intensos.
Proveniente da região de Borgonha, no departamento de Aube, seu nome deriva da aldeia situada no departamento de Yonne na qual ele era fabricado originalmente.
Proveniente da região de Borgonha, no departamento de Aube, seu nome deriva da aldeia situada no departamento de Yonne na qual ele era fabricado originalmente.
Brillat-Savarin fresco e natural (I.G.P**)produzido na
região de Borgonha, tem seu nome em homenagem ao famoso gastrônomo francês do
século XVIII, Jean Anthelme Brillat-Savarin.
Trata-se de um queijo triplo-creme feito com leite integral de vaca, macio, de massa mole e sem casca de superfície branca uniforme e úmida. Possui odores lácteos, aromas delicados de crème fraîche e textura fresca e cremosa com sabor ligeiramente ácido e salgado.
Brillat-Savarin maturado (I.G.P**) , também um queijo triplo-creme de leite integral de vaca. Macio, de massa mole e casca aveludada (mofo branco), possui massa uniforme de cor marfim, com aromas de cogumelo e creme e textura cremosa e suave. Seu sabor é ligeiramente ácido (sabor lácteo) e salgado e tem aromas delicados de creme e manteiga.
Trata-se de um queijo triplo-creme feito com leite integral de vaca, macio, de massa mole e sem casca de superfície branca uniforme e úmida. Possui odores lácteos, aromas delicados de crème fraîche e textura fresca e cremosa com sabor ligeiramente ácido e salgado.
Brillat-Savarin maturado (I.G.P**) , também um queijo triplo-creme de leite integral de vaca. Macio, de massa mole e casca aveludada (mofo branco), possui massa uniforme de cor marfim, com aromas de cogumelo e creme e textura cremosa e suave. Seu sabor é ligeiramente ácido (sabor lácteo) e salgado e tem aromas delicados de creme e manteiga.
O CNIEL, Centro Nacional Interprofissional da Economia
Leiteira foi criado em 1973 por produtores e processadores de leite. Seus
principais objetivos são facilitar as relações entre ambos e promover uma
imagem positiva do leite e produtos lácteos.
Após quatro anos de presença no Brasil, o CNIEL vem
promovendo ações com o intuito de intensificar o consumo de queijos nos
hábitos alimentares dos brasileiros.
A.O.P. - Apellation d’Origine Protegée. Em português
DOP - Denominação de Origem Protegida
** I.G.P - Indication Géographique Protégée. Em português IGP - Indicação Geográfica Protegida
** I.G.P - Indication Géographique Protégée. Em português IGP - Indicação Geográfica Protegida
Para maiores informações-Caroline Putnoki – caroline.putnoki@sopexa.com | Tel.: (11) 4508-8465
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
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