quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

“O essencial é invisível aos olhos”


Meninas e meninos,
Para lembrar que amanhã ao primeiro milesegundo após as 24 hs já estaremos em 2010, coloco agora algumas máximas e reflexões à mim enviadas pelos amigos leitores, algumas sem autoria, mas todas entre parentesis.

ACASO...
"Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito, mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida, e a prova de que duas almas não se encontram ao acaso.”
Antoine de Saint-Exupéry

“Ainda que eu falasse a língua dos homens, e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria”.
FELIZ 2010 com ótimos vinhos, ótima gastronomia e principalmente ótimas companhias.

Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

O espocar do Champagne é correto?


Meninas e meninos,
Publico este post para ao mesmo tempo em que darei minha opinião sobre este tema polêmico, saudar a todos vocês que me acompanharam em 2009, esperando que continuem em 2010 me dando este prazer.
Tenham paz, saúde e prosperidade neste ano que começa daqui há alguns poucos dias, comemorem com a justa medida do bom senso, com alegria e responsabilidade.
Bem, todos os que gostam de vinhos, em especial dos espumantes, já ouviram falar que o espocar da rolha, com estardalhaço e quase sempre com o jorrar do líquido devido ao gás, é de mau gosto e errado.
Mas em ocasiões festivas não pode? Alguns renomados e conceituados enófilos acreditam que sim.
Mas eu vejo que nem tudo o que se vê fazer com os espumantes em comemorações, quase sempre esportivas, é correto, é mais uma liturgia do que qualquer outra coisa. Se quiserem espocar seu espumante, bem o façam, mas saibam que não é justo e nem correto este ato para com o produtor e enólogo, que perderam um tempo grande justamente para com todo o zelo, guardar na garrafa este gás precioso que dá vivacidade e alegria ao vinho, e que se perde em boa parte quando se abre de qualquer maneira.
Há quem defenda que nestas ocasiões festivas o espocar não é condenável, mas eu, sou da opinião que o que está certo, o estará sempre, em qualquer ocasião, e o que não está, ou é considerado errado, ou quando muito, meio certo!
Polêmicas à parte, que não é minha intenção, o que custa aos consumidores de espumantes, abrirem-no sempre da maneira elegante e correta?
Diz a lenda que o espocar do Champagne, foi incorporado desde a época de ouro nos EUA, quando nos salões mais chics, o barulho do estourar das rolhas, mostrava o poder econômico de quem os servia na mesa, justamente chamando a atenção dos outros.
Coisa muito semelhante é hoje praticada nas boites mais caras e exclusivas, quando o Champagne é apresentado em séqüito de garçons, com velas incendiárias e música próprias.
Ser elegante sempre é de bom tom, não se pode negar!
Nestas festas, degustem seu espumante preferido, vejam que sempre uso o termo degustar e não beber, pois a diferença é que na degustação, todos os sentidos, como o tato, visão, olfato, paladar e audição estão em alerta, de prontidão, não é só deglutir.
Feliz Ano de 2010
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Natal sem esperança, não pode ser feliz


Meninas e meninos,
Para deixar um post de Natal fiquei pensando em qual tema poderia eu focar, pois os dias de hoje nos apresentam tantas surpresas, mais para as más, que boas, e hoje ao ler o jornal OEstado de São Paulo, vi uma nota dada pela colunista Sonia Racy em sua Direto da Fonte, que me chamou a atenção. Segue na integra o que foi publicado:
Direto da Fonte
Sonia Racy

“Um terço contra o quarto poder

Em tempos de gente querendo criar uma "comissão da verdade", vai aqui dado assustador. Chega a 34% o total de brasileiros para os quais o governo deve ter, sim, o direito de poder fechar meios de comunicação caso publiquem coisas que não lhe agradam. A informação é de uma pesquisa continental feita pelo Instituto Latinobarómetro, do Chile. É mais gente que no Equador (29%), na Bolívia (27%) e até na Venezuela (19%). Na Argentina, esse número não passa dos 11%.
Outro dado da pesquisa, comandada pela socióloga Marta Lagos: 44% dos brasileiros acha admissível passar por cima das leis "quando a situação está difícil". É recorde no continente”.
O grifo em vermelho é meu, o que me leva pensar em esperança para o Brasil, além de repassar os dados da pesquisa levada a efeito pelo Latinobarómetro-Chile, que já nos mostra um alarmante modo de encarar a liberdade de expressão e imprensa, o desalento e a impunidade juntas, unidas, entrelaçadas com a desesperança nos conceitos mais simples de virtude, honradez e honestidade.
Mas como quero passar otimismo, e lembrar das festas Natalinas, seguem abaixo partes de escritos de grandes pensadores:
'O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante do idiota que quer bancar o inteligente'
Confúcio

“Se perder um amor... não se perca!”.
Se achar... segure-o
Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala.
O mais é nada”
Fernando Pessoa


Sheakspeare diz em Hamlet com toda a propriedade:
“TODO ORADOR SE CALA, QUANDO A BELEZA DA
MULHER FALA”.
Feliz Natal
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Colônia Las Liebres com roupagem nova!

Meninas e meninos,
A cepa de Bonarda que vem sendo aprimorada na Argentina tem dado resultado em vinhos gastronômicos e frutados, sem exagero de álcool, não no seu conteúdo, mas de se fazer sentir em boca, coisa que me tem incomodado muito nos últimos tempos e que já foi motivo de um artigo meu anterior.
Este Bonarda, o Colônia Las Liebres, que é a marca da Altos Las Hormigas, Mendoza, que cuida somente desta variedade, e que conta com eficiente e linda Estefania como sua Mkt manager, chega de rótulo novo.

As vinhas são antigas, e nem por isso seu preço deixa de ser muito bom, tornando-o ótimo vinho para o dia a dia, em muitas preparações gastronômicas, como molhos à base de tomates, carnes mais suculentas, em cocções cozidas ou mesmo assadas, e eu até arriscaria, porque não, um bacalhau com bastante pimentões e cebolas no azeite
É um vinho que não tem passagem por madeira, o que o torna diferente, fresco e fácil de beber, com frutas vermelhas tanto em boca como nos aromas, com especiarias e lembrando pimentas.
Quem trás este vinho é a Mistral.
Mistral
http://www.mistral.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Balanço do ano do Wines From Brazil destaca quatro vinícolas


Meninas e meninos,
Recebi da assessoria de imprensa do IBRAVIN E Wines Fron Brazil, do Orestes de Andrade Jr, o boletim informativo onde se destacam as quatro vinícolas Brasileiras: Miolo; Cooperativa Vinícola Garibaldi; Lídio Carraro e Casa Valduga, como tendo os melhores desempenhos em exportações.

Miolo, Casa Valduga, Garibaldi e Lidio Carraro foram os grandes destaques de 2009 do Projeto Setorial Integrado Wines From Brazil, realizado em parceria pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). O anúncio e a premiação das empresas vencedoras das oito categorias do projeto de promoção das exportações de vinhos brasileiros ocorreu na noite desta terça-feira (8), no Ferrovia Cult, em Bento Gonçalves.
Vejam os vencedores:

1) Maior valor exportado: Miolo

2) Maior crescimento em exportação: Cooperativa Vinícola Garibaldi-acréscimo de 349% nos seus resultados de 2008 a 2009.

3) Maior preço médio por litro exportado: Lidio Carraro-média de US$ 13,91 o litro para 10 países diferentes.

4) Maior número de países: Miolo-levou seus vinhos e espumantes para 18 países pelo mundo.

5) Maior participação em reuniões: Casa Valduga

6) Maior Participação em ações do projeto: Miolo

7) Maior valor em contrapartida ao projeto: Miolo

8) Destaque do Ano: Fabiano Maciel (Miolo)

ASSESSORIA DE IMPRENSA OAJ Comunicação & Marketing
Orestes de Andrade Jr.
51 8111.7199
51 3276.7035
http://www.ibravin.org.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Cervejarias Brasileiras recebem Prêmio Paladar de Produto do Ano


Meninas e meninos,
Muito pouco pude falar este ano da bela festa de premiação que o caderno Paladar do jornal O Estado de São Paulo, promove todos os anos, com grande repercussão e entusiasmo.
Mas não posso deixar de lembrar que nossas cervejarias ditas artesanais, estão com produtos cada vez melhores e foram lembradas pelo caderno Paladar.
Espero que com este mesmo título, ou seja, PRODUTO DO ANO, possamos ano que vem premiar nossos vitivinicultores.
Mas enquanto isso não acontece, tivemos três das mais conceituadas cervejarias artesanais premiadas.
Cervejaria Bamberg, dos meus amigos Alexandre e Janaína Bazzo.
Cervejaria Colorado do amigo Marcelo Carneiro da Rocha.
Cervejaria Falke Bier de Marco Falcone.
Na foto temos:
Marco Falcone, Alexandre Bamberg e Marcelo Carneiro da Rochana
Crédito foto de Liliane Barros


Como já é de costume, todos os anos o Caderno Paladar do jornal O Estado de São Paulo, elege os melhores pratos e restaurantes da cidade em diversas categorias. Este ano a premiação também contou com a categoria de Produto do Ano onde a cerveja artesanal ganhou destaque merecido.
As cervejarias escolhidas para representar o prêmio foram a Cervejaria Bamberg, Colorado e Falke Bier. Todas cervejarias artesanais nacionais que mantém sua qualidade e sabor inigualável em todas as cervejas.
A Cervejaria Bamberg produziu sua primeira pilsen em 2006 e em pouco tempo recebeu o prêmio de Melhor Cerveja Pilsen Artesanal do país no caderno Paladar. Hoje a microcervejaria de Votorantin produz oito rótulos diferentes de cervejas e conta também com prêmios internacionais, como a medalha de prata no European Beer Star 2009, com a cerveja Rauchbier.
A Cervejaria Colorado, fundada em 1995, abusa da criatividade brasileira, utilizando mandioca, mel, rapadura e café em suas fórmulas, o que lhe rendeu vários prêmios como cerveja do ano em 2007 e 2008 pela revista Prazeres da Mesa e medalha de ouro no European Beer Star 2008.
A Cervejaria Falke Bier, desde sua inauguração em 2004 busca produzir cervejas como uma paixão e por isso é responsável pela produção de cervejas como a Tripel Monasterium, premiada com o Tecnobebida Award 2008, é também a cervejaria licenciada pelo Instituto Estrada Real.
Para as microcervejarias, este prêmio deixa claro que o trabalho feito ao longo do tempo está sendo valorizado, e que a qualidade das cervejas está em primeiro lugar.

“Acredito que este foi um marco na história da cerveja artesanal no Brasil. Receber o reconhecimento de um jornal com a credibilidade do Estadão faz com que outras pessoas que nunca escutaram falar em cerveja artesanal comecem a prestar atenção em nós. Somos artesanais porque quem faz cerveja na nossa cervejaria é o cervejeiro e não o departamento de marketing ou o financeiro”, explica o diretor da Cervejaria Bamberg, Alexandre Bamberg.

“Este prêmio que muito nos honra é o reconhecimento de um trabalho coletivo de inúmeras pequenas cervejarias no sentido de trazer a consciência do consumidor à riqueza e complexidade que pode existir por de trás de um simples copo de cerveja, além de alertá-los para o fato de que não é necessário ser um gigante industrial para se produzir uma excelente cerveja”, diz Marcelo Carneiro da Rocha proprietário da Cervejaria Colorado.

“A premiação do Paladar vem comprovar o momento pujante e revolucionário que o movimento cervejeiro está vivendo no Brasil, que eleva a cerveja de bebida leve e refrescante à uma sofisticada opção, com requintes gastronômicos prazerosos jamais avaliados em anos anteriores. Mostra uma nova era, onde os produtores valorizam a qualidade, sobretudo”, afirma Marco Falcone, cervejeiro e sócio da Falke Bier”“.
Colorado
Falkebier
Não nos esqueçamos que estas cervejas podem e devem ser acompanhadas da gastronomia praticada nas festas de Natal e fim de ano!
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Champagne Möet & Chandon: O segredo da celebração


Meninas e meninos,
Mais uma vez em degustação às cegas, em conjunto com mais de 15 champagnes, tivemos a grata surpresa de revelar que a Möet & Chandon, continua sendo uma das preferidas.
Desta vez foi o Möet & Chandon Brut Imperial que nos alegrou os paladares.
Floral e frutados citricos, com o desejável tostado e brioche, tão marcantes nos Champagnes, este foi o diferencial alcançado pela Brut Imperial.
Perlage consistente e longo, pérolas mínimas e abundantes, davam a certeza de um bom produto
Sobre a Moët
O segredo da celebração
Fiel à visão de Jean-Remy Moët, Moët & Chandon elabora, desde 1743, o champagne mais amado do mundo. Moët & Chandon seduz e dá prazer continuamente. Um verdadeiro pioneiro, Jean-Remy Moët introduziu o champagne ao mundo e transformou um vinho comercializado em uma região, na primeira marca de luxo do mundo. Hoje, Moët & Chandon continua um símbolo de prazer, esplendor e festas espetaculares.
A Moët & Chandon foi a primeira Maison a revelar ao mundo um verdadeiro segredo: o champagne é o elixir da celebração. O champagne celebra eventos históricos e triunfos pessoais. Ele celebra os amigos e a família, o romance, a vida por si mesma. Deslumbrantes borbulhas que iluminam o coração e abre as mentes. A Moët & Chandon eleva e refresca o espírito e une as pessoas, o verdadeiro sentido da celebração.
Möet & Chandon
http://www.moet.com/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão