terça-feira, 9 de outubro de 2012

Mais um Champagne aterrissa no Brasil, e com o glamour que merece.

Meninas e meninos,
Em recente festa organizada pelas meninas do marketing da Ravin, as lindas Viviane e Carolina, para apresentação de mais um belo vinho de seu catálogo, o diretor comercial para as Américas, Pascal Boyé, falou sobre este novo ícone de Champagne, apesar de ser uma das marcas mais jovens da França.
Pascal Boyé vem de uma família de viticultores em Bordeaux, formado em Engenharia Civil, descobriu desde cedo que sua paixão realmente estava nos vinhos.
Desde 1986 esteve envolvido em grandes projetos de exportação de vinhos “Premium” para o mundo todo. Foi convidado para dirigir o escritório em Nova Iorque da AXA e administrou com muita energia e sabedoria um portfólio incrível com nomes como: Château Lynch-Bages, Château Pichon Longueville Baron, Château Petit-Village, Château Franc Mayne, Château Cantenac Brown, Château Suduiraut entre outros grandes nomes do mundo do vinho.
Quando o Champagne Nicolas Feuillatte tomou a decisão de abrir seu escritório em NY, Boyé era a pessoa perfeita para o desafio. Em Dezembro de 2000 assumiu como diretor comercial da marca e desde então posicionou a empresa entre os TOP 3 Champagnes mais vendidos no mundo e TOP 5 no mercado norte-americano.
São 15 ha próprios, acesso às uvas de 11 dos 17 Grand Crus e 33 dos 44 Premiers Crus, 25 milhões de garrafas, sendo a 1ª marca na França e a terceira no mundo, mesmo sendo jovem, pois a primeira safra se deu em 1976.
Degustei com muito prazer, diga-se de passagem, pois a tarde e noite que caiam, quentes, abafadas, convidavam para uma bebida como o Champagne, fresco, gelado, borbulhante.
Foram 3 tipos, começando com o belo Champagne Nicolas Feuillatte Brut Réserve, do qual gostei muito, sua cor mais para o dourado, brilhante, perlage fino, regular e intenso, no olfato floral exuberante, fruta cítrica madura aparece. Confirma em boca o mel(floral), o frutado cítrico, um amanteigado evidente, acidez especial, longo e muito gastronômico. Pascal informa que 80% das uvas provêm de 1erCru e fica 3 anos sobre borras finas.
O outro foi o Champagne Nicolas Feuillatte Brut Rosé com uma cor indescritivelmente linda, mais para um salmão claro, este Champagne encanta do início ao fim, mais mineral que o primeiro, com frutado maduro de frutas vermelhas, corte de 60% Pinot Noir; 10% Chardonnay e 30% Pinot Meuniere. Após algum tempo alguns tostado aparecem, sutil fumo de corda, macio em boca, acidez equilibrada.
Para fechar em grande estilo, o Champagne Nicolas Feuillatte Palmes D´Or Brut 1999, complexo, com tostados, mineral, chocolate ou baunilha, doces de frutas cítricas com suas cascas, como o doce de casca de laranja ou mesmo de cidra, floral, enfim um leque vastíssimo que se confirma em boca, aliado à bela acidez e um mousse explosivo, deixando uma sensação de boca limpa, refrescada, vale a pena mais um gole!
Quando escrevo um texto, quase sempre já tenho em mente qual o vinho que mostrarei na foto, mas aqui até agora estou em dúvida entre o primeiro e o gran finale, afinal, além de tudo, a garrafa do Vintage é algo surpreendente, uma obra de arte!
Ravin
www.ravin.com.br
Até o próximo brinde!


Álvaro Cézar Galvão

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