quarta-feira, 29 de abril de 2009

WinePro: uma experiência do vinho por todos os sentidos


Meninas e meninos,
Ontem estive com meu amigo Egidio Silvestri, a quem não via fazia algum tempo e que é um dos sócios da bem montada loja, wine bar e muito mais WinePro.
Ele gentilmente me deu seu cartão com um vale brinde: "Vale um abraço e mais um vinhão".

O Egidio, elegante como sempre que me aguarde, pois vou cobrar o abraço, e claro o vinhão também.
Segue um pouco do que esta nova proposta de loja se propõe.

O vinho abordado por todos os seus aspectos e sensações é o que a nova loja WinePro oferece. Aberta há alguns meses, esse espaço do vinho localizado na Avenida Cidade Jardim, em São Paulo, oferece muito mais do que apenas a venda de garrafas. Além da oferta de mais de 500 rótulos de vinhos entre brancos, tintos espumantes e fortificados dos melhores países produtores, e diversos tipos de azeites provenientes da Espanha, Portugal, Itália, Grécia, a WinePro oferece aos seus clientes a possibilidade de iniciar ou ampliar o conhecimento sobre vinhos.
Aulas, degustações, palestras temáticas, mostra de filmes e bibliografia especializada acontecem num espaço amplo, claro, confortável e sem a austeridade de algumas lojas que associam o vinho a uma sofisticação inalcançável para muitos consumidores. Em destaque nas suas prateleiras não estão os produtos de preços altíssimos, mas sim os de boa relação preço X qualidade estimulando seus clientes a beber bem, sem gastar muito.
“Ao idealizar a loja pensamos em proporcionar e promover a cultura do vinho através da experiência e vivência que adquirimos sobre vinhos nesses 20 anos de atuação na área”, explica Egidio Silvestri, sócio da loja ao lado de Marcelo Toledo. “A vontade de transmitir esse conhecimento de uma maneira simples e atraente aos novos enófilos foi o nosso estímulo para desenvolver esse projeto”, afirma.
Com isso, a WinePro deseja oferecer ao amante do vinho diversas sensações que esse mundo pode oferecer. Além da bela seleção de produtos feita cuidadosamente por Egidio, seus consultores estudam profundamente cada garrafa que vendem para ter certeza de que vão ajudar o cliente a achar o vinho perfeito para o seu gosto e objetivo. “A opção não é encher a loja de garrafas e deixar o cliente escolher como se estivesse num supermercado, mas sim de dar todas as informações que o cliente, conhecedor ou não de vinhos, pode precisar para ajudar a sua decisão”, revela Egidio.
Criaram diversos atrativos na WinePro para promover a informação sobre esse universo, como: um wine bar com vinhos em taças e petiscos; mesas confortáveis para degustar vinhos na loja; sofás onde o cliente pode folhear revistas especializadas; sala de leitura, degustação e projeção de filmes com modernas poltronas extremamente confortáveis, de onde o visitante não vai querer sair, além de uma sala de aula para 30 pessoas com mesas para degustação.
A idéia é promover semanalmente eventos e degustações variadas neste espaço. Para maio está programando uma exposição de dois artistas cujas obras têm o vinho como foco; uma palestra com o tema da arte e o vinho, além de cursos, aulas para senhoras à tarde, degustações temáticas e outras atividades que promovem o conhecimento do vinho.
Além dos cursos e mostras culturais, o espaço também possibilita a realização de reuniões de confrarias, encontros de executivos, formação de vinhos para executivos, entre outras opções. A loja tem estrutura para receber eventos de empresas, mas seu sommelier também pode se deslocar para empresas para treinamento de executivos, aulas ou acompanhar em jantares harmonizados. Esse seria o papel do “Personal Wine”, profissão que surgiu com a necessidade de muitos em aprender sobre o assunto até por razões profissionais.
Egídio, que fica na loja diariamente, presta serviços como consultoria para montagem e avaliação de adegas; indicações de vinhos para jantares compatibilizados e festas; seleção de vinhos para festas de casamento; treinamentos de profissionais do vinho, formação de grupos para viagens de enoturismo, escolha de vinhos para restaurantes e montagem de eventos externos onde o vinho seja o artista principal.
Para estes serviços, lançam mão do catálogo de todas as importadoras parceiras, mesmo que aquele vinho específico ainda não esteja disponível na loja. Enfim, a WinePro foi idealizada para ser esse espaço com visão de 360º do vinho.
Entre os inúmeros rótulos que oferecem do Chile, Argentina, Portugal, Espanha, Itália, França, Austrália e EUA, sempre haverá ofertas especiais e promoções.
A equipe da WinePro garante que oferece vinhos a preços muito atraentes e abaixo da maioria das lojas da sua região. Seus cursos estão alinhados com a linha da universidade de enologia de Mendonza, Argentina, e com os principais centros de estudos mundiais de estudos do tema. Ao ser apresentado ao projeto, o decano da Universidade de Enologia de Mendonza, Lillo Sesto, declarou: “Fiquei encantado pelo projeto que fez aumentar a minha admiração pelos idealizadores. Nunca em minha vida tive contato com uma abordagem tão inovadora e completa sobre a experiência do vinho. É mais que uma loja é uma verdadeira homenagem a esta bebida tão sagrada” declarou.
Os amigos e agora sócios Egídio Silvestri e Marcelo Toledo tiveram a idéia de abrir o negócio em razão do crescente interesse dos consumidores não só pelo consumo, mas também pela cultura em torno do vinho. Nestes anos de trabalho com vinhos, Egidio já foi responsável pela promoção de marcas importantes na Diageo e Expand, enquanto Marcelo conta com 14 anos de vivência na área de bebidas com passagens em grandes empresas como Ambev, Diageo e Kaiser-Femsa.
Enfim, o que a WinePro se dispõe a fazer é envolver as pessoas e todos os seus sentidos com informações sobre vinhos e sua cultura, encantando-as com esse mundo que tem tantos apaixonados.
WinePro
Av. Cidade Jardim, 976 – Jardins, São Paulo.
11 2609-2822
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 28 de abril de 2009

Silvia Percussi lança seu livro:MENU DI FUNGHI 100 RECEITAS DE SILVIA PERCUSSI


Meninas e meninos,
Meus amigos Lamberto e Silvia Percussi pedem para avisar que o lançamento do livro Menu di Funghi 100 receitas de Silvia Percussi será hoje, 28/04/2009 a partir das 18:30 hs na bela Vinheria Percussi.
Al. Cônego Eugênio Leite, 593 Jd Paulista.
11 3088-4920
11 3064-4094
É imperdível.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Selezione Fasano, vinhos com rótulos exclusivos da grife ou “A estupenda noite em que o Gorgonzola amansou o Barolo”

Meninas e meninos,
A convite de Fabrizio Fasano, patriarca e mentor desta grife do bem servir em hotelaria, gastronomia e vinhos, estive no Hotel Fasano para um jantar orquestrado pelo Chef Salvatore Loi, harmonizado com os vinhos de rótulos exclusivos, os Selezione Fasano.
Para esta matéria ser completa e fiel ao que eu e mais alguns amigos vivenciamos nesta noite no Fasano, teríamos que nos dar o poder de guardarmos conosco e a podermos transmitir para a Web, aromas e paladares, pois do contrário, perdoem-me, mas será muito difícil expressar com toda a eloquência a aventura enogastronomica que vivemos, já que a Internet e outras mídias não guardam na memória os perfumes, os gostos e a harmonia geral.
Fomos recepcionados pelo amigo Gianni Tartari, sommelier da casa, e por Andréa Fasano, que a pedido do pai, Fabrizio, foi nossa anfitriã, diante da impossibilidade justificada de sua presença.
São cinco belos vinhos:
-Selezione Fasano Prosecco -Amistani Guarda,
-Selezione Fasano Chardonnay 2007-Di Lenardo,
-Selezione Fasano Chianti Clássico 2006-Querceto di Castellina,
-Selezione Fasano Barbaresco 2005-Icardi,
-Selezione Fasano Barolo 2004-Gianni Gagliardo.
Nesta ordem dos vinhos, harmonizando com cada um deles, após a calorosa recepção com o Prosecco, degustamos o cardápio recheado de uma gastronomia impecável:
-Carpaccio di Tonno al Limone Siciliano que se portou muitíssimo bem com o Chardonnay, sendo uma das harmonizações que mais me agradou.
-Gnocchi Ripieno di Ossobuco, diga-se de passagem, uma destas delícias que devem constar das coisas que se devem fazer antes de morrer.
-Stracotto D’Agnello com Fregula* in Úmido, que derretia na boca com suavidade ímpar.
*Fregula- massa de grano duro em mini partículas secas ao forno antes de cozê-las. Esta harmonização que elevou o Barbaresco, que, aliás, para mim e para o amigo Gastão Bolonhez, foi o vinho que mais agradou também sozinho.
-Formaggio Misto, onde um espetacular Gorgonzola Colombo e o Taléggio foram as estrelas para mim. Mais uma vez, o Gastão em noite inspirada pela magnitude do festim decreta: “O Gorgonzola que amansou o Barolo”, pois realmente a harmonia estava estupenda.
-Frutta Congelata-Uma preparação do mago Salvatore para a limpeza das papilas gustativas.
-Pastiera di Grano servida com um magnífico Passito di Pantelleria 2004-Benanti.
É preciso que se diga que esta noite repleta de aromas, sabores e ótimos serviço e companhia, teve o empenho de guerreiros, dos eficientes e talentosos Gianni Tartari e Mauro Marcelo Alves, que em conjunto com o Chef Salvatore, ficaram horas degustando e achando as melhores harmonizações.
Os vinhos Selezione Fasano podem ser adquiridos todos os cinco, quando seu preço é mais atraente, ou em separado, sempre em uma magnífica caixa de madeira.
Informações e vendas,
11 3074-3959
http://www.enotecafasano.com.br/
Para se deliciar com alguns dos pratos,
Restaurante Fasano
RuaVittório Fasano, 88 São Paulo SP.
11 3062-4000
http://www.fasano.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão



sábado, 25 de abril de 2009

Vendas de vinícolas brasileiras superam marca de US$ 1 milhão em feiras na Alemanha e no Canadá


Meninas e meninos,
Recebi este informe do IBRAVIN, e repasso agora.

Mais de US$ 1 milhão. Esta é a marca atingida por 12 vinícolas brasileiras integrantes do Projeto Setorial Wines From Brazil (WFB) que participaram da ProWein, na Alemanha, e do Sial Montreal, no Canadá. Além de fechar negócios no valor de US$ 300 mil, elas realizaram 540 contatos com distribuidores do mundo todo, prospectando negócios no valor de US$ 730 mil para os próximos 12 meses. Segundo a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan, a participação em feiras e eventos internacionais tem tido resultado prático no crescimento das exportações brasileiras de vinhos e espumantes. A prova está justamente na ampliação do mercado na Alemanha e Holanda. “Temos crescido bastante nestes países com a presença em feiras e realização de ações de promoção”, comenta. A consequência é que as empresas do WFB estão conseguindo exportar com um valor agregado de duas a três vezes maior se comparado a média do Brasil. Na Alemanha, o preço por litro médio de exportação do Brasil é de US$ 1,66, já das vinícolas que integram o WFB, o valor média alcança US$ 4,53. Nos Países Baixos, a média brasileira fica em US$ 2,30 e do WFB chega a US$ 3,63. No Canadá, a média do Brasil é de US$ 3,84 o litro, ante U$ 7,74 o litro das vinícolas do WFB. “Daí a importância de estar presente no mercado, ter ações de promoção contínuas, trabalhar próximo ao importador para conseguir desenvolver um trabalho consistente e que consiga agregar mais valor”, ressalta Andreia.
Saiba maisEsta foi a 5ª participação consecutiva do WFB na ProWein na Alemanha, o maior mercado importador de vinhos do mundo e o 4º país em consumo da bebida. A feira, que realizou a sua 16ª edição, é considerada a maior feira do mundo dedicada ao vinho. Ainda no começo de abril, oito vinícolas brasileiras foram a Holanda – o 4º principal destino de vinhos e espumantes brasileiros e o 3º para as vinícolas exportadoras pertencentes ao WFB. Em Haia, foi realizada uma degustação de vinhos e espumantes na residência do embaixador brasileiro nos Países Baixos, José Artur Denot Medeiros. Dos 76 convidados, 52 (68,4%) estiveram presentes. Foram 15 jornalistas, 7 fornecedores de alimentos e bebidas, 41 importadores e distribuidores e outras 13 pessoas, entre fotógrafos e funcionários da embaixada.
>>Resumo da participação brasileira nas feiras- Sial Montreal - Canadá- Número de Contatos: 120- Origem dos Contatos: Canadá, Geórgia, México, Estados Unidos, França, Ruanda, Espanha e Itália.- Estimativa de negócios 12 meses: US$ 120.000,00.- Prowein - Alemanha- Número de Contatos: 420- Origem dos Contatos: África do Sul, Alemanha, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Finlândia, França, Holanda, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, Polônia, Portugal, Rússia e Suíça.- Volume de Negócios Feira: US$ 300.000,00- Estimativa 12 meses: US$ 610.300,00
>>Participação das vinícolas
Sial Montreal (Canadá) - Dal Pizzol; Irmãos Molon; Miolo Wine Group; e Vinibrasil.
Prowein (Alemanha) – Aurora; Salton; Cordilheira d’Santana; Miolo Wine Group; Casa Valduga; Cooperativa Garibaldi; Boscato; Lidio Carraro; Lovara e ViniBrasil.Holanda (Haia) – Aurora, Miolo, Salton, Casa Valduga, Lidio Carraro, Boscato, Garibaldi e Vinibrasil.

Vendas de vinícolas brasileiras superam marca de US$ 1 milhão em feiras na Alemanha e no Canadá

Mais de US$ 1 milhão. Esta é a marca atingida por 12 vinícolas brasileiras integrantes do Projeto Setorial Wines From Brazil (WFB) que participaram da ProWein, na Alemanha, e do Sial Montreal, no Canadá. Além de fechar negócios no valor de US$ 300 mil, elas realizaram 540 contatos com distribuidores do mundo todo, prospectando negócios no valor de US$ 730 mil para os próximos 12 meses. Segundo a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan, a participação em feiras e eventos internacionais tem tido resultado prático no crescimento das exportações brasileiras de vinhos e espumantes. A prova está justamente na ampliação do mercado na Alemanha e Holanda. “Temos crescido bastante nestes países com a presença em feiras e realização de ações de promoção”, comenta. A consequência é que as empresas do WFB estão conseguindo exportar com um valor agregado de duas a três vezes maior se comparado a média do Brasil. Na Alemanha, o preço por litro médio de exportação do Brasil é de US$ 1,66, já das vinícolas que integram o WFB, o valor média alcança US$ 4,53. Nos Países Baixos, a média brasileira fica em US$ 2,30 e do WFB chega a US$ 3,63. No Canadá, a média do Brasil é de US$ 3,84 o litro, ante U$ 7,74 o litro das vinícolas do WFB. “Daí a importância de estar presente no mercado, ter ações de promoção contínuas, trabalhar próximo ao importador para conseguir desenvolver um trabalho consistente e que consiga agregar mais valor”, ressalta Andreia.
Saiba maisEsta foi a 5ª participação consecutiva do WFB na ProWein na Alemanha, o maior mercado importador de vinhos do mundo e o 4º país em consumo da bebida. A feira, que realizou a sua 16ª edição, é considerada a maior feira do mundo dedicada ao vinho. Ainda no começo de abril, oito vinícolas brasileiras foram a Holanda – o 4º principal destino de vinhos e espumantes brasileiros e o 3º para as vinícolas exportadoras pertencentes ao WFB. Em Haia, foi realizada uma degustação de vinhos e espumantes na residência do embaixador brasileiro nos Países Baixos, José Artur Denot Medeiros. Dos 76 convidados, 52 (68,4%) estiveram presentes. Foram 15 jornalistas, 7 fornecedores de alimentos e bebidas, 41 importadores e distribuidores e outras 13 pessoas, entre fotógrafos e funcionários da embaixada.
>>Resumo da participação brasileira nas feiras- Sial Montreal - Canadá- Número de Contatos: 120- Origem dos Contatos: Canadá, Geórgia, México, Estados Unidos, França, Ruanda, Espanha e Itália.- Estimativa de negócios 12 meses: US$ 120.000,00.- Prowein - Alemanha- Número de Contatos: 420- Origem dos Contatos: África do Sul, Alemanha, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Finlândia, França, Holanda, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, Polônia, Portugal, Rússia e Suíça.- Volume de Negócios Feira: US$ 300.000,00- Estimativa 12 meses: US$ 610.300,00
>>Participação das vinícolas
Sial Montreal (Canadá) - Dal Pizzol; Irmãos Molon; Miolo Wine Group; e Vinibrasil.
Prowein (Alemanha) – Aurora; Salton; Cordilheira d’Santana; Miolo Wine Group; Casa Valduga; Cooperativa Garibaldi; Boscato; Lidio Carraro; Lovara e ViniBrasil.Holanda (Haia) – Aurora, Miolo, Salton, Casa Valduga, Lidio Carraro, Boscato, Garibaldi e Vinibrasil.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Chef Carlos Ribeiro ensina a preparar pratos com avocado

Meninas e meninos,
Meus amigos Carlos Ribeiro e Marcelo Katsuki do Na Cozinha Centro de Gastronomia, pedem para avisar que neste próximo dia 23/04, amanhã portanto, das 20:00 as 22:30 hs, em parceria com a Jaguacy Brasil, que produz os maravilhosos avocados, teremos aulas sobre os pratos com esta deliciosa e nutritiva fruta.

Vejam abaixo:
Preparem seus aventais! Quem gosta de cozinhar e de comer pratos saudáveis não pode perder esta oportunidade. No dia 23 de abril, das 20h até às 22h30, o chef Carlos Ribeiro, do restaurante Na COZINHA, em parceria com a Jaguacy Brasil Avocados, irá ensinar a preparar pratos deliciosos, de simples execução utilizando o avocado, a fruta mais completa do mundo de acordo com o Guinness Book.
A aula é voltada para todos que gostam de culinária e gastronomia. “É uma ótima oportunidade para donas de casa, gourmets, estudantes de gastronomia, nutricionistas, jornalistas e até mesmo para os curiosos”, brinca o chef Carlos Ribeiro.
Para participar o interessado deve fazer a inscrição antecipadamente pelo telefone (11) 3063-5374 de segunda a sexta-feira das 10h30 às 19h30 e levar dois quilos de arroz ou feijão que serão doados à instituição de caridade Brenda Lee que cuida de portadores de HIV.
No cardápio do evento estão: salada de avocado mix de folhas verdes e queijo morbier, risoto de avocado e gorgonzola e uma sobremesa mousse de avocado com chocolate branco e frutas vermelhas.
O avocado é uma variedade do abacate, originária da Califórnia, que concentra grande quantidade de vitaminas, minerais, proteínas e fibras, sendo considerada a fruta mais nutritiva da natureza. É rico em 14 minerais e 11 vitaminas; combate os radicais livres; sua gordura é monoinsaturada, como a do azeite de oliva; seu consumo aumenta o bom colesterol e diminuindo o mau colesterol; é rico em fibras e vitaminas antioxidantes que ajudam a combater o envelhecimento; previne a câimbra porque é rico em potássio; sacia a vontade de comer doces devido à alta quantidade de fibras que possui; faz bem para o coração e diminui a impotência.
Diferentemente do abacate, o avocado possui vários atributos que não são encontrados no abacate comum. Seu tamanho é ideal para o consumo, contém cinco vezes menos água, pode ser conservado em geladeira e, ao contrário do que se pensa, tem baixas calorias.
Para mais informações:
Restaurante NA COZINHA
Chef Carlos Ribeiro
Telefone: (11) 3063-5374
Endereço: Rua Hadock Lobo, 955
http://blognacozinha.zip.net/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 21 de abril de 2009

Renata Braune cria delícias para o Bistrô Casa do Porto.


Meninas e meninos,
Conheço a Chef Renata Braune faz bastante tempo, e lamento que não possa degustar as delícias por ela criadas com mais freqüência.
Estive mais recentemente em seu lindo Chef Rouge, quando da oportunidade pelo ano da França no Brasil, de um cardápio todo voltado para os deliciosos Champagnes da Moët & Chandon.

Veja: Divino Guia - O Blog do Engenheiro Que Virou Vinho: Moët & Chandon escolhe o Chef Rouge para contar parte de sua história.
Agora sou informado que minha amiga Renata fará em dois dias, uma jornada no Bitrô Casa do Porto, local dento desta boa importadora de excelentes vinhos.
Eu se fosse você não deixaria esta oportunidade passar, ligue e reserve.
Casa do Porto
11 3061 3003
Al. Franca 1225, Jardim Paulista - SP
http://www.casadoporto.com/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 20 de abril de 2009

A.O.C Vinhos do Brasil em noite com o enólogo da Don Laurindo.

Meninas e meninos,
Um dos enólogos que mais me fizeram pensar e modificaram minha maneira de ver os parreirais, o amigo Ademir Brandelli da Don Laurindo, esteve em São Paulo, na bela loja das lindas Christina e Eugênia localizada no Itaim Bibi, a A.O.C Vinhos do Brasil.
Como o próprio nome já diz, vinhos do Brasil é o motivo desta bem montada loja e distribuidora.
Quando estive em visita ao Ademir na Don Laurindo, este me fez mudar o conceito de que para dar certo e fazer vinhos de qualidade, obrigatoriamente teríamos a condução das parreiras em espaldeira. Ele e mais alguns poucos ainda conservam lotes plantados em latada, mas com uma condução fitossanitária mais adequada e moderna, onde o raleio deixa menos sombra, entrando mais sol e menos umidade advinda do solo em época que isto seja mais prejudicial, ou seja, na colheita.
Vejam o que escrevi à época:


ASSUMINDO UM NOVO PARADIGMA!
Meus caros, quando se trata de padrão, todo o cuidado é pouco.
Já dizia Nelson Rodrigues; “Toda unanimidade é burra”, e não é que o brilhante autor tinha razão?
Tenho estudado e escutado ao longo de uma jornada que já soma bem uns 15 anos, sem contar com o período de encantamento puro e simples, que a melhor maneira de condução do parreiral é em espaldeiras.
Toda sorte de explicações, desde as fitossanitárias, passando pelas de cunho ideológico e de facilidades do trato, tanto manual como mecânico, coisa impensável na condução em latada, no aspecto qualitativo do produto final, que se orienta não para quantidades, mas sim para a qualidade.
O caramanchão tão conhecido e utilizado de outrora, para ser trocado demanda tempo e muito dinheiro do produtor, que muitas vezes vê inviabilizado de pronto, seu desejo de modernizar o seu parreiral, com uma condução mais moderna e de melhores resultados.
Pois é, se eu não tivesse visto, e o que mais me encantou, provado literalmente, eu ainda teria arraigado em mim os conceitos mais que divulgados e propalados que rezam ser absolutamente necessários os métodos de condução, convertidos os que já existem, para o conceito espaldeira.
A condução em latada não é tão vilã assim!
“Quando as condições climáticas não forem as melhores, é o produtor que fará a diferença” diz o enólogo Ademir Brandelli, da vinícola Don Laurindo.
Este conceito se aplica também para o parreiral com a condução em latada, quando se orienta a produção, com podas verdes, trato diferenciado e manuseio idem, quando é conduzida de maneira que as videiras não se juntem tanto, com distanciamento maior entre plantas, e conseqüentemente menor sombreamento e maior insolação e passagem de ventos; o resultado dos frutos é evidentemente superior.
A maturação dos frutos é tão rigorosamente seguida em campo, que a colheita não se antecipa nem por causa das chuvas, quando a opção do enólogo se faz sentir.
A quantidade produzida é maior que as provenientes de espaldeiras, mas muito inferiores às de latada convencionais, se é que podemos assim chamar.
Vi, aprendi e apreendi um modo conceitual antigo, dando resultados iguais ou superiores aos mais modernos utilizados hoje.
Confesso que mudei meu olhar e meus conceitos depois desta visão entremeada de tradição e inovação.
Sejamos abertos aos novos paradigmas, ou à quebra de alguns deles.

Recomendo seu vinho branco Malvasia de Cândia Reserva 2008, muito frutado e fácil de beber, o que para o nosso clima é indispensável.
Para os que querem mais sisudez, o Gran Reserva Tannat(80%) Ancellotta 2002.
Vivo e surpreendentemente gastronômico.
Não preciso dizer que a noite em companhia de amigos foi das mais proveitosas e instrutivas.
Os vinhos da Don Laurindo e muitos outros vinhos Brasileiros, você encontra na

A.O.C Vinhos do Brasil.
Rua Prof. Atilio Inocentti, 970.
11 3044-1697
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 17 de abril de 2009

“Mercado de Vinho” é tema da Mesa Redonda na Expovinis 2009


Meninas e meninos,
Durante a Expovinis 2009, a maior feira do setor da América Latina, dentre todas as atrações, teremos um painel mais que interessante.

No dia 06 de maio, às 16 horas, o Expovins Brasil promove Mesa Redonda “Mercado de vinhos no Brasil” para debate de temas como vinhos nacionais X vinhos importados, contrabando, impostos etc. A mesa será formada por profissionais representando instituições como Ibravin, Abrave e ABS, além de importadores, produtores nacionais e imprensa especializada.
Em 2008, o Expovinis Brasil recebeu mais de 15.000 pessoas que tiveram a oportunidade de conhecer rótulos dos quatro cantos do mundo apresentados por mais de 260 expositores. Repetindo a fórmula de sucesso das últimas edições, o público poderá ainda conferir as principais novidades e lançamentos em exposição na Brasil Cachaça e Epicure, feiras dedicadas a mais brasileira das bebidas e ao charuto e presentes finos, respectivamente, que ocorrem paralelamente ao Expovinis Brasil. Organizados pela Exponor Brasil, os eventos ocorrem de 05 a 07 de maio, no Transamerica Expo Center, em São Paulo.
Mais informações e inscrição para as degustações e outras atividades paralelas no site http://www.expovinisbrasil.com.br/.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Espumante .Nero conquista sua primeira medalha em Concurso Internacional


Meninas e meninos,
meus amigos da Famiglia Valduga e Denise Cavalcante me avisam, que recém lançado o .NERO, este já angariou a primeira medalha.

A Domno do Brasil tem um grande motivo para comemorar: o Espumante Brut Ponto Nero 2008, acaba de receber a medalha de prata no “Concurso Internacional de Vino Zarcillo”, que aconteceu entre os dias 30 de março e 2 de abril de 2009, na Espanha, com o apoio da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V.), da União Internacional de Enólogos (UIOE) e da Federação Mundial dos Grandes Concursos (VinoFed).


Organizado pelo Instituto Tecnológico Agrário de Castilla y Leon, pertencente a Junta de Castilla y León, o concurso reuniu 3.099 amostras de 787 empresas provenientes de 23 países. O quadro de degustadores esteve formado por mais de 100 avaliadores. Entre eles, do Brasil participou o presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Carlos Abarzúa, e o diretor da entidade, Dirceu Scottá.

A Domno do Brasil, nova empresa do Grupo Famiglia Valduga, recebeu a notícia com grande alegria. “Estamos muito satisfeitos com o resultado. Este reconhecimento nos assegura de trilharmos cada vez mais o caminho na elaboração de produtos com alta tecnologia, levando ao consumidor espumantes leves e muito agradáveis ao paladar” declarou Nelsir Kuffel, gerente comercial da empresa.

Domno do Brasil

Segura do crescimento do setor de vinhos e espumantes no Brasil, o grupo Famiglia Valduga Co. investiu em novo projeto e abriu uma nova empresa, a Domno do Brasil. Este projeto caracteriza-se por duas frentes de negócios: a importação de vinhos e a elaboração e exportação de espumantes. Em relação à importação de vinhos, a Domno do Brasil, acredita estar atendendo o perfil do consumidor brasileiro cuja predileção por importados é latente.

A jovem empresa marcou presença em sua primeira participação na tradicional Avaliação Nacional da Safra, ocorrida anualmente em setembro, no Rio Grande do Sul. Na primeira seleção, que elege os mais representativos da safra de 2008, em um total de 95 vinhos participantes, as duas amostras de vinhos base para espumante, brut e moscatel, da Domno do Brasil foram selecionadas entre as 30% mais representativas da safra.

Em sua estréia no mercado, a empresa apresentou espumantes com um conceito moderno, para consumo em momentos de descontração, para o brinde do dia-a-dia. O visual e imagem do produto ocuparam muito tempo antes de seu lançamento, na busca do melhor nome e design do rótulo da .Nero. Escolheram o preto do rótulo para contrastar com o brilho e leveza do perlage dos espumantes. O aroma frutado e o frescor do paladar instiga a quem o prova a questionar a origem do seu nome, .Nero. “Afinal, o vinho espumante é aquele que se bebe mais com o coração do que com o paladar”, divaga Jones Valduga, o jovem gerente administrativo da empresa, que ficou muito feliz com o lançamento da nova empresa, começando bem esse novo empreendimento da família, sob sua administração.
Domno do Brasil
Fone: 54 3462 3965
domno@domno.com.br
http://www.domno.com.br/
Show Room Domno - SP Fone: 5044-7000
Rua Princesa Isabel, 1170 - Brooklin Paulista São Paulo
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 14 de abril de 2009

Cachaça da Esalq ganha status de uísque 12 anos


Meninas e meninos,
Esta boa nova me chegou faz algum tempo, mas aguardei para aproveitar a proximidade da feira Brasil Cachaça que se aproxima.
E agora, com a feira Expovinis e a Brasil Cachaça 2009 chegando em Maio, a notícia é auspiciosa para todos nós que gostamos da boa e bem feita cachaça, que com a dupla destilação, dá à aguardente produzida em Piracicaba, a qualidade para disputar mercado internacional.
“Os escoceses acabam de se render à “branquinha”. É, a velha e brasileiríssima cachaça acaba de ser aprovada por especialistas que a consideraram sensorialmente superior aos blended whyskys disponíveis no mercado mundial. Mais que isso: a pinga avaliada foi equiparada ao uísque de puro malte de 12 anos. O status foi conferido por um grupo de degustadores do Worldwide Distilled Spirits Conference, que analisou, na cidade de Edimburgo, pesquisas sobre a produção de destilados em diversos países. A bebida brasileira consagrada foi desenvolvida durante um ano e meio na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), em Piracicaba. Para obter a cachaça de primeira linha, os pesquisadores simplesmente a submeteram à dupla destilação. “A mesma metodologia do single malt. No final das etapas do processo, a gente conseguiu um destilado especial”, fala o professor André Ricardo Alcarde, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição (LAN). A destilação convencional é um processo que aumenta o teor alcoólico do líquido. O caldo da cana possui, genericamente, 90% de água, 9% de álcool e 1% de outras substâncias. Quando se ferve a bebida, o álcool (mais volátil que a água) evapora primeiro. Ou seja, o vapor obtido do processo concentra álcool. Além disso, a destilação (ou “purificação”) separa os compostos indesejáveis, presentes na “cabeça” e na “cauda” do líquido. Vira bebida apenas a porção do meio do produto destilado, conhecida como “coração”. No caso do uísque puro malte (e da cachaça da Esalq), o processo é feito duas vezes. Ou seja, se obtém uma fração mínima, selecionada. Para se tornar sensorialmente superior, um destilado envelhece pelo menos três anos em tonéis. Os norte-americanos e os europeus recorrem aos barris de carvalho para obter a aprovação dos paladares mais exigentes. No Brasil, os tonéis de cachaça geralmente são feitos de madeiras nativas como jequitibá, cabreúva, bálsamo, ipê, cerejeira. Cada tonel tem capacidade para até 250 litros. Para apressar a pesquisa e apresentá-la à análise dos degustadores escoceses, os piracicabanos fizeram o envelhecimento em barris pequenos (capacidade para 10 litros). “Obtivemos em seis meses o resultado que só teríamos com oito anos de envelhecimento nos grandes tonéis”, fala. A proposta da Esalq é usar a pesquisa para abastecer o mercado com a cachaça apurada. Antes disso, a bebida vai passar por uma análise química no campus de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP). “A gente quer ter a certeza de que o processo elimina todos os compostos indesejáveis”, explica Alcarde. Na prática, só falta o aval acadêmico para a avaliação criteriosa dos escoceses. “Lá em Edimburgo, após a degustação, os provadores sugeriram período maior de maturação. Acreditam que a cachaça pode atingir a qualidade de um uísque 18 anos ou mais”, entusiasma-se o professor. A partir da chancela da USP São Carlos, a bebida estará disponibilizada ao produtor. Na verdade, os idealizadores do projeto pensam em incentivar a produção, no Brasil, de um destilado que pode ser exportado e consumido no planeta todo. Hoje, admite, quase toda a cachaça brasileira fica por aqui mesmo. Ela é degustada por gente muito simples, não preocupada com os processos de produção. O professor lembra que alambiques tradicionais colocam nas prateleiras brasileiras garrafas de pinga a até R$ 35 ou R$ 40. No caso da dupla destilação, o custo vai mais que dobrar. A cachaça, resume, tende a deixar de ser uma bebida para pessoas de baixa renda. Alcarde confirma que alambiques brasileiros já aprimoravam o processo de destilação. Acontece que existia, até hoje, a prática de destilar novamente uma cachaça pronta. Ou seja, não havia dupla destilação, apenas a redestilação. “Acredito que alcançamos um padrão de qualidade inédito em se tratando de cachaça”, diz”.
SERVIÇO As pessoas interessadas em conhecer a cachaça de altíssima qualidade da Esalq podem ligar para (19) 3429-4198. Detalhes do processo de fabricação podem ser solicitados a Alícia Nascimento Aguiar, analista de comunicação do estabelecimento, pelo e-mail alicia@esalq.usp.br.
Brasil Cachaça
http://www.exponor.com.br/
Fonte: Rogério Verzignasse - Agência Anhanguera de Notícias
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Versão escura da tradicional cerveja tcheca 1795 chega ao Brasil

Meninas e meninos,

Depois de uma semana complicada onde a Telefônica e o Speedy estavam irregulares, consigo postar uma bela novidade.
Trata-se de uma novidade em cervejas, que chega ao Brasil pela Bier & Wein Importadora.
Chega à tempo para os apreciadores das cervejas Lager, como eu, e como é escura, harmoniza bem com a gastronomia um pouco mais forte de Outono/Inverno, estou falando da 1795 Dark que vem completar o portfólio pois já contavávamos com a versão clara.

Tradição é uma palavra que bem define a 1795, primeira cerveja Lager (baixa fermentação) produzida na cidade de Budweis – República Tcheca - país com o maior consumo per capta de cerveja no mundo. Até hoje utilizando a receita original e métodos antigos de fabricação, nos quais os tanques de fermentação permanecem abertos, a Budějovický Měšťanský Pivovar é uma das poucas cervejarias tchecas a fabricar cerveja com essa técnica tradicional. Trazida com exclusividade ao Brasil pela Bier & Wein Importadora, chega agora na versão escura, para completar o portfólio ao lado da 1795 clara, importada desde abril de 2008.
A 1795 Dark é uma Premium Czech Lager (cerveja tcheca premium de baixa fermentação), de qualidade superior, apreciada por sua coloração marrom, aroma de toffee-caramelo e amargor bem balanceado. Premiada internacionalmente, recebeu medalha de ouro e prata no Stockholm Beer and Whisky Festival em 2006 e 2007.
Budweis e a Denominação de Origem Controlada (DOC)
Referência mundial em Lagers, Budweis é cidade de origem de excelentes cervejas desse estilo há mais de 700 anos. Fabricada sob rigorosos e tradicionais processos, a cerveja 1795 Dark atinge os mais elevados padrões estabelecidos pela “denominação de origem controlada” (DOC) determinados pela União Européia, exclusivamente para cervejas produzidas na cidade de Budweis. Similar aos vinhos de denominação controlada, desde 2004 a União Européia decretou o uso do termo “Budĕjovicke Pivo” ou “Budweiser Bier” como DOC, afirmando que a qualidade superior de sua cerveja está intimamente ligada à região onde é produzida.

1795 Dark
Lager escura (baixa fermentação)
4,5% de teor alcoólico.
Cor: marrom
Aroma: malte tostado, caramelo, notas de mel e sutil lúpulo
Paladar: fresco, médio corpo, amargor balanceado, com final agradavelmente picante e seco.
Embalagem: garrafa de 500 ml.
Televendas: (11) 5643-8584 ou 5641-6669
E-mail: sac@buw.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Panzerotini, a sobremesa da Páscoa no Red Angus


Meninas e meninos,
Estive novamente no aconchegante Restaurante Red Angus, um complexo enogastronômico que meu amigo Eloy Tuffi da fazenda MC, grande criador do gado da raça Red Angus, montou.
É um misto de restaurante, muito bem arejado, amplo e bonito, com butique de carnes de sua fazenda, uma bela adega, tudo em harmonia.
Estavam na ocasião com um festival a preço fixo, o 8º Festival Red Angus, onde em um self-service de saldas e pratos frios com 30 opções, pode-se servir à qualquer hora, e uma seqüência de cortes de carne do gado Red Angus em porções de 100g, onde ao pedido de cada comensal, o chef as prepara na hora. São 50 cortes entre gado, cordeiro, leitão e também frango e vários tipos de peixes para os que não comem carne vermelha, ou querem variar.
E para encerrar o festival com chave de ouro, mais de 30 opções de sobremesas.
Mas quero aqui falar em uma especialmente, que me foi mostrada em primeira mão, ou segunda, pois o Eloy acabava de testá-la, a sobremesa que será servida na páscoa.
O Panzerotini, cuja foto é a que ilustra a matéria, realmente é de dar água na boca. Para quem conhece Strufuli, uma massa que leva vinho na mistura, vem em forma de pastel, com um recheio de chocolate algo líquido, com crocante e sorvete de creme. Muito boa a combinação!
Para acompanhar as refeições, nada melhor que um bom vinho onde não faltam opções. Sua adega climatizada tem mais de 300 rótulos de vinhos nacionais e importados. Gostaria de sugerir um bom Tannat, que cairá bem com a suculência das carnes.
Em especial esta sobremesa, que na ocasião não estava inclusa dentre as opções da mesa do festival, nada melhor do que um vinho do Porto Tawny para harmonizar.
Finalizando um cafezinho Eloy; nada mau por R$55,90 não acham?
Av. Henrique Schaumann, 251
11 3775-5000
www.restauranteredangus.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 8 de abril de 2009

12ª Wines of Argentina

Meninas e meninos,

Minha amiga Cristina Neves pede para avisar que o evento do vinho Argentino, promovido pela Wines of Argentina em sua 12ª edição está chegando.
Embora o Brasil tenha caído para a 4ª posição em termos de mercado para a Argentina (a ordem é Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Brasil), os produtores continuam investindo em eventos e ações promocionais em terras brasileiras, comprovando a tendência de aumento nas vendas dos seus vinhos em busca do topo do ranking, atualmente ocupado pelo rival Chile.
Os vinhos Argentinos têm uma boa imagem junto aos consumidores brasileiros, e os produtores sabem disso.
Participam dos eventos este ano as seguintes vinícolas, a maioria delas já representadas aqui no Brasil:
Alta Vista, Benvenuto de La Serna, Bodega Septima (Grupo Codorníu), Crotta, De Los Clop, Fecovita, Finca Sophenia, Finca El Origen, La Riojana, Nieto Senetiner, Norton, Pampas Del Sur, RPB, Terrazas, Trapiche, Valentin Bianchi, Viñas de Altura e Viniterra.
Sobre a entidade Wines of Argentina
Wines of Argentina é uma entidade que congrega mais de 140 bodegas de todas as regiões da Argentina, que representam, aproximadamente, 95% do total das exportações de vinhos argentinos.
Só para se ter uma idéia, na década de 90, quando Wines of Argentina iniciou seu trabalho de promoção ao redor do mundo, as exportações argentinas não passavam dos 15 milhões de dólares; em 2008 superaram os 550 milhões de dólares.
Entidades como o Ministério das Relações Exteriores, Fundación Exportar , Fundación Pro Mendoza, Secretaría de Turismo de la Nación, Marca País, Conselho Federal de Investimentos e a Corporación Vitivinícola Argentina apóiam a Wines of Argentina em todas as suas atividades.
A missão desta entidade é contribuir para o êxito global de toda a indústria vitivinícola do país, construindo a “Origen Argentina", baseada em produtos de qualidade excelente.
A visão é consolidar a Argentina entre os principais países exportadores (não tradicionais) de vinho no mundo.
Como podemos ver, estão conseguindo atingir seus objetivos amplamente!
Vale a pena conferir a 12ª Degustação Anual de Wines of Argentina
Onde: Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte
Quando: 14, 15 e 16 de abril, respectivamente.
Acesso ao evento somente através de convite.
São Paulo terá este encontro no próximo mês.
Mais informações com Cristina Neves
11 5092-3246/ 47/ 48
contato@cristinaneves.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Vinhos pela Coquelux, uma verdadeira coqueluche.


Meninas e meninos,
Faz alguns dias, fui convidado a conhecer um clube privado de boas compras, o Coquelux.
Privado porque só se tem acesso quando nos convidam para sermos sócios.
Boas compras porque são oportunidades a preços especiais que ficam por pouco tempo à disposição, e sempre pela web.
Como recebi as ofertas de vinhos franceses, repasso a informação:

“A partir de 21 de abril iniciam-se as celebrações do Ano da França no Brasil.
A Coquelux antecipa as comemorações, convidando seus sócios para uma deliciosa viagem pelos domínios de Baco.
Iniciamos esse tour gastronômico às margens do Rio Garonne, numa paisagem de castelos e vinhedos. Patrimônio mundial da UNESCO, Bordeaux não é apenas uma das regiões vinícolas mais famosas do mundo. É um verdadeiro império, com quase 120 mil hectares de vinhedos.
Cada mês, uma região vinícola da França será prestigiada.
No Coquelux da palavra francesa coqueluche, objeto de preferência e do entusiasmo, uma seleção de produtos exclusivos de marcas de grife estarão à venda com até 70% de desconto somente para membros. Para tornar-se um, você precisa de um convite, e para isso, só com indicação de um membro do clube para ter acesso, o clube não cobra inscrição, nem mensalidade, somente pedem um número de CPF para controlar os cadastros.

Seus dados e sua privacidade serão totalmente preservados, esse é um dos compromissos da Coquelux".

E para minha satisfação, temos alguns vinhos franceses da World Wine, logo na estréia.
Os leitores do Divino Guia que se interessarem, podem conhecer o site
http://www.coquelux.com/
mas lembrando, que para participar só sendo convidado, e como brinde, ai vai um link que dá acesso ao cadastro como meus convidados.
www.coquelux.com/convite/divinoguia
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

A Mesa e a Diplomacia Brasileira-O pão e o vinho da concórdia

Meninas e meninos,
Chegou às livrarias mais um livro do grande pesquisador acima de tudo, mestre e divulgador dos bons vinhos Carlos Cabral: A Mesa e a Diplomacia Brasileira - O pão e o vinho da concórdia editado pela Editora de Cultura.

Depois de dois anos e meio de muita pesquisa e descobertas fantásticas, o enófilo e escritor Carlos Cabral, lança o livro A Mesa e a Diplomacia Brasileira – O pão e o vinho da concórdia.
Com mais de 300 fotos que registram a rica história diplomática brasileira, o livro relata como o serviço diplomático do Brasil recebeu e recebe seus convidados em banquetes.
A viagem histórica começa no final do II Império, em 15 de Novembro de 1889 e vai até os nossos dias, revelando curiosidades, o formato do serviço diplomático e a atual preferência por vinhos e comidas típicas nacionais.
Entre as descobertas do escritor estão: as refeições que o Brasil serviu na Embaixada em Londres, o que comeu e bebeu Walt Disney, a descrição em detalhes dos vinhos servidos ao Presidente Eisenhower; o que o Príncipe de Gales degustou, em São Paulo, em 1934; alguns menus servidos no Copacabana Palace e no Jockey Club da Gávea, no Rio de Janeiro, além de revelar que o Barão do Rio Branco incentivou Rui Barbosa a oferecer vários banquetes em Haia para convencer as delegações estrangeiras presentes na Conferência da Paz a aceitarem as posições do Brasil, receita que deu certo.
O livro pode ser adquirido nas melhores livrarias do Brasil ou na distribuidora BOOKMIX, através do e-mail: bookmix@uol.com.br
O custo do livro é R$ 90,00, mais o frete.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 7 de abril de 2009

Ana Paula Neves nos conta como se saiu em Cuba no concurso Habano Sommelier


Meninas e meninos,
Depois de algum tempo transcorrido, da promessa que fiz de postar matéria com a Ana Paula Neves, minha linda amiga Epicure Sommelière, que ganhou o concurso da Revista Prazeres da Mesa ano passado, enfim consigo cumprir a promessa.
Ana Paula Neves, formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, trabalha com charutos desde junho de 2007, sendo sua primeira experiência na área no Restaurante Esch Café, e desde Outubro de 2007, é responsável pelo espaço Casa Del Habano localizado no restaurante Café Journal.
Participou de harmonizações e cursos ministrados pelo consultor na área de charutos César Adames, sendo a 1° colocada no concurso Epicure Sommelier de 2008 e a 1° mulher a representar o Brasil no Mundial Habano Sommelier em Cuba, em fevereiro de 2009.
Lá conseguiu chegar ao 4° lugar no Mundial com menos de dois anos de experiência na área de charutos.

DG-Como começou sua paixão pelos charutos?
AP-Pouco antes da adolescência. meu pai apreciador de cachimbo e charutos sentava-se todas as tardes de domingo à sombra de um pé de abacate que tínhamos em nossa casa, e eu observava todo aquele ritual que parecia mágico. Os anos se passaram e os aromas e o encanto não saíram de minha memória. Anos depois o reencontro. E o que era um plano B, pois na época eu fazia “freelas” em jornalismo, tornou-se, assim como digo às pessoas uma paixão A.
DG-Como mulher, já se sentiu discriminada por gostar de charutos?
AP-Nunca. Desde o começo eu tenho para mim que apesar de sabermos que os charutos estão mais presentes no universo masculino, o diferencial para que eu não me sentisse discriminada seria entender e passar para as pessoas meus conhecimentos sobre o assunto.
DG-Gosta de qual tipo e bitola de charutos?
AP-Eu prefiro as bitolas em formato Robusto, pois além de uma boa combustibilidade, tem sabores e aromas mais abertos. O Robusto é um charuto de 12,4 cm de comprimento, com um diâmetro de 1,90 cm que facilita muito o fluxo da fumaça.
DG-Harmonização com bebidas é fácil ou difícil para a mulher, que em geral não gosta de bebidas destiladas? Qual a bebida de sua preferência para as harmonizações?
AP-É fácil! Na hora da escolha da bebida vale lembrar que neste universo não há regras e sim parâmetros. Tudo depende do que aquele momento lhe pede. E para as mulheres e também homens que não apreciam os destilados, entra o desafio que chamo de Novas Sensações Gustativas. Em parceria com grandes Barmen, Rabbit e Edson Brito veio a descoberta. Drinks especiais harmonizam-se com charutos! Eles apresentam em lindas taças frescor, uma boa graduação alcoólica, doçura e elegância, sem dúvidas uma parceria muito interessante e inovadora. E para quem não quer sair do clássico, vale um bom vinho do porto que também é uma de minhas harmonizações favoritas.
DG-Gosta de vinhos?
AP-Sim. Um universo riquíssimo em informações que estou começando a explorar.
DG-Gosta dos Habanos? Dos Dominicanos? Dos brasileiros?Quais são suas preferências dentre estas marcas?
AP-Assim como dizia Zino Davidoff “Existe uma ocasião para cada charuto e um charuto para cada ocasião" e é verdade! Acabei tendo um contato muito maior com charutos Cubanos e por isso os aprecio com mais freqüência, mas temos charutos Dominicanos e Nacionais ótimos.
Cubano: Partagas serie D4
Nacional: Danneman Artist line Robusto
Dominican: Davidoff Millennium Blend Robusto.
DG-Eu costumo dizer sempre, que a mulher é em muito superior ao homem em sua capacidade de concentração, e com isto, ajuda em muito a sua percepção na hora de degustar. Na minha opinião é também maior que a do homem, sua capacidade em olfato e paladar.Para você isto é uma verdade?Isto ajuda ou é questão de muito treino?
AP-As mulheres têm uma vantagem que vem lá dos primórdios, pois enquanto os homens saiam para caçar, era função da mulher, além de cuidar dos filhos e da casa, escolher e colher os melhores legumes, frutas e folhas, ou seja, a visão, tato e, claro, o olfato, eram muito explorados e continuam até hoje, só que tanto pelas mulheres quanto pelos homens, que ganharam com passar dos tempos posição notória como chefes de cozinha, profissão que exige muito do olfato e do paladar. Continuo afirmando que indiferente do sexo, este hábito requer sensibilidade. Se houver sensibilidade, treino, haverá concentração e percepção na hora de degustar.
DG-Diga para as nossas leitoras diretamente: Qual o melhor lugar para elas degustarem um charuto, sem que isto seja visto com espanto?
AP-Em qualquer lugar que seja permitida a apreciação de charutos. O importante é lembrar que nas mãos de uma mulher com classe e que saiba o que está fazendo, se torna um hábito super elegante.
DG-Você participou recentemente do epicure sommelier da Prazeres da Mesa ao Vivo. Conte-nos como foi a experiência, como foi a prova e como foi ganhar.
AP-Eu brinco dizendo que preciso saltar de pára-quedas, pois a adrenalina deve ser a mesma!Foi sem dúvidas um momento muito marcante de 2008 para mim!O campeonato é o cotidiano do profissional Epicure Sommelier, a grande diferença é que você é avaliado por grandes conhecedores. Uma experiência enriquecedora! Como foi ganhar? Não tenho tantos anos de experiência como alguns grandes amigos apreciadores, mas contei com o apoio dos mesmos e coloquei muita energia, estudei e estou estudando muito sobre esse universo encantador. Acredito no que faço e sou movida pela regra básica para se alcançar algo: Paixão!Representar o Brasil no Mundial em Cuba em fevereiro de 2009 foi algo inexplicável, mágico como a ilha. Com esta experiência tive a chance de entender que para ser um vencedor (a), nem sempre é fundamental subir ao pódio, e sim olhar de cima tudo o que nos realiza. Estar em Cuba foi uma grande realização, ganhar a chance de participar do campeonato mundial foi meu prêmio.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Meninas e meninos,
Recebi o convite e o texto abaixo, enviado pelo meu amigo Ricardo Castilho, diretor editorial da bela revista Prazeres da Mesa, avisando sobre o lançamento do livro cujo título já diz quase tudo: "Gastronomia Solidária" - Fazendo receitas de sonhos que encantam.
Diz quase tudo, porque em minha visão, o completo que se pode auferir de projetos como este, é tão inefável e encantador, que não se pode expressar em palavras e textos.

“Tornar alguns sonhos realidade. Foi com esse pensamento que um grupo de pessoas se reuniu na Paróquia São Domingos, em Perdizes - São Paulo, para tocar adiante o projeto da Gastronomia Solidária. Sob o comando de Frei Beto, esse grupo de pessoas passou a trabalhar com moradores de rua, mostrando a cada um deles que dependia da sua força de vontade mudar o rumo de suas vidas. Chefs de cozinha renomados foram convidados para ministrarem aulas para essas pessoas, ensinando uma nova profissão a cada uma delas. Parte desse trabalho pode ser conferido no livro, que leva o mesmo nome do projeto, e que traz em suas 92 páginas, além do relato desses personagens maravilhosos, um pouco do que foi as oficinas e as receitas dos chefs que foram ensinadas em cada aula.
O projeto do livro é da Editora Texto & Design e é resultado de uma parceria de colaboração voluntária feita com o projeto social Gastronomia Solidária. Toda a renda obtida com a sua venda será revertida para a continuação do projeto. Em sua elaboração, a editora contou com a prestigiosa colaboração do fotógrafo Ricardo D’Angelo, do repórter Horst Kissmann e da Vox, Gráfica e Editora, empresa de ponta no país”.
Contamos com a sua presença e ajuda, importantes para a continuidade dessa iniciativa.
14 de Abril de 2009 as 19:30
Faculdade Santa Marcelina: Rua Dr Emilio Ribas, 89 –Perdizes São Paulo-SP.
Obrigado pela atenção,
André Clemente,
Claudia Esquilante,
Ricardo Castilho
Texto & Design
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

domingo, 5 de abril de 2009

Quem não ousa em enogastronomia, perde bons momentos.

Meninas e meninos,
Já fiz comentários sobre um vinho que gostei muito desde que o degustei pela primeira vez.
Estou falando do Molise D.O.C Falanghina, da Azienda Agrícola Colle Sereno, e que é importado hoje pela Costazzurra.
Pois bem, fiz uma destas harmonizações, que alguns consideram muito difíceis, mas que eu gosto de experimentar justamente pelas dificuldades, pois as regras gerais de harmonização, todos podem ler nos Alfarrábios, Internet, revistas especializadas, mas na prática poucos fazem.
Sempre em palestras digo que o importante é a harmonia como um todo, levando-se aí em conta o tempo, tanto em aspectos climáticos, como o tempo pessoal, tanto de “litragem” , como o astral pessoal de cada degustador, sendo o gosto pessoal absolutamente indispensável para o prazer da harmonização, tanto da gastronomia como do vinho, o clima de afeição e “harmonia”, muito importante também, enfim são muitas regras mais que as que podemos citar, quando somente levamos a técnica em consideração.
Por isso tenho feito algumas harmonizações distintas das usuais, e desculpem-me por falar assim, com muito sucesso, é o que se comenta dentre os participantes da experiência.
Fiz uma Fabada, que não era Asturiana, porque não coloquei açafrão, que nas Astúrias é indispensável, e também fui módico em algumas carnes de porco mais gordas, tais como orelha e rabo.
Também faz algum tempo soube que não é com favas e sim com feijão branco que se prepara este prato, e assim o fiz.
O Falanghina, que não é para ser um vinho muito estruturado, não deveria ser em princípio, o companheiro ideal para os feijões, mas este vinho da Colle Sereno, tem 13º de álcool, e uma acidez muito marcante, o que me levou a “testá-lo” nesta harmonização.
Para mim não foi surpresa, mas para meu convidado, que ainda está na fase de ler mais e degustar menos, como bom São Tomé, não acreditava muito na combinação, e queria ver o resultado.
Pois ele também gostou muito da interação da gastronomia e vinho, sendo dele a observação de que a impressão forte que os feijões têm, ficou amansada pelo vinho, sem descaracterizar a textura das carnes e a oleosidade do prato.
Estou narrando este episódio, mais para reforçar a minha tese de que temos mesmo é que ousar, degustar, e mentalmente após algum tempo de experiência, harmonizar gastronomia e vinhos, e depois colocar em prática estas ousadias, que nem sempre estão nos livros.
http://www.costazzurra.com.br/
Até o próximo brinde!


Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Domno do Brasil apresenta sua parceria com a Bodega Vistalba, de Carlos Pulenta

Meninas e meninos,
Estive em companhia de amigos e dos representantes da Casa Valduga, Famiglia Valduga e de Carlos Pulenta da bodega Vistalba, para uma degustação da linha de vinhos Argentinos que a nova empresa Domno do Brasil está importando.
Este projeto caracteriza-se por duas frentes de negócios: a importação de vinhos e a elaboração e exportação de espumantes. Em relação à importação de vinhos, a Domno do Brasil, acredita estar atendendo o perfil do consumidor brasileiro cuja predileção por importados é latente.
A jovem empresa marca sua estréia na importação com uma vinícola Argentina de muito prestígio, a Vistalba, do empresário Carlos Pulenta, personalidade do alto escalão daquele país com seus destacados vinhos produzidos em sua jovem vinícola em Luján de Cuyo, Mendoza.
Para Juarez Valduga, a escolha dessa marca para iniciar a parceria se deu pela sinergia entre as duas empresas, ambas familiares, dedicadas ao mesmo público e com forte atuação na gastronomia. A Vistalba possui um fantástico restaurante - La Bourgogne - em sua sede que já foi premiado como o melhor restaurante de vinícola do mundo.

O local, não poderia ser mais correto, estivemos no Pobre Juan Higienópolis, do meu amigo Luiz Marsaioli.
Degustamos vários vinhos do rótulo Tomero Wines, Vistalba (tanto o corte A-Malbec/Cab Sauvignon, como o corte B, que tem a Bonarda a mais que o anterior).
O Tomero Reserva Petit Verdot 2006, agradou à todos na faixa intermediária de preços, mas o que me chamou mais a atenção pela relação preço x qualidade, foi o Tomero Clássico Malbec 2006.
Potente, com seus 14,5% de álcool, mas muito elegante, redondo e equilibrado em frutas e taninos, prontíssimo para se beber.
Domno do Brasil

54 3462 3965
São Paulo Show Room Domno - Rua Princesa Isabel, 1170 - Campo Belo
11 5044-7000
Restaurante Pobre Juan
http://www.pobrejuan.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Show de Fábio Jr em prol do PVA-Projeto Velho Amigo


Meninas e meninos,
Não me canso em repetir que eu particularmente prefiro ajudar instituições que abriguem idosos, àquelas que abriguem crianças, pois estas de uma maneira mais geral, parece que sensibilizam mais a sociedade.
Pois bem, todos sabem do carinho e afeição que tenho para com o belíssimo trabalho feito pelas meninas do Projeto Velho Amigo, que entre os asilos beneficiados pelo projeto, estão: Fraternidade Aliança Toca de Assis (3 casas – Casa São Pio em Cotia, Vila de Assis em São Paulo e Casa Grande Mãe de Deus no Embú), Cepim, Casa dos Velhinhos de Ondina Lobo, Carmelo Imaculado Coração de Maria e Santa Teresinha, Asilo Luz Divina, Lar das Mãezinhas, Casa o Raiar do Sol e Casa da Divina Providência (Campos de Jordão).
Neste ano, o PVA, como carinhosamente é conhecido, completa 10 anos, e para comemorar, sempre pensando nas hoje 10 casas de longa permanência, programou um grande evento: Um show com o cantor e ator Fábio Jr para o dia 27/04/09 as 21:30 hs.

Vamos todos então ajudar, comparecendo ao show do Fábio Jr, que em conjunto com sua produção, já está ajudando, abrindo mão de seus cachês.
Liguem para a Fernanda nos tels11 3071-4040; 3079-0018; 7552-3383
Mais detalhes no folder acima.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão