sábado, 30 de janeiro de 2010

Você sabe o que quer dizer Neck ou Low Shoulder no vinho?


Meninas e meninos,
Recebi um link do amigo Eugênio do Decantando a Vida, e que achei muito interessante, pois faz tempo que procure melhores explicações para os termos acima.
Transcrevo abaixo o que foi postado por ele:

“Você já reparou, quando está procurando um vinho de safra antiga para comprar, em lojas que tem site, nas descrições das garrafas muitas colocam dizeres como: “Top Shoulder”, “Base Neck”, “High Shoulder”. Você sabe o que isso significa? Eu também não. Quer dizer, sei que está se referindo ao nível do vinho dentro da garrafa, mas nunca soube exatamente qual o nível do líquido para cada uma dessas expressões.
Há lojas que descrevem até a situação dos rótulos e das cápsulas. Isso é bem interessante para quem gosta de colecionar os rótulos e também dá dicas da conservação da garrafa. Caso o rótulo esteja manchado, isso indica que pode ter havido vazamento devido à alta temperatura, o que é extremamente maléfico ao vinho”.
Na ilustração de chamada, o mapa de expressões e suas relações com o nível do vinho contido na garrafa. Dizeres como “high to mid shoulder fills, signs of seepage, some slightly corroded capsules” na descrição da garrafa mostram seriedade e honestidade da loja.
Decantando a Vida
http://www.decantandoavida.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cezar Galvão

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Vinho Corso frisante é a pedida.

Meninas e meninos,
Quero dar uma dica que considero ser das mais interessantes.
Tenho postado sempre as novidades desta importadora, a Empório Sorio, da minha amiga Andréa, que logo mais será mamãe, pois a proposta da Sorio, de trazer vinhos da Córsega, ainda tão pouco conhecidos entre nós, sempre me agradou.
Já degustei vinhos singulares e interessantes desta região, mas um, que recentemente me foi mostrado, chamou a minha atenção; LIP’S FRIZZANT DE MUSCAT-Vin Pétillant.
É um espumante de uvas Muscat de Alexandria e Muscat Petits Grains, que com a quantidade de gás menor, por isso frisante, e teor alcoólico de 9º GL, é ideal para os dias e noites quentes de verão que estamos atravessan

Frisante e Espumante; o que diferencia um espumante de um vinho frisante é a quantidade de gás carbônico, as bolhinhas, dentro da garrafa. Esta quantidade é medida por atmosferas de pressão. O vinho frisante é pouco gaseificado, com pressão de 1 a 2 atmosferas. Os bons espumantes têm entre 4 e 6 atmosferas.
O frisante também em algumas regiões pode ter em parte ou no total, seu gás adicionado, o que é não o caso do vinho LIP’S, que contem o gás natural, resultante da fermentação em cubas fechadas.
Com uma cor bem clarinha, bonita e brilhante, apesar do pouco gas, tem um perlage consistente e duradouro, com bolhas finas e iguais, o que denota cuidado na vinficação.
Sem ser doce, mas lembrando os doces, sem ser enjoativo, deve ser degustado em torno dos 5ºC, aproveitando sua refrescância e aromas florais, de mel e frutas bem maduras.
Eu o experimentei como aperitivo, e depois como acompanhamento de um bolo simples de fubá, que com o contraponto das sementes de erva-doce, ficou um encanto com este vinho.
Com sobremesas mais doces, não recomendo, mas para uma salada de frutas e sorvete de creme, para os cupcakes tão em moda, ficará muito bom.
Empório Sorio
http://www.emporiosorio.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

domingo, 24 de janeiro de 2010

Festa da vindima, também em São Paulo


Meninas e meninos,
Tenho feito sempre a defesa das vinícolas Brasileiras e seus produtos quando bons, aliás, sem falsa modéstia, ao lado do meu querido amigo Sérgio Inglêz, somos dois dos que temos travado uma batalha em nome das empresas Brasileiras e dos bons produtos, sempre alertando que os mesmos devem ser acompanhados de preços justos e adequados à sua realidade, aos nossos sistemas ferozes de taxação e principalmente à qualidade. Não há como sustentar preços mais altos em produtos que não tenham qualidade.
Falando de vinícolas Brasileiras, muitas delas nesta época de colheita, aqui no hemisfério sul, fazem desta uma festa para o enoturista que quer conhecer um pouco mais de como se plantam as uvas, como são colhidas, e já no processo de vinificação, como se esmagam, fermentam e surgem os vinhos.
A grande maioria destas festivas reuniões ocorrem no Rio Grande do Sul, berço de 90% dos vinhos Brasileiros, mas em São Paulo, uma vinícola muito tradicional, que, aliás, também vinifica no Sul, e que em Flores da Cunha faz os vinhos com o nome de Góes & Venturini, também tem feito da vindima uma festiva e alegre participação de turistas.
Estou falando da Vinícola Góes, de São Roque, cidade tricentenária do Estado de São Paulo.
E para ver de perto esta festa, e de como “Santo” de casa também faz milagre, fui gentilmente convidado mais uma vez para lá comparecer, agora na época da vindima e participar do processo, que já conheço naturalmente, mas não aqui no estado.
A recepção aos interessados que fazem suas inscrições por tel ou pela Internet, já é um prenúncio das horas alegres e instrutivas que virão em seguida.
São duas turmas de 90 pessoas cada, pois esta é a capacidade do bom atendimento, com toda a segurança, e que possibilitam o aprendizado sobre a colheita e vinificação.
Partimos em dois “trenzinhos”, puxados por possantes tratores, cada um com capacidade de transporte para 45 pessoas, da bela e bem cuidada sede da Góes, com intervalo de 30 minutos, os primeiros as 10:00 hs, e os segundos as 10:30 hs.
Chegamos ao local onde os parreirais experimentais de várias cepas são testados na prática, e supervisionados pelo enólogo Marcelo, responsável pela plantação, vamos á colheita das uvas Niagara, próprias para a vinificação de vinhos de mesa.
Doces como mel, mais as chupei do que as colhi em um cesto próprio, e com a tesoura emprestada pela Góes.
Levadas ao local da pisa, são depostas em tinas, onde um casal com roupas típicas italianas, apesar da família Góes ter origens Lusitanas, e após a rigorosa assepsia dos pés, ensina aos interessados como fazer a pisa das uvas ao som da Tarantella.
Fomos levados para conhecer o processo de desengace, esmagamento e fermentação, tudo isto sempre acompanhados pelos enólogos da casa, agora por Fábio Góes, responsável pelos vinhos.
Após um brinde geral, termina a etapa de campo, e é oferecido um delicioso e substancioso brunch, e ao voltarmos à sede, a recepção é com um grupo de dançarinos, com roupas típicas, dançando ao som de músicas italianas.
Vale a pena aproveitar esta festa, sem precisar viajar muito longe, e que só durará até o final de Janeiro, sempre aos sábados e domingos em duas turmas cada horário.
A brincadeira do Santo de casa faz milagre, é porque a assessoria de imprensa é da minha amiga Roberta Santo!
11 2364-9959
Vinícola Góes
11 4711-3500
http://www.vinicolagoes.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Diversidade e grandiosidade são adjetivos que traduzem muito bem o ExpoVinis Brasil.


Meninas e meninos,
O ExpoVinis 2010, maior feira de vinhos da América Latina, e que também abriga a Brasil Cachaça e o Epicure, já tem data e local confirmados.
Acontecerá no Expo Center Norte pavilhão vermelho nos dia 27; 28 e 29 de Abril de 2010.
Vejam um pouco mais deste evento que sempre é tão aguardado:

Diversidade e grandiosidade são adjetivos que traduzem muito bem o ExpoVinis Brasil. Milhares de rótulos vindos de diferentes países fazem do ExpoVinis Brasil o grande meeting do setor na América Latina. São três dias, onde reunimos uma amostra da produção mundial de vinhos e os apresentamos aos principais compradores, que aguardam ansiosamente a cada edição por novidades.O ExpoVinis Brasil traduz o excelente momento do mercado brasileiro e é o lugar certo para aqueles que buscam realizar negócios no mundo do vinho. Mais de 17.000 visitantes altamente qualificados esperam por você no ExpoVinis Brasil.

ExpoVinis Brasil 2010 - 14º Salão Internacional do Vinho
Data:27, 28 e 29 de abril de 2010
Local:Expo Center Norte - Pavilhão Vermelho
Horários:
27/04/10
das 14h00 - 22h00 - Profissionais
28/04/10
das 14h00 - 19h00 - Profissionais
das 19h00 - 22h00 - Profissionais e Público
29/04/10
das 14h00 - 19h00 - Profissionais
das 19h00 - 22h00 - Profissionais e Público
Area de Exposição:12.000 m²
Organização:Exponor Brasil - Feiras e Eventos
ExpoVinis
www.expovinis.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Venda de vinhos aumenta 12% no Brasil em 2009


Meninas e meninos,
Boas novas chegam do IBRAVIN, leiam:
Na foto divulgação aparecem Carlos Paviani, Denis Debiasi, e Julio Fante

A comercialização de vinhos elaborados no Rio Grande do Sul, responsável por cerca de 90% da produção nacional alcançou um crescimento de 12% em 2009 no Brasil. Conforme levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) divulgado nesta quarta-feira (20), foram vendidos 240 milhões de litros de vinhos finos e de mesa de janeiro a dezembro do ano passado, ante 214,5 milhões de litros colocados nos 12 meses de 2008.
O incremento nos vinhos finos tintos foi maior ainda, de 14,6%, com a colocação de 13 milhões de litros, o segundo maior volume da década, inclusive maior do que o emblemático 2005, ano em que ocorreu o recorde na venda de vinhos finos e de mesa. O maior volume de vinhos tintos finos da década foi de 2006, quando foram colocados 13,5 milhões de litros.
Segundo o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, o ano passado representa uma virada positiva para o setor vitivinícola brasileiro. “No início do ano, a nossa meta era estancar o ritmo de queda nas vendas que vínhamos sofrendo desde 2005”, recorda. “Encerrar o ano com resultados de dois dígitos, em um ano marcado pela crise econômica, foi uma vitória importante”, observa. “Os resultados positivos são animadores e mostram que o setor deve continuar investindo na promoção de vendas e no convencimento dos consumidores de que a qualidade dos vinhos nacionais está em constante evolução”, avalia.
Paviani, contudo, pondera que, apesar das boas vendas de 2009, o setor ainda amarga um déficit de 5% em relação à comercialização de vinhos de 2004 a 2008, cuja média ficou em 252,9 milhões de litros. Em 2007, por exemplo, foram colocados 246 milhões de litros de vinho; em 2006, 267 milhões de litros; e em 2005, o maior volume, com 293 milhões de litros vendidos. “Estamos recuperando espaços de mercado, mas ainda estamos 18% inferior ao volume comercializado em 2005”, alerta.

Espumante sobe 18,25%
A comercialização de vinhos espumantes elaborados no Rio Grande do Sul cresceu 18,25% em 2009, na comparação com 2008. Foram colocados no mercado 11,2 milhões de litros de espumantes de janeiro a dezembro, ante 9,5 milhões de litros em 2008. Os espumantes moscatéis tiveram um incremento nas vendas ainda mais expressivo, de 31%. Os vinhos frisantes cresceram 127%.
Suco de uva natural cresce 41,5%
O ano de 2009 terminou com um acréscimo de 39,4% na venda de suco de uva natural (com 100% da fruta) no Brasil, somando 25,5 milhões de litros. Em 2008, foram esparramados 18,3 milhões de litros de suco de uva 100% natural. A comercialização total de suco de uva (reunindo o natural, adoçado, concentrado e reprocessado) teve alta de 27,5% de janeiro a dezembro, alcançando 55,4 milhões de litros.
Estoques- Outro dado positivo de 2009 é que os estoques de vinho encolheram 17,5%, fechando o ano em 258 milhões de litros, frente a 313 milhões de litros de 2008. “Se considerarmos um estoque de passagem de 180 milhões de litros, temos 78 milhões de litros sobrando”, informa.
Saiba mais
Os números apurados pelo Ibravin referem-se ao Rio Grande do Sul, origem de aproximadamente 90% da produção brasileira de vinhos e derivados, conforme o Cadastro Vinícola, mantido em parceria com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As informações não abrangem o restante do País em razão de outros estados brasileiros não implantarem o Cadastro Vinícola.
IBRAVIN
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O MERCOSUL e CHILE contribuiram com mais da metade deste mercado, obtendo 55,56% das exportações de vinhos para o Brasil

Meninas e meninos,
Meu amigo de longa data Adão Morellatto, consultor internacional na área de vinhos, que diz nada entender de vinhos, mas entende como ninguém de vinhos bons e baratos, e que vendem bem por aqui, me manda e transcrevo sua mais recente pesquisa, onde lembra que O MERCOSUL + CHILE contribui com mais da metade deste mercado, obtendo 55,56%.

1° CHILE: Cada ano se consolida com o principal exportador, com surpreendente participação de 30,29% e seu crescimento em 2009 foi de 21,29% sobre 2008. Um detalhe chama atenção neste exportador, pois mesmo tendo perdido, um dos principais importadores, manteve seu crescimento e participação, devido ao fato de que, a cada dia, há uma pulverização de produtores e marcas. Os supermercados que são grandes importadores deste país contribuíram em muito com este desempenho positivo. Há que se levar em conta que houve um acréscimo nos último quadrimestre em importação originada deste país, em detrimento da Argentina, só para mostrar esta relevância, nos últimos 4 meses de 2009, o Chile exportou 46% de todo o volume de 2009, claro indício de forte migração de vinhos adquiridos da Argentina para o Chile, pelas grandes redes de supermercados.

2° ARGENTINA: Diferentemente de anos anteriores em que apresentava um crescimento médio de 25%, em 2009, contribuiu com apenas 4,72% e mantendo uma participação de 24,31%. Este índice muito baixo, já mencionamos acima, são evidências dos problemas de restrições aduaneiras, que influenciou em sua atuação. Chama-nos atenção que houve uma valoração de 8,5% nos valores que adentraram em nosso mercado, mostrando que estamos passando por um processo qualitativo. Em média hoje, os vinhos argentinos estão com valoração superior em 19,64% sobre os vinhos chilenos, que ainda são penalizados por uma alíquota de impostos, que em 2011 serão totalmente zerados, por acordo bilaterais.

3° FRANÇA: Conforme descrevemos acima, mudando a sistemática de análise, este país passa para terceira posição, pois sua exportação de Champagne, tem um valor altíssimo. Sua participação em 2009 foi de 14,19%, tendo crescido 6,78%, sua valoração média em 2009 foi de US$ 7,27 por garrafa.

4° ITÁLIA: Em 2009, a importação de Espumantes deste país, leia-se (Prosecco), teve um baixíssimo desempenho, contribuindo com apenas 7,58%. Este valor reflete a forte valoração que sofreu este tipo de vinho na Itália, por volta de 20%. Sua contribuição foi de 12,82% e apresentou crescimento negativo de 10,74%, o pior desempenho de um país europeu em 2009.

5° PORTUGAL: Também apresentou um crescimento negativo de 1,35% e sua atuação foi de 11,61%.

6° ESPANHA: Este país continua seu crescimento, não muito rápido, mas em franco crescimento, pois nos últimos 8 anos, cresceu 189%. Em 2009, apresentou uma performance de 5,75% e sua participação foi de 3,75% em Share Value.
DEMAIS: Os demais exportadores contribuíram com um total de apenas 3,03% e menos de 1% para cada exportador. (África do Sul, Alemanha, Austrália, N. Zelândia, Uruguai e U.S.A).
Obs. Este dados são apenas interpretativos de números copilados do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO e ADUANA BRASILEIRA, de minha inteira responsabilidade.


ADÃO MORELLATTO
INTERNATIONAL CONSULTING
55 11 4419.2286 / CEL. 55 11 7361.4333
NEXTEL: 55 11 7712.0022 - ID 55*50837*23
SKYPE: ADAOMORELLATTO
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Perini apresenta novo lote do Extra Brut Nature


Meninas e meninos,
A Vinícola Perini me avisa através de sua assessoria, que o novo lote do Extra Brut Nature já está disponível ao mercado,.
A denominação Nature não deve ser confundida com "Zero Dosage", Brut Nature Zero, pois estas não levam a finalização de açúcar no licor de expedição, confiram no release:

Após o primeiro lote, uma edição limitada de mil garrafas, ter superado as expectativas de vendas, a Vinícola Perini lança no mercado o segundo lote do Nature. Desta vez, o Espumante Premium Perini Nature ganhou algumas modificações na embalagem para deixá-la ainda mais sofisticada e prática, mas o conteúdo continua o mesmo. A garrafa ganhou um gargalo preto com folha bege, segurando a cápsula e facilitando o momento do serviço. O tubete da embalagem ganhou nova tampa, deixando mais prática a retirada da garrafa. Esta segunda edição limitada é de mil e duzentas garrafas — e pode ser encontrada no site da Perini e em casas especializadas.
O Nature é voltado para apreciadores de espumantes diferenciados e de alta qualidade. Com edição limitada, o extra brut Nature amplia a diversidade dos produtos Perini, atendendo também os amantes de espumantes mais concentrados e com sabor cremoso e marcante. O Espumante Perini Nature é elaborado com uvas Chardonnay e Pinot Noir, tradicionais da região de Champagne na França.
Em sua elaboração concentra apenas dois gramas de açúcar por litro — e o resultado é um espumante de tonalidade dourada, com finas e intensas borbulhas que caracterizam perlage cremoso e persistente, destacando aromas refinados que lembram nozes. Ao paladar, encontra perfeita harmonia entre os baixos teores de açúcar (2g/L) e a acidez delicada e refrescante.
Em 1970, Benildo Perini, atual diretor, inicia o pequeno empreendimento engarrafando seu vinho com a marca Jota Pe, em homenagem ao seu pai. Em 1996, a empresa lança a marca Casa Perini, uma linha de vinhos e espumantes de alta qualidade, elaborados exclusivamente com uvas viníferas de produção própria.
Atualmente, a Vinícola Perini elabora seus vinhos com as marcas Jota Pe, a mais lembrada pelos gaúchos na categoria vinhos da pesquisa Top of Mind RS 2009; e Casa Perini, esta com diferencial de uvas de videiras europeias certificadas conduzidas em espaldeiras Y, além da “Pretinha”, um licor à base de grappa com um composto de frutas da região.
Vinícola Perini
http://www.vinicolaperini.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

TERRAZAS RESERVA TORRONTÉS 2008


Meninas e meninos,
Sempre que degusto um vinho da uva Torrontés, me pergunto porque demorou tanto para esta cepa ser considerada nobre, visto que ela origina vinhos de ótima acidez, uma complexidade aromática singular, já que é da família das Malvasias, e um amplo espectro gustativo, lembrando frutas brancas maduras, fundo floral e às vezes um toque mineral.
O grupo LVMH, responsável pela Bodega Terrazas de los Andes, está trazendo um vinho desta variedade, o TERRAZAS RESERVA TORRONTÉS 2008.
Fiel a essência de Terrazas de los Andes
Com uma quantidade limitada de garrafas, Terrazas Reserva Torrontés 2008 se destaca por seu caráter e personalidade. Para se chegar a um vinho que une a elegância e o espírito intenso desta variedade, os enólogos realizaram uma minuciosa seleção de pequenas parcelas de Torrontés cultivadas na altura ideal e que atendiam altos níveis de qualidade. Nos vinhedos, uma iluminação controlada e a colheita no momento preciso auxiliaram a preservação de um aroma intenso que alcançou um equilíbrio harmônico entre a acidez e a estrutura na boca.

Na Bodega Terrazas de los Andes as uvas são cultivadas a uma altitude ideal para cada variedade, permitindo o desenvolvimento da expressão máxima de aromas e sabores. É a primeira vez que a vinícola Terrazas expande suas fronteiras explorando uma nova região para, desta maneira, seguir oferecendo ao mundo o melhor da Argentina. Fiel a sua essência, o espírito empreendedor da equipe de enologia encontrou na Província de Salta, mais especificamente a 1.800 metros de altura, vinhedos irrigados através de canais seculares, de onde as condições de solo e altura são ideais para que a variedade Torrontés alcance a combinação de intensidade e elegância que caracteriza o Terrazas Reserva Torrontés 2008.
Terrazas de los Andes
http://www.terrazasdelosandes.com/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A SEXTA-FEIRA PELA METADE


Meninas e meninos,
Meus amigos da Vinea, um misto de importadora, completa loja de vinhos, e espaço enogastronomico de primeira, pedem para avisar que estão com uma novidade: A SEXTA-FEIRA PELA METADE.
Todas as sextas-feiras de Janeiro, somente para pessoas físicas e compras feitas pela Internet, estará em promoção com 50% de desconto, um dos vinhos de sua vasta gama de importação própria.
Sexta-feira passada o excelente Catrala Sauvignon Blanc Limited Edition foi o ofertado, um dos brancos de que mais gostei desta uva, e com metade do preço então, é para não perder!
Amanhã é sexta-feira, entrem no site e vejam qual á a oferta.
Vinea
http://www.vinea.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Sofisticação e refrescância à beira mar com espumantes Brasileiros


Meninas e meninos,
Quando em 2006 eu já fazia alerta aos vinicultores, para que em ações no verão, fossem proporcionadas oportunidades, principalmente em paias, dos freqüentadores degustarem nossos espumantes, vejo hoje cada vez mais que eu tinha razão.
Se não me engano, a primeira ação quase envergonhada e tímida, partiu da então Geoges Aubert, quando lançou sua garrafa baby com canudinho.
Depois, a Salton fez algumas promoções em praias paulistas, agora vem a noticia da Miolo em Santa Catarina.
Creio que ações como estas fazem crescer e incrementar nossa indústria de espumantes, pois nada mais sofisticado e delicioso do que tomar um espumante geladinho em plena areia não acham?
Ao invés de encher o isopor de cervejas e batidas, caipirinhas e outros destilados, um espumante Moscatel, com seu teor de álcool ao redor dos 8º não seria bem mais interessante?
Vejam o release:
Conquista à beira mar
Os carrinhos personalizados da Miolo Wine Group que vendem desde Dezembro os espumantes da linha Terranova à beira-mar têm causado alvoroço nas praias de Florianópolis (SC). A inusitada ação desperta o interesse dos veranistas e leva muitos a registrarem o momento em fotos. Além de oferecer espumantes na temperatura ideal na beira da praia, a novidade tem conquistado consumidores que ainda não conheciam os produtos da Miolo Wine Group.
Em duas semanas, foram comercializadas 2 mil garrafas na praia somente na Ilha.

Alô espumante Brasileiro, acorda para uma ação que todos nós que amamos os vinhos, teremos muito à ganhar!
Alô Miolo, parabéns, mas e nossas praias paulistas?
Miolo
http://www.miolo.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Você já experimentou o “PISCINE PROVENCE”?


Meninas e meninos,
Que o verão, e que verão estamos tendo, é especial para vinhos refrescantes e refrescados todos já sabem.
Mas está em voga uma novidade na Europa que creio ainda não ter chegado ao Brasil, ao menos eu nunca vi e nem experimentei: o Piscine Provence.
Este vem a ser um “drink” refrescante onde o vinho é a estrela, que os bares mais badalados da Côte d’Azur oferecem. O conceito consiste em servir a bebida em uma grande taça de vinho com 7 a 8 pedras de gelo! Tudo começou há 10 anos quando o jet set internacional, que frequenta Saint Tropez, pedia Piscine de Champagne. Mais recentemente, os rosés conquistaram as taças fazendo deste drink uma verdadeira instituição provençal.
Eu e muitos outros creio, vamos preferir os roses da Provence do jeito tradicional, mas nem por isso, posso deixar de comentar o que se faz com este vinho e o Champagne na costa azul.
A sua cor clara cria todo o charme de um visual brilhante fantástico e faz do Piscine um sucesso tanto no aperitivo quanto na balada. Enfim, o álcool diluído deixa o drink ainda mais leve.
No Brasil, minha eficiente e linda amiga Alessandra Casolato assessora de sucesso, envia lista de importadoras onde os vinhos de Provence podem ser encontrados. Confira alguns rótulos das últimas safras (2007 e 2008) atualmente no mercado.
Não costumo colocar preços, mas desta vez, o faço para mostrar como os bons roses têm bom custo.
- Cep d'or (Rosé 2007) - Celebrity Importadora - Preço: R$70
- Château Deffends (rosé 2008) - Le Tire Bouchon - Preço: R$68 - Château de Pourcieux (rosé 2008) - Cantu - Preço: R$65
- Coste Brulade (rosé 2008) - Casa Nunes Martins - Preço: R$41 (Rio), R$51 (SP)
- Domaine de Fontlade (rosé 2008) – Cave Jado - Preço: R$53
- Domaine de Pontfract (rosé 2008) - KB-vinrose - Preço: R$58
- Domaine Sorin (rosé 2008) - Decanter - Preço: R$62
- Provence One (rosé 2008) - Le Tire Bouchon - Preço: R$68

- Rimauresq (rosé 2008) - Enoteca Fasano - Preço: R$136
- Saint Roch (rosé 2008) - Le Tire-Bouchon - Preço: R$49
- Saint Sidoine (rosé 2007) – Mercovino - Preço: R$65

Também temos novidades para o verão abrangendo as três principais regiões de Provence
AOC Coteaux Varois-en-Provence - Château de l'Escarelle (D'olivino
AOC Côtes de Provence - Costevence (Sam’s Club)
AOC Côtes de Provence - Domaine Ponteveze (Sam’s Club)
AOC Coteaux d’Aix-en-Provence - Hauts Plateaux (Sam’s Club)
Mais informações Vins de Provence
www.vinsdeprovence.com/brasil.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Marco Danielle e seus vinhos de garagem.


Meninas e meninos,
Quando em Junho do ano passado, estive por ocasião do evento patrocinado pelo caderno Paladar do jornal O Estado de São Paulo em duas degustações com os vinhos do Marco Danielle, os quais tirando os novíssimos Chardonnay Zero(SO2 zero) e o Pinot Noir, já conhecia e apreciava muito, ficou faltando à bem da verdade falar algo mais destes vinhos.
Na ocasião, gostei deles, principalmente do Chardonnay, que até em artigo posterior, citei como o único vinho branco que me soube bem ao palato mesmo mais quente que a temperatura normal de serviço, visto termos ficado por um bom tempo com o vinho na taça, fazendo experiências olfativas e gustativas.
Agora volto a este maravilhoso vinho com mais ênfase.
Ganhei naquela oportunidade uma garrafa de cada um dos vinhos novos do Danielle, e as estava guardando para degustar com mais alguns amigos enófilos, mas que por várias razões e coisas que fugiram ao nosso controle, não consegui marcar uma data para tal.
Resolvi agora no início de 2010, degustar o Chardonnay que tanto me encantara, mas precavido, e seguindo minha filosofia de testar ao menos em duas ocasiões diferentes os vinhos, tanto os que me agradaram como os que nem tanto, pois ainda faltava a segunda prova.
Meus caros podem falar o que for dos vinhos do amigo Danielle, mas à mim estes são muitos bons, gostando eu mais de uns do que de outros, o que é normal, mas todos são de primeira.
Polêmicos? Sim, pois são vinificados por um apaixonado pelos vinhos naturais, fotógrafo dos bons, que largou a profissão, se dedicando aos vinhos.
Aplaudo sua iniciativa, pois hoje não teria eu mais um artigo para publicar.
Degustei o Chardonnay Zero depois de um longo descanso em minha adega, com mais dois amigos, sendo um deles grande conhecedor de vinhos Brasileiros, o Celso Frizon, do Rancho do Vinho.
O outro, um português de alma Brasileira, amante dos bons vinhos, o Daniel Coelho, sócio do Celso no Rancho.
A cor é de um vinho evoluído, de um dourado lindo, e que sem filtragem, precisa descansar um pouco na taça para mostrar na totalidade sua cor brilhante.
Aromas pouco convencionais de Chardonnay, do jeito que os conhecemos, mas com uma fruta que me lembrou o abricot e algo floral, sutil e delicado.
Em boca, uma acidez deliciosa que encantou a todos na mesa, nós que somos sempre pela enogastronomia.
Equilíbrio entre álcool, acidez e corpo, com um dulçor mínimo aparecendo na ponta da língua(o que me confirmou em boca o abricot).
Segue descrição do próprio Marco Danielle em seu site:
Chardonnay 2008 "Zero"12,1% vol.(400 garrafas produzidas) Ficha técnica de vinificação
Colheita: manual em caixas de 17,7 KgDesengace: manual, com seleção visual de grãosQuebra das bagas: manual suave, com leve compressão por rolos de inóxRemontagem: manual por pigeage (sem uso de bomba)Transporte do mosto: por gravidade, sem bombeamento de sólidosPrensagem: sim (incluído o vinho de prensa)Tratamento de frio: nãoFiltragem: leve (retirada de partículas visíveis a olho nu)Colagem: nãoLeveduras enológicas: nãoSO2 no mosto: nãoSO2 nos transvases: não SO2 no engarrafamento: não
Palavra do autor:Não espere encontrar aqui um chardonnay comercial padrão. Nem mesmo um Bourgogne clássico, barricado. Seria uma decepção certa. Espere algo no espírito dos brancos naturais do Vale do Loire, levemente embaçados e dourados. Cristalinidade não é sinônimo de qualidade. Procure neste vinho alguns valores do passado, e toda a espontaneidade de um vinho natural. Abra sua mente e seu espírito, desligue-se dos padrões do mercado e você irá sentir um grande prazer sensorial neste vinho de sabor intenso, que não busca qualquer identificação com os brancos tecnológicos da moda. Este é um vinho único, elaborado em apenas 400 garrafas, que não se repetirá. Feche os olhos e reflita sobre isto quando o estiver degustando, e sinta o paladar mais persistente que já conseguimos até hoje em nossos vinhos, incluindo nossos melhores tintos. Aproveite, igualmente, a oportunidade rara de poder degustar um vinho branco feito sem SO2.. Particularidades enológicas:Vinho feito com uvas esmagadas como único ingrediente. Leve maceração pelicular, e toda a excentricidade e personalidade de um vinho concebido sem adição de SO2. Um vinho que encontra-se no ápice do frescor e expressão, e que deve ser consumido dentro de um ano, por desconhecermos ao certo a evolução de um vinho branco sem SO2. Não há nenhuma razão para este vinho ser guardado, e fazê-lo seria colocar em risco suas qualidades imediatas.
Posso reafirmar que hoje após 6 meses de guarda em garrafa comigo, o Chardonnay se paresentou muito mais vivo do que me lembrava da degustação no evento Paladar.
Se este vinho agüenta mais 6 meses eu não sei, mas quem tem alguma garrafa e quiser guarda-la, eu arriscaria, pois devido sua boa acidez, creio que agüente ao menos este período sem problemas.Depois me avise sobre o resultado.
Para quem não é preconceituoso e gosta de sensações novas, em matéria de vinhos, o Danielle sabe o que faz, e eu fico devendo sobre o Pinot Noir que tenho guardado!
Marco Danielle-projeto Tormentas
http://www.tormentas.com.br/.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sábado, 9 de janeiro de 2010

Segredos da Vindima perto de São Paulo


Meninas e meninos,
Mais uma safra e nós paulistanos não precisamos, se não pudermos, viajar muito longe para conhecer os segredos da vindima.
A Vinícola Góes, em São Roque faz uma celebração enoturistica com a época da colheita e com a tradicional pisa a pé das uvas.
Minha eficiente e linda amiga Roberta Santo, assessora das mais competentes, em nome do também amigo Claudio Góes, me avisa que já no próximo final de semana começarão os passeios à vinícola.
Segue matéria:

Passeio exclusivo para celebrar a safra das uvas, onde a Vinícola Góes mais uma vez inova e oferece mais atrações na Vindima 2010.

Época de safra das uvas para produção de vinhos, uma colheita que merece destaque e, em 2010 vem com uma programação diferenciada, com duração de quatro horas, que agrada todas as idades. O passeio turístico, conhecido como vindima ocorre na Vinícola Góes do dia 16 a 31 de janeiro, com duas saídas, uma às 10h e outra à 10h30, sempre aos sábados e domingos.
Ao chegar à sede da vinícola o turista se envolve na nostalgia da elaboração do vinho, em um cenário único. O passeio em si começa com os visitantes entrando em um trenzinho que leva até a colheita. Lá são recepcionados por enólogos e começam a entender mais o universo do Baco, com uma palestra didática e degustação sobre alguns tipos de uva. Em seguida são mostrados os parreirais, onde será colhida a fruta. Após a coleta, inicia a esperada pisa da uva, onde ao som da Tarantella todos podem pisar a uva e reviver os primórdios da fabricação do vinho.
O passeio também mostra todo o processo de produção, percorrendo corredores com tanques em alvenaria, construídos há cerca de 50 anos, e os modernos tanques de inox e enormes pipas de madeira, usados na fermentação e maturação da bebida. Após o tour, os visitantes brindam com um dos produtos destaque da empresa e são guiados para um delicioso brunch, que ocorre ao ar livre rodeado pelos parreirais da vinícola.
Ao voltar para a sede da vinícola o visitante é recepcionado por um grupo de dançarinos que apresenta coreografias com trajes típicos e música italiana. Já na loja é possível degustar toda linha, desde os finos, passando pelos de mesa até os espumantes.
Para o diretor da vinícola o evento já é motivo de orgulho. “Este ano ofereceremos mais atrações aos nossos visitantes o que marca o crescimento e valorização do trabalho que desenvolvemos. Esperamos melhorar ainda mais, para dividir com vocês nossas vitórias. Contamos com a presença e satisfação de todos”, convida Claudio Góes.
O interessado deve entrar em contato pelo telefone (11) 4711-3500 ou pelo site: http://www.vinicolagoes.com.br/, e efetuar sua reserva. Além do passeio, souvenirs estão inclusos no valor de R$ 55,00.
Vinícola Góes – Estrada do Vinho Km 9
(11) 4711-3500
Datas: 16, 17, 23, 24, 30 e 31 de janeiro (sempre aos sábados e domingos)
Horários: 10h e às 10h30.
Preço: R$ 55,00, inclui souvenir
http://www.vinicolagoes.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Juntos novamente Salton e Soleil


Meninas e meninos,
Já está se tornando tradição a dupla Salton e Soleil, que vem a ser a Vinícola Salton e o Cirque de Soleil, em mais uma temporada.
Sua estréia no Rio de Janeiro e posterior vinda a São Paulo, vem junto aos brindes com a Salton.
Leiam release que a Raquel da MD Assessoria me enviou:

CIRQUE DU SOLEIL ESTREIA NO RIO COM SABOR DE SALTON
Após passar por seis capitais brasileiras, turnê do espetáculo Quidam tem estreia hoje, dia 7, na Marina da Glória
A turnê Quidam, mais novo espetáculo do Cirque du Soleil, acaba de desembarcar no Rio de Janeiro para a apresentação da temporada carioca no país que estreia hoje, dia 7, na Marina da Glória. Pelo segundo ano consecutivo, a Vinícola Salton é quem faz os brindes do espetáculo com o espumante Salton Reserva Ouro e o vinho tinto Salton Volpi Merlot.
No próximo mês, a Salton embarca com o Cirque du Soleil para São Paulo, que tem estreia no dia 26 de fevereiro, e finaliza em Porto Alegre, com início em 27 de maio.
Quidam vem de turnê Mundial e chega ao Brasil para surpreender tanto os que já conhecem o trabalho da companhia canadense quanto àqueles que serão introduzidos aos maravilhosos espetáculos do Cirque. A temporada nacional, que começou em 11 de junho de 2009 em Fortaleza, está sendo o maior evento apresentado pela companhia na América Latina, com um ano de duração e cerca de 330 apresentações.
Serviço
Quidam – Cirque du Soleil- Temporada Rio de Janeiro 2010
http://www.cirquedusoleil.com/
de 7 a 24 de janeiro
Local: Marina da Glória
Reservas:21 4004 3100
Vinícola Salton
http://www.salton.com.br/
11 2281-3300
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Ciência estuda as bolhas do Champagne


Meninas e meninos,
Bem no dia 31/12/2009, final de um ano e inicio de outro ao badalar das 24 hs, o jornal O Estado de São Paulo deste dia, trouxe uma matéria do Jamil Chade, de Genebra, falando sobre o Champagne, e que aqui transcrevo alguns tópicos como mais uma informação sobre este charmoso vinho, que segundo estudos contém 100 milhões de bolhinhas em um litro.

Sem entrar no mérito do que foi escrito, pois algumas frases podem induzir aos menos avisados sobre um ou outro engano, como a frase: “O método de fabricação do champagne é conhecido por todos: compressão de CO2 no líquido a uma taxa seis vezes maior do que a pressão que existe para o gás carbônico na atmosfera”.
Alerto que o gás se forma naturalmente como resultado da fermentação alcoólica, e basta que não se deixa que ele escape, e não como está escrito, que este é comprimido.

Quanto ao número de até 6 atm, é correto para alguns Champagnes e espumantes, e não todos, ou todos os tipos de espumantes.
Mas o teor é muito interessante, leiam:

“Estudos realizados na Europa e nos Estados Unidos tentaram em 2009 desvendar os segredos da bebida. Um trabalho de cientistas franceses e alemães provou, por exemplo, que as bolhas servem como “elevadores para os aromas”, o que potencializa a degustação. Ou seja: o segredo do aroma da bebida está na “viagem” de 10 cm de cada bolha entre o fundo e o topo do copo. O resultado foi divulgado na prestigiosa publicação National Academy of Sciences".

"O que acontece a partir do estouro da rolha também foi investigado pela pesquisa. O método de fabricação do champagne é conhecido por todos: compressão de CO2 no líquido a uma taxa seis vezes maior do que a pressão que existe para o gás carbônico na atmosfera. Os trabalhos revelaram, porém, que, em média, os estouros fazem com que uma rolha salte a uma velocidade de 40 quilômetros por hora, liberando 80% do gás nesse momento. Os 20% que ficam na garrafa permitem ainda a formação das bolhas. Gérard Liger-Belair, um dos líderes dos estudos, chegou também a outras conclusões: em média, cada bolha tem meio milímetro, e entre 50 milhões e 100 milhões delas podem ser formadas em uma garrafa de um litro. A ciência ajuda ainda a evitar uma série de maus hábitos ao beber champagne. Segundo os pesquisadores, não se deve tomar a bebida acompanhada por amendoim, por exemplo. E as mulheres devem evitar os batons ao beber. A gordura dos grãos e da maquiagem prejudicaria a "capacidade" das bolhas de potencializar o aroma da bebida. Outra constatação importante: colocar uma colher na garrafa aberta não evita que as bolhas se percam, apesar de ser um costume em muitas famílias que tentam guardar a bebida. No entanto, assim como tudo na ciência, existe controvérsias nos estudos. O pesquisador Nicholas Ryba, do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, publicou na renomada revista Science de outubro conclusões de seu estudo com degustadores de bebidas com gás. Em um quarto, colocou um grupo com uma pressão atmosférica normal e em um recinto com uma pressão maior, mas suportável, os demais participantes.O resultado foi que, mesmo no recinto onde as bolhas não são formadas por conta da pressão maior, os degustadores relataram que a bebida manteve seu gosto. A tese do trabalho é que o CO2 da bebida permite a ativação de detectores bioquímicos nas células responsáveis pelos gostos ácidos, como o do champagne. Portanto, o segredo não estaria no estouro das bolhas, mas na presença do gás. As explicações sobre os "mistérios" da bebida já foram mais simples. "Corram, estou bebendo estrelas!'', teria dito aquele que desenvolveu acidentalmente a primeira garrafa, no final do século 17”.
Jamil Chade,
GENEBRA
Já pensaram quanto deste gás não se perde ao abrir-se de maneira digamos menos "ortodoxa"espocando, um Champagne ou espumante?
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sábado, 2 de janeiro de 2010

Tango este misto de dança sensual, música, paixão e poesia, que me faz lembrar o rubro dos vinhos carnudos e maduros.


Meninas e meninos,
Hoje estou postando algo que me remete à lembrança dos vinhos, sem falar muito deles.
Ouvindo um CD de Tangos, esta música mágica e sensual, misto de dança e poesia, o qual para meu preferir, os ouço orquestrados e não cantados, me lembrei imediatamente dos vinhos, os tintos no caso.
Como se fora um bom e zelosamente guardado vinho que se degusta em enlevo, um após outro gole, ouço os titulo, como Mano a Mano; Por Uma Cabeza; Noltalgias; Sin Palavras e meu preferido Uno, vão desfilando sua melodia e me tornando pronto para confessar que temos muita sorte por podermos desfrutar de todos os cinco sentidos.
Seja uma bela gastronomia, um ótimo vinho, um amor correspondido, uma maravilhosa paisagem ou como agora um tango divinal, sintam-se abençoados por poder desfrutar destas maravilhas.
Para não dizer que não falei dos vinhos, estou prestes a fazer uma experiência com uma boa e caseira dobradinha e um vinho espumante Argentino, o El Portillo Brut, da Bodegas Salentein, trazido pelos irmãos Antoine e Serge, da Zahil.
No caso não é um tinto como a minha alusão aos tangos, mas é Argentino, e convenhamos com uma dobradinha um tinto seria mais difícil, mas não impossível!
Zahil
www.zahil.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão