Meninas e meninos,
Em recente almoço promovido pela Importadora Ravin, os vinhos que serviram para harmonizar-se com a gastronomia do amigo Rodrigo Martins da Vino, foram os da tradicional bodega Uruguaia Marichal.
Estes belos vinhos, agora disponíveis no Brasil pelas mãos da turma apaixonada da Ravin, foram degustados em companhia do Juan Andrés Marichal.
Em recente almoço promovido pela Importadora Ravin, os vinhos que serviram para harmonizar-se com a gastronomia do amigo Rodrigo Martins da Vino, foram os da tradicional bodega Uruguaia Marichal.
Estes belos vinhos, agora disponíveis no Brasil pelas mãos da turma apaixonada da Ravin, foram degustados em companhia do Juan Andrés Marichal.
Conhecida pela sua tradição de mais de 70 anos e modernas técnicas de vinificação na produção de vinhos Premium, comandada atualmente pela quarta geração, Juan Andrés Marichal e Alejandro Marichal administram, juntamente com seus pais, essa vinícola que se originou em 1910, quando Isabelino Marichal, um descendente de imigrantes das Ilhas Canárias, na Espanha, se estabeleceu na região de Etcheverria-Canelones, iniciando o cultivo das primeiras vinhas da variedade Tannat, que naquela época era chamada de Harriague.
Em 1938 construiu uma pequena bodega composta de tanques subterrâneos em uma caverna, de modo a possibilitar as melhores condições para amadurecimento dos vinhos.
Hoje é conhecida mundialmente e tem o desafio de projetar ao mundo o produto da sua terra e filosofia.
Com situação geográfica das mais privilegiadas, está a 25km de distância do Atlântico, seus vinhedos são contemplados pela brisa marítima, utilizando-se somente de vinhedos próprios, onde o cultivo das cepas de Tannat, Merlot, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Pinot Noir, Chardonnay, Semillón e Sauvignon Blanc se desenvolvem em sua plenitude.
Muitos dos amigos presentes no almoço já escreveram sobre os belos vinhos degustados, e eu, como de costume, deixo passar um intervalo maior entre o evento e meus artigos, para justamente dar mais ênfase e poder mencionar mais uma vez, sobre a ocasião e os vinhos e ou gastronomia degustados.
Um dos vinhos em que mais se falou foi sobre o belo Marichal Reserve Collection Pinot Noir Blanc de Noir-Chardonnay 2010 um 60% Pinot Noir vinificado em branco e 40% Chardonnay, tendo em torno de 65% do vinho feito a malolática em barricas, os outros 35% em aço e posteriormente ao assemblage dos vinhos, mais madeira por 4 meses, com quase 70% do vinho. O curioso é que é um branco “rosado”, mais para casca de cebola, bem mineral, gostoso, longo acidez impecável mas, vou falar de um vinho que me fez quase esquecer dos outros o
Marichal Grand Reserve Tannat 2005.
Olfato contendo desde as frutas maduras, o floral, o mineral, algo de terroso, até um sutil cítrico ao fundo.
Confirma em boca as frutas maduras quase confitadas, o mineral, acidez ótima, especiarias, longo e carnudo. Sua passagem por barris de carvalho francês e americano novos arredondou o vinho sem se fazer sentir em demasia, equilibrado com o álcool comportado de 13,5%.
Para carnes vermelhas em geral, podendo ir das grelhadas e assadas até as em molhos, queijos fortes como o parmesão e provolone defumado.
Degustamos também Marichal Reserve Collection Tannat 2009
Marichal Reserve Collection Pinot Noir – Tannat 2008: 70% Pinot Noir e 30% Tannat
Ravin
Marichal Reserve Collection Pinot Noir – Tannat 2008: 70% Pinot Noir e 30% Tannat
Ravin
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
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