Meninas e meninos,
Liderada por uma equipe jovem e com grande sede pelo saber e pelas novas técnicas, a Viña Ventisquero começou sua produção em 1998, quando Gonzalo Vial, com o lema “um passo além”, se propôs a fazer vinhos de alta qualidade, modernos elegantes.
Através das linhas Ventisquero, Yali e Ramirana.nos vales de Colchagua, Casablanca, Maipo Costa e Leyda, a preocupação da equipe é com o mapeamento do solo via condutibilidade elétrica, para determinação das parcelas, que através dos estudos preliminares seguido de planificação, possam atingir a colheita diferenciada, objetivo maior.
Faz algum tempo que conheço os enólogos da Viña Ventiquero, a 7ª maior vinícola Chilena em vendas, e uma das pioneiras em tratar seus vinhedos com as particularidades de solo e micro clima, chegando às parcelas ou blocks, para vinificar seus vinhos.
A equipe de enólogos, chefiado por Felipe Tosso, um entusiasta da busca incessante pela particularidade de solo de cada parcela, tem como importantes auxiliares os enólogos Alejandro Galaz, que vinifica em Lolol os vinhos da linha Ramirana.
Sua paixão declarada a mim, é a Pinot Noir, mas trabalha com dedicação para a linha Ramirana ser a expressão do terroir costeiro.
Ségio Hormazabal, que vinifica a linda Yali, um entusiasta dos tintos, e que encontrei na 19ª Avaliação Nacional de Vinhos em Bento Gonçalves, em Setembro deste ano, como jurado e enólogo convidado.
John Duval, reconhecido enólogo australiano, colabora com a Ventisquero desde 2003, na vinificação dos vinhos top, Pangea e do ultra Premium Vértice.
O melhor da idéia da vinícola é que em colaboração permanente com parceiros de primeira grandeza como Aurélio Montes e Eduardo Silva, a meta de produzir o que possa ser de melhor expressão dos vinhedos, passa também pela missão de cuidados e práticas ambientais e sociais.
Em Apalta-Colchagua, as uvas Syrah, Carmenère, Merlot e Cabernet Sauvignon.
Em Lolol –Colchagua, as uvas Sauvignon Blanc, Chardonnay, plantadas próximas ao mar, e as Pinot Noir, Carmenère e Merlot.
Trinidad-Maipo Costa, primeiro vinhedo plantado pela Ventisquero em 1998, tem uma diversidade grande de solos, conferindo a mesma diversidade para as cepas de mesma uva. Ali temos Syrah, Cabernet Sauvigno, Merlot, Chardonnay e Sauvignon Blanc.
Casablanca reinam as brancas Sauvignon Blanc e Chardonnay, também a Pinot Noir.
Em Leyda, também de grande diversidade, em solos argilosos servem à Sauvignon Blanc, os graníticos para Riesling, Gewürztraminer, Pinot Gris e Pinot Noir, e nos solos menos aluviais a Pinot Noir e Chardonnay.
Não vou falar aqui dos ótimos Grey, dos excepcionais Pangea e Vertice, além dos característicos Raminara e Yali, mas de dois vinhos que degustei com Felipe Tosso no começo do ano, e que estavam ainda em tanques.
Deles, sei tão pouco quanto o”segredo experimental”do profissional da enologia podia dizer.
Um deles Chardonnay 2010, que a vontade de fazer coisas novas do Felipe não contou quase nada, só sei que os aromas lembravam a Jerez, creio então que estivessem em barricas não totalmente preenchidas pelo vinho, e que tenha se formado a flor de fermentação, mas na boca não confirmava o Jerez, ótima acidez, frutas presentes, longo e diferente, mas eu gostei, e aguardo pela novidade, se é que a experiência será posta em linha.
O outro vinho, um Sauvignon Blanc 2011, recentemente à época vinificado, e que em tanques, ainda com suas borras, me foi mostrado.
Sem filtração, como poderão observar pela foto, se mostrava com acidez vigorosa, muito vegetal e frutas cítricas, ainda ao menos para mim, não apareciam florais.
Esta postagem é para mostrar o profissionalismo desta equipe de enólogos, que em conjunto, sem ciúmes bobos, transforma as frutas da parreira em precioso líquido engarrafado, mostrando os diferentes terroirs da onde provêm, e mais ainda, das diferentes parcelas ou blocks, onde são plantadas.
Parabéns Felipe Tosso e equipe!
Os vinhos da Ventisquero são importados pela Cantu, com exceção da linha Yali que chega pelas mãos da Domno do Brasil, braço da Famiglia Valduga.
Cantu
http://www.cantu.com.br/
Donmo
http://www.domno.com.br/
Viña Ventisquero
http://www.ventisquero.com/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Liderada por uma equipe jovem e com grande sede pelo saber e pelas novas técnicas, a Viña Ventisquero começou sua produção em 1998, quando Gonzalo Vial, com o lema “um passo além”, se propôs a fazer vinhos de alta qualidade, modernos elegantes.
Através das linhas Ventisquero, Yali e Ramirana.nos vales de Colchagua, Casablanca, Maipo Costa e Leyda, a preocupação da equipe é com o mapeamento do solo via condutibilidade elétrica, para determinação das parcelas, que através dos estudos preliminares seguido de planificação, possam atingir a colheita diferenciada, objetivo maior.
Faz algum tempo que conheço os enólogos da Viña Ventiquero, a 7ª maior vinícola Chilena em vendas, e uma das pioneiras em tratar seus vinhedos com as particularidades de solo e micro clima, chegando às parcelas ou blocks, para vinificar seus vinhos.
A equipe de enólogos, chefiado por Felipe Tosso, um entusiasta da busca incessante pela particularidade de solo de cada parcela, tem como importantes auxiliares os enólogos Alejandro Galaz, que vinifica em Lolol os vinhos da linha Ramirana.
Sua paixão declarada a mim, é a Pinot Noir, mas trabalha com dedicação para a linha Ramirana ser a expressão do terroir costeiro.
Ségio Hormazabal, que vinifica a linda Yali, um entusiasta dos tintos, e que encontrei na 19ª Avaliação Nacional de Vinhos em Bento Gonçalves, em Setembro deste ano, como jurado e enólogo convidado.
John Duval, reconhecido enólogo australiano, colabora com a Ventisquero desde 2003, na vinificação dos vinhos top, Pangea e do ultra Premium Vértice.
O melhor da idéia da vinícola é que em colaboração permanente com parceiros de primeira grandeza como Aurélio Montes e Eduardo Silva, a meta de produzir o que possa ser de melhor expressão dos vinhedos, passa também pela missão de cuidados e práticas ambientais e sociais.
Em Apalta-Colchagua, as uvas Syrah, Carmenère, Merlot e Cabernet Sauvignon.
Em Lolol –Colchagua, as uvas Sauvignon Blanc, Chardonnay, plantadas próximas ao mar, e as Pinot Noir, Carmenère e Merlot.
Trinidad-Maipo Costa, primeiro vinhedo plantado pela Ventisquero em 1998, tem uma diversidade grande de solos, conferindo a mesma diversidade para as cepas de mesma uva. Ali temos Syrah, Cabernet Sauvigno, Merlot, Chardonnay e Sauvignon Blanc.
Casablanca reinam as brancas Sauvignon Blanc e Chardonnay, também a Pinot Noir.
Em Leyda, também de grande diversidade, em solos argilosos servem à Sauvignon Blanc, os graníticos para Riesling, Gewürztraminer, Pinot Gris e Pinot Noir, e nos solos menos aluviais a Pinot Noir e Chardonnay.
Não vou falar aqui dos ótimos Grey, dos excepcionais Pangea e Vertice, além dos característicos Raminara e Yali, mas de dois vinhos que degustei com Felipe Tosso no começo do ano, e que estavam ainda em tanques.
Deles, sei tão pouco quanto o”segredo experimental”do profissional da enologia podia dizer.
Um deles Chardonnay 2010, que a vontade de fazer coisas novas do Felipe não contou quase nada, só sei que os aromas lembravam a Jerez, creio então que estivessem em barricas não totalmente preenchidas pelo vinho, e que tenha se formado a flor de fermentação, mas na boca não confirmava o Jerez, ótima acidez, frutas presentes, longo e diferente, mas eu gostei, e aguardo pela novidade, se é que a experiência será posta em linha.
O outro vinho, um Sauvignon Blanc 2011, recentemente à época vinificado, e que em tanques, ainda com suas borras, me foi mostrado.
Sem filtração, como poderão observar pela foto, se mostrava com acidez vigorosa, muito vegetal e frutas cítricas, ainda ao menos para mim, não apareciam florais.
Esta postagem é para mostrar o profissionalismo desta equipe de enólogos, que em conjunto, sem ciúmes bobos, transforma as frutas da parreira em precioso líquido engarrafado, mostrando os diferentes terroirs da onde provêm, e mais ainda, das diferentes parcelas ou blocks, onde são plantadas.
Parabéns Felipe Tosso e equipe!
Os vinhos da Ventisquero são importados pela Cantu, com exceção da linha Yali que chega pelas mãos da Domno do Brasil, braço da Famiglia Valduga.
Cantu
http://www.cantu.com.br/
Donmo
http://www.domno.com.br/
Viña Ventisquero
http://www.ventisquero.com/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
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