Meninas e meninos,
Fui a convite da Zahil Importadora, conhecer de perto os vinhos e o signore Michele Chiarlo.
Seus vinhos são expressão de terroir, e como bem diz ele, "não há vinhos bons sem uvas boas".
Degustei:
Gavi um branco fresco e aromático 100% Cortese.
Le Orme Barbera d’Asti 2005, um delicioso barbera por preço muito bom R$ 69,00.
Barolo Tortoniano 2004, ainda para esperar na garrafa por um tempo, demonstrando todo seu fututo desde já.
E o belíssimo La Court Barbera d'Asti Superiore Nizza 2004.
Vinícola piemontesa ganha reconhecimento mundial com portfólio de mais de vinte rótulos e atinge a produção de um milhão de garrafas por ano
Fundada em 1965, a Michele Chiarlo atualmente é conhecida como uma das mais ousadas e inovadoras produtoras do Piemonte, acumulando mais de vinte rótulos em seu portfólio. Famosa pela criação de excelentes Barolos, há mais de quatro décadas a vinícola mantém sua filosofia de “ganhar terreno aos poucos”, preservando sua ideologia original, planejada em uma pequena cantina na cidade de Calamandra, norte da Itália.
A história da empresa é intimamanete ligada à uva Barbera, com a qual Signore Michele, após herdar terroirs cultivados por seu pai, começou a realizar os primeiros experimentos com a fermentação malo-lática (através de lactobacilos). Desde então, a vinícola continua realizando sua constante busca por inovação e qualidade, em uma área ocupada por enófilos exigentes e tradicionais. A filosofia de seleção das melhores uvas é mantida até os dias de hoje, com a fermentação iniciada em antigos barris de carvalho, de acordo com as leis D.O.C – Denominação de Origem Controlada - estabelecidas em 1963.
Após conquistar o respeito nacional na década de 60, os vinhos Michele começaram a ganhar fãs no resto da Europa, em países como Alemanha, Bélgica e Reino Unido. Apesar de internacionalização, toda sua produção continua sendo engarrafada e afinada na matriz original de Calamandra. A qualidade é garantida pelo cultivo em terroirs históricos, onde são utilizados pouquíssimos ou nenhum produto químico, a fim de estimular as videiras da forma mais natural possível.
O objetivo é ressaltar ao máximo as características de cada região, com o mínimo de interferência da madeira e de procedimentos enológicos que possam subtrair elementos do vinho, como a filtração e a clarificação. A implantação de uma sede nas proximidades de três zonas produtoras assegura que as uvas sejam trabalhadas imediatamente após a colheita
Atualmente a Michele Chiarlo é responsável pela produção de mais de um milhão de garrafas por ano, em um sistema de larga escala, onde a tradição e a tecnologia andam lado a lado, resultando em um portfólio que prioriza a diversidade e a sofisticação, com seis tipos de barolos, dois rótulos de barbarescos, três barberas, três gavis, três moscatos, um dolceto, um grignolino, cinco blended wines e uma linha exclusiva de grapas.
Mesmo depois de expandir sua produção a um nível mundial, Signore Chiarlo continua a supervisionar pessoalmente todos os passos da produção de seus rótulos, viajando regularmente por cada área cultivada. Sua excelência profissional e alta expertise já lhe renderam posições importantes no mundo dos vinhos, como o de conselheiro do Piemonte na União Italiana de Vinho, Presidente da União italiana de Exportação de Vinhos e um lugar na diretoria do Instituto Italiano de Alimentos e Vinho.
Vinícola piemontesa ganha reconhecimento mundial com portfólio de mais de vinte rótulos e atinge a produção de um milhão de garrafas por ano
Fundada em 1965, a Michele Chiarlo atualmente é conhecida como uma das mais ousadas e inovadoras produtoras do Piemonte, acumulando mais de vinte rótulos em seu portfólio. Famosa pela criação de excelentes Barolos, há mais de quatro décadas a vinícola mantém sua filosofia de “ganhar terreno aos poucos”, preservando sua ideologia original, planejada em uma pequena cantina na cidade de Calamandra, norte da Itália.
A história da empresa é intimamanete ligada à uva Barbera, com a qual Signore Michele, após herdar terroirs cultivados por seu pai, começou a realizar os primeiros experimentos com a fermentação malo-lática (através de lactobacilos). Desde então, a vinícola continua realizando sua constante busca por inovação e qualidade, em uma área ocupada por enófilos exigentes e tradicionais. A filosofia de seleção das melhores uvas é mantida até os dias de hoje, com a fermentação iniciada em antigos barris de carvalho, de acordo com as leis D.O.C – Denominação de Origem Controlada - estabelecidas em 1963.
Após conquistar o respeito nacional na década de 60, os vinhos Michele começaram a ganhar fãs no resto da Europa, em países como Alemanha, Bélgica e Reino Unido. Apesar de internacionalização, toda sua produção continua sendo engarrafada e afinada na matriz original de Calamandra. A qualidade é garantida pelo cultivo em terroirs históricos, onde são utilizados pouquíssimos ou nenhum produto químico, a fim de estimular as videiras da forma mais natural possível.
O objetivo é ressaltar ao máximo as características de cada região, com o mínimo de interferência da madeira e de procedimentos enológicos que possam subtrair elementos do vinho, como a filtração e a clarificação. A implantação de uma sede nas proximidades de três zonas produtoras assegura que as uvas sejam trabalhadas imediatamente após a colheita
Atualmente a Michele Chiarlo é responsável pela produção de mais de um milhão de garrafas por ano, em um sistema de larga escala, onde a tradição e a tecnologia andam lado a lado, resultando em um portfólio que prioriza a diversidade e a sofisticação, com seis tipos de barolos, dois rótulos de barbarescos, três barberas, três gavis, três moscatos, um dolceto, um grignolino, cinco blended wines e uma linha exclusiva de grapas.
Mesmo depois de expandir sua produção a um nível mundial, Signore Chiarlo continua a supervisionar pessoalmente todos os passos da produção de seus rótulos, viajando regularmente por cada área cultivada. Sua excelência profissional e alta expertise já lhe renderam posições importantes no mundo dos vinhos, como o de conselheiro do Piemonte na União Italiana de Vinho, Presidente da União italiana de Exportação de Vinhos e um lugar na diretoria do Instituto Italiano de Alimentos e Vinho.
Assessoria de Imprensa com Camila ou Fernanda
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
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