quarta-feira, 25 de março de 2009

Casa Venturini Chardonnay Reserva 2007 recebe mais uma medalha de prata

Meninas e meninos,

Quando finalmente visitei a Vinícola Góes em São Roque-SP, realmente não sabia do potencial de seus vinhos finos, que em parceria com a Venturini, são elaborados em Flores da Cunha-RS. Pensei que estivesse diante de uma promissora vinícola sim, mas como fazia tempo que não degustava seus vinhos, fiquei impressionado com a qualidade já obtida pela Góes & Venturini.
O Chardonnay que mencionei na matéria anterior, e que me agradou bastante, já era possuidor do título de melhor pontuação entre os Chardonnay Brasileiros do ano de 2007, e havia ficado entre os 16 melhores da safra, tendo isto ocorrido na XV Avaliação Nacional de Vinhos em 2007. Agora, recebo a informação que este mesmo vinho, o Casa Venturini Chardonnay Reserva 2007, saiu premiado com a medalha de prata na 16ª edição do concurso Chardonnay du Monde, realizado entre 11 e 14 de março no Château des Ravatys, em Saint-Lager, na França.
O evento contou com 923 amostras provenientes de 37 países e, apesar da disputa acirrada, mais uma vez este vinho, elaborado em Flores da Cunha pela Vinícola Góes & Venturini, saiu coroado com uma medalha de prata, em um dos concursos mais importantes do segmento. Na XVI avaliação Nacional, em 2008, pontuou para estar na lista dos 30% mais significativos da safra. Recebeu também medalha de prata, no Concurso Internacional de Vinhos Bacchus 2008, em Madri. Medalha de bronze no Challenge Internacional Du Vin e menção de bronze no Concurso Chardonnay Du Monde, ambos na França. Já em Israel, no Concurso Mediterranean International Wine & Spirits Challenge -Terravino 2008, o vinho recebeu medalha de ouro. A mesma condecoração foi laureada no 7º Concurso dos Melhores Vinhos de Flores da Cunha.

Pois então, acredito que os vinhos da Góes & Venturini, assim como seu Chardonnay, o bom Cabernet Sauvignon, passarão a ser mais degustados por nós Brasileiros, sem preconceitos. Gosto não se discute nunca, muito menos em se tratando de vinhos e gastronomia. Não podemos e não devemos compará-los com outros terroirs, como já emiti minha opinião em matéria publicada em outras mídias, para os vinhos brasileiros, mas é certo que temos ao menos que provar nossos produtos para podermos criticar ou aplaudir os mesmos.
Eu provei e gostei.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

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