Meninas e meninos,
O que pode haver de melhor, do que uma degustação de Champagne, com este calor e próximo das festas de final de ano?
Pois bem, fui convidado para esta verdadeira festa, onde junto a vários amigos jornalistas, editores de revistas, enófilos, formadores de opinião, pude saborear alguns exemplares que ainda não conhecia desta casa de Champagne das mais tradicionais.
Com a apresentação de Vianney Gravereaux- diretor de exportações da casa, pudemos observar o que chama de “estilo Philipponnat”, e que é marca registrada de todas as 700.000 garrafas/ano, pouco perto de gigantes, pois representa apenas 0,2% do total destes vinhos.
Com 70 ha de produção, sendo 20 ha de sua propriedade e outros 50 ha de parceiros, onde a Pinot Noir é a cepa mais plantada, esta casa desenvolve seus vinhos de maneira fiel a uma tradição de bom gosto e elegância desde os primórdios, estando hoje na 16ª geração Philipponat, é ou não é para se pensar?
Conservando em suas caves, alguns exemplares de mais de 50 anos, conseguem demonstrar a excelência em longevidade de seu Champagne, que historicamente sempre foi apreciado pelos requisitos de qualidade, complexidade e estrutura.
Começamos com o Philipponnat Royale Réserve Brut, corte de 40% a 50% Pinot Noir, 30% a 35% Chardonnay e 15% a 20% Pinot Meunier, com 12% de álcool e 8g/l de açúcar.
Em seguida o Philipponnat Grand Blanc 2004, um 100% Chardonnay de vinhedos Grand Cru e 1° Cru 12 % de álcool e 5/l de açúcar, o que o torna extra-brut. Parte dos vinhos passa por madeira.
Philipponat Cuvée 1552 Rosé 2003, corte de 60% Pinot Noir e 40% Chardonnay, também com uvas de vinhedos Grand Cru e 1º Cru, com 12% de álcool, algum vinho passando por madeira na fermentação e envelhecendo 5 anos sobre as borras.Muito bom, com aromas florais, frutas como morangos, especiarias, todos confirmados e boca, longo, fresco com mousse explosiva.
Philipponnat Cuvée 1552 Grand Cru 2002, corte de 60% Pinot Noir e 40% Chardonnay, 12% de álcool mesmo processo da rose.
Philipponnat Clos Des Goisses 2000, o top da casa, onde Vianney pediu que se aerasse em decanter. Degustei sem decantar e confesso que para meu gosto, fica muito melhor, ganha em frescor e mousse. Realmente ótimo com mel e fritas, algo de tostados no olfato, mineral em boca.
Ainda degustamos o Pilipponnat Reserve Rose Brut.
Todos estavam muito bons, mas os 1552 em especial o Rose, foram os que me chamaram a atenção, além do Clos Des Goisses.
Fomos brindados com jantar no Apriori Cuccina Italiana do amigo Chef Juliano Melo, que fez menu harmonizado.
Vinos Y Vinos
www.vinosyvinos.com.br
O que pode haver de melhor, do que uma degustação de Champagne, com este calor e próximo das festas de final de ano?
Pois bem, fui convidado para esta verdadeira festa, onde junto a vários amigos jornalistas, editores de revistas, enófilos, formadores de opinião, pude saborear alguns exemplares que ainda não conhecia desta casa de Champagne das mais tradicionais.
Com a apresentação de Vianney Gravereaux- diretor de exportações da casa, pudemos observar o que chama de “estilo Philipponnat”, e que é marca registrada de todas as 700.000 garrafas/ano, pouco perto de gigantes, pois representa apenas 0,2% do total destes vinhos.
Com 70 ha de produção, sendo 20 ha de sua propriedade e outros 50 ha de parceiros, onde a Pinot Noir é a cepa mais plantada, esta casa desenvolve seus vinhos de maneira fiel a uma tradição de bom gosto e elegância desde os primórdios, estando hoje na 16ª geração Philipponat, é ou não é para se pensar?
Conservando em suas caves, alguns exemplares de mais de 50 anos, conseguem demonstrar a excelência em longevidade de seu Champagne, que historicamente sempre foi apreciado pelos requisitos de qualidade, complexidade e estrutura.
Começamos com o Philipponnat Royale Réserve Brut, corte de 40% a 50% Pinot Noir, 30% a 35% Chardonnay e 15% a 20% Pinot Meunier, com 12% de álcool e 8g/l de açúcar.
Em seguida o Philipponnat Grand Blanc 2004, um 100% Chardonnay de vinhedos Grand Cru e 1° Cru 12 % de álcool e 5/l de açúcar, o que o torna extra-brut. Parte dos vinhos passa por madeira.
Philipponat Cuvée 1552 Rosé 2003, corte de 60% Pinot Noir e 40% Chardonnay, também com uvas de vinhedos Grand Cru e 1º Cru, com 12% de álcool, algum vinho passando por madeira na fermentação e envelhecendo 5 anos sobre as borras.Muito bom, com aromas florais, frutas como morangos, especiarias, todos confirmados e boca, longo, fresco com mousse explosiva.
Philipponnat Cuvée 1552 Grand Cru 2002, corte de 60% Pinot Noir e 40% Chardonnay, 12% de álcool mesmo processo da rose.
Philipponnat Clos Des Goisses 2000, o top da casa, onde Vianney pediu que se aerasse em decanter. Degustei sem decantar e confesso que para meu gosto, fica muito melhor, ganha em frescor e mousse. Realmente ótimo com mel e fritas, algo de tostados no olfato, mineral em boca.
Ainda degustamos o Pilipponnat Reserve Rose Brut.
Todos estavam muito bons, mas os 1552 em especial o Rose, foram os que me chamaram a atenção, além do Clos Des Goisses.
Fomos brindados com jantar no Apriori Cuccina Italiana do amigo Chef Juliano Melo, que fez menu harmonizado.
Vinos Y Vinos
www.vinosyvinos.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Álvaro Cézar Galvão
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