Meninas e meninos,
Vez por outra somos surpreendidos com algumas novidades que por motivos vários, não esperamos encontrar.
Como sou mais que interessado nas coisas que nos tragam prazeres na gastronomia e nas bebidas fermentadas principalmente, mas não só, vou sempre que posso ao encontro de novidades.
Desta feita, vou falar de uma micro cervejaria, que já ouvira falar, mas que ainda não tinha tido a oportunidade de conhecer.
Sou fã de carteirinha de uma boa cerveja, não destas mais comuns, feitas às centenas de milhares de hectolitros, pasteurizando-as em cor, gosto e sabor, mas daquelas que feitas para uma quantidade menor, mais artesanal mesmo eu diria.
Cervejas as temos muito boas, boas e ótimas em sua grande variedade, hoje aglutinadas em poucas empresas fabricantes, mas conservado-se os nomes e rótulos, mas as temos também, já em quantidade expressiva as que costumamos denominar cervejas Premium, aquelas feitas com formulas desenvolvidas especialmente para estas, e com quantidades que se comparadas às anteriores, são uma gota no oceano.
Fiquei conhecendo uma destas, a RAZERA MICROCERVEJARIA, que leva ao pé da letra a Lei de Pureza criada em 1516, que diz que a cerveja só poderá ter em sua composição Água da melhor qualidade, malte, cevada e lúpulo. E gostei do que vi e degustei!
Por enquanto são dois tipos de cervejas Razera e a Budah, mas em breve teremos mais algumas, como uma Weiz (de trigo) e uma Black.
Ambas são tipo Lager, ou seja, de baixa fermentação e não filtradas, desenvolvidas por uma mestre cervejeira, a Gláucia Pucinelli, formada em Munique-Weihesnstephan, um dos mais conceituados centros de formação, além de ser a cervejaria mais antiga do mundo, datada de 1040, e ainda em funcionamento.
A Razera tem teor alcoólico de 4,8% e a Budah 6,0%, que nada interferem em seus respectivos paladares, pois estão bem integradas, mas como gosto é muito pessoal, eu, não consegui parar de tomas a Razera, fresca, macia e boa para harmonizações mais simples.
Já a Budah se presta às harmonizações mais complexas, até pelo teor de álcool um pouco maior, que possibilita uma gama mais variada de combinações, coisa que a casa sabe bem, e faz com prazer, diante de pizzas e petiscos.
Para experimentar estas novidades, não precisa ir muito longe, é só seguir até Bragança Paulista, interior de São Paulo, quase grudada com Atibaia, e falar com o Daniel, ou então, dependendo da quantidade, ligar e pedir para entrega.
Razera Microcervejaria
Vez por outra somos surpreendidos com algumas novidades que por motivos vários, não esperamos encontrar.
Como sou mais que interessado nas coisas que nos tragam prazeres na gastronomia e nas bebidas fermentadas principalmente, mas não só, vou sempre que posso ao encontro de novidades.
Desta feita, vou falar de uma micro cervejaria, que já ouvira falar, mas que ainda não tinha tido a oportunidade de conhecer.
Sou fã de carteirinha de uma boa cerveja, não destas mais comuns, feitas às centenas de milhares de hectolitros, pasteurizando-as em cor, gosto e sabor, mas daquelas que feitas para uma quantidade menor, mais artesanal mesmo eu diria.
Cervejas as temos muito boas, boas e ótimas em sua grande variedade, hoje aglutinadas em poucas empresas fabricantes, mas conservado-se os nomes e rótulos, mas as temos também, já em quantidade expressiva as que costumamos denominar cervejas Premium, aquelas feitas com formulas desenvolvidas especialmente para estas, e com quantidades que se comparadas às anteriores, são uma gota no oceano.
Fiquei conhecendo uma destas, a RAZERA MICROCERVEJARIA, que leva ao pé da letra a Lei de Pureza criada em 1516, que diz que a cerveja só poderá ter em sua composição Água da melhor qualidade, malte, cevada e lúpulo. E gostei do que vi e degustei!
Por enquanto são dois tipos de cervejas Razera e a Budah, mas em breve teremos mais algumas, como uma Weiz (de trigo) e uma Black.
Ambas são tipo Lager, ou seja, de baixa fermentação e não filtradas, desenvolvidas por uma mestre cervejeira, a Gláucia Pucinelli, formada em Munique-Weihesnstephan, um dos mais conceituados centros de formação, além de ser a cervejaria mais antiga do mundo, datada de 1040, e ainda em funcionamento.
A Razera tem teor alcoólico de 4,8% e a Budah 6,0%, que nada interferem em seus respectivos paladares, pois estão bem integradas, mas como gosto é muito pessoal, eu, não consegui parar de tomas a Razera, fresca, macia e boa para harmonizações mais simples.
Já a Budah se presta às harmonizações mais complexas, até pelo teor de álcool um pouco maior, que possibilita uma gama mais variada de combinações, coisa que a casa sabe bem, e faz com prazer, diante de pizzas e petiscos.
Para experimentar estas novidades, não precisa ir muito longe, é só seguir até Bragança Paulista, interior de São Paulo, quase grudada com Atibaia, e falar com o Daniel, ou então, dependendo da quantidade, ligar e pedir para entrega.
Razera Microcervejaria
R. Teixeira, 777 - Lago do Taboão-Bragança Paulista-SP
11 4034-1000
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
2 comentários:
Álvaro, eu estou querendo conhecer essa cervejaria. Acho que vou marcar um final de semana de ir lá. Parece que eles têm essa cerveja na pizzaria deles, não é isso?
Abs
Daniel
Daniel, é isso mesmo.
A pizzaria é bacana e a pizza muito boa.Vale a pena ir lá, e além de conhecer a cerveja, saborear as pizzas.
Quem sabe se coincidem horários e data e posso ir também!
Tenho ficado muito tempo fora de SO, por causa de minha mãe, com sabes....
Obrigado pela interatividade
Álvaro Cézar Galvão
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