Meninas e meninos,
Recebi, como vários jornalistas, blogueiros e colunistas que escrevem sobre os vinhos, a informação que até o final do mês, para inicio em Abril, o fatídico selo fiscal será oficializado, segundo o ministro Guido Mantega.
Digo fatídico, pois não há de se acreditar que um selo impeça a pirataria e a falsificação.
Se assim fosse, a indústria fonográfica não teria se ressentido tanto (artistas que vendiam milhões de unidades de CD’s, hoje vendem 100/200 mil cópias se tanto) e vejam que o selo é holográfico, à prova de falsificações...
Porque não diminuir a carga tributária? Será que não seria melhor e mais eficiente?
Sempre me pautei pela máxima que precisamos ter eficiência e eficácia em nossas atitudes, estas andam juntas e se complementam, pois ser eficiente é fazer certo as coisas, e eficaz, é fazer as coisas certas.
CHOREMOS MEUS IRMÃOS...
Recebi, como vários jornalistas, blogueiros e colunistas que escrevem sobre os vinhos, a informação que até o final do mês, para inicio em Abril, o fatídico selo fiscal será oficializado, segundo o ministro Guido Mantega.
Digo fatídico, pois não há de se acreditar que um selo impeça a pirataria e a falsificação.
Se assim fosse, a indústria fonográfica não teria se ressentido tanto (artistas que vendiam milhões de unidades de CD’s, hoje vendem 100/200 mil cópias se tanto) e vejam que o selo é holográfico, à prova de falsificações...
Porque não diminuir a carga tributária? Será que não seria melhor e mais eficiente?
Sempre me pautei pela máxima que precisamos ter eficiência e eficácia em nossas atitudes, estas andam juntas e se complementam, pois ser eficiente é fazer certo as coisas, e eficaz, é fazer as coisas certas.
CHOREMOS MEUS IRMÃOS...
Segue abaixo um trecho de uma carta aberta que recebi ano passado do Luís Henrique Zanini, enólogo e sócio da vinícola Vallontano, no Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves (RS), e que devidamente autorizado, foi postada em meu blog.
“Sabe-se, por experiência de quem utiliza ou já utilizou o selo, mesmo em outros produtos, que o mesmo não evita a fraude e nem a sonegação. Também, a Argentina, que utilizava selos nos seus vinhos, mas há 7 anos atrás deixou de fazê-lo, por verificar que essa obrigação era mais um ônus das empresas vinícolas, acarretando-lhes custos sem proporcionar o retorno esperado. Outrossim, esse pedido ao Governo, uma vez aceito, conduziria a uma quase impossibilidade de sua supressão no futuro, o que acontece, por exemplo, com os produtores de cachaça. Além disso, o sistema de compra de selos junto à Receita não é gratuito, é burocrático e bastante complicado
A solução é tornar nosso vinho brasileiro mais atraente, acessível e simpático ao consumidor, reduzindo seus impostos e promovendo-o de forma inteligente. Em vez disso, estamos sobrevivendo de leilões e procurando maneiras de resolver o problema das sangrias”.
A solução é tornar nosso vinho brasileiro mais atraente, acessível e simpático ao consumidor, reduzindo seus impostos e promovendo-o de forma inteligente. Em vez disso, estamos sobrevivendo de leilões e procurando maneiras de resolver o problema das sangrias”.
Na foto, vemos instrumentos utilizados pelos filatelistas, aqueles que colecionam selos.
“TEMOS QUE VER O SELO COM LUPA”!
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
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