Vinhos em latinhas não são novidades para mim, pois aqueles que acompanham minhas postagens e artigos nos diversos meios de comunicação onde atuo, sabem disso.
Novamente, como já fiz em outras oportunidades, não quero e não vou entrar no mérito do que seja estranho, diferente ou bizarro, apenas chamo a atenção que os tempos estão mudando, as condições climáticas estão mudando, os costumes estão mudando, então a mentalidade precisa acompanhar estas mudanças.
Gostar ou não gostar é um direito individual de cada um, mas peço que os que se manifestem, ao menos, se dignem à experimentação, pois assim podem com conhecimento de causa se manifestar, contra ou a favor.
Foi assim com o surgimento, por exemplo, da moda da tatuagem, que nos dias de hoje, deixou de ser exclusividade de presidiários e marginais, para se fixar nos corpos mais diversos e de diferentes sexos.
Foi assim com a rolha sintética no caso dos vinhos.
Também foi assim com o surgimento dos ótimos Bag In Box(BIB), que em minha opinião, várias vezes externadas, são excelentes para nosso vinhos em taças diárias, principalmente para os brancos.
Nesta discussão cabe uma observação: combater a inovação pelo simples fato da diferença está tão errado quanto combate-la pela má qualidade do que a embalagem contém.
A má qualidade do conteúdo, não deveria, ao menos eu penso assim, desqualificar a embalagem, temos mais é que lutar pela melhoria da qualidade de modo geral, incluindo-se aí também, os vinhos em garrafas.
Mas completando a postagem, degustei dois vinhos em latinhas de 200 ml, com a marca Ciao, da Ciao Brasil, empresa do grupo IB Trading, de Santa Catarina, empresa é representante exclusivo da Cantine Sgarzi Luigi no Brasil, a produtora dos vinhos.
O Ciao Bianco, frisante de uva Glera, isto mesmo, as uvas do Prosecco, muito aromático, com floral e frutado no nariz, cor amarelo palha claro, é leve, refrescante, não é muito longo em boca, acidez boa, confirma o frutado, com 10,5% de álcool.
O Ciao Moscato, um IGT Puglia, com cor um pouco mais acentuada, mas ainda bem clarinho, mais aromático, como devem ser as Moscatos, frutado, floral, em boca boa acidez, seu frisante se faz sentir mais que o anterior, por certo tem um percentual de açúcar residual maior, que o aproxima mesmo de um Moscatel espumante, mesmo tendo menor quantidade de gás. Este vinho se degustado bem refrescado, e pelo seu teor de álcool de 8%, deve agradar muito aos baladeiros de plantão.
Permitam-me reproduzir aqui, o início de meu texto anterior, para que vejam que não é de hoje que falo dos vinhos em lata:
Eu, atento que sou ao mundo que trata da bebidas, e dos vinhos em particular, um pouco por oficio, e muito por prazer, procuro conhecer, apreciar quando possível, e apreender novidades que surgem, mesmo aquelas que nos pareçam bizzaras em princípio....veja mais
Para saber mais sobre a Ciao
www.ciaobrasil.com.br
Novamente, como já fiz em outras oportunidades, não quero e não vou entrar no mérito do que seja estranho, diferente ou bizarro, apenas chamo a atenção que os tempos estão mudando, as condições climáticas estão mudando, os costumes estão mudando, então a mentalidade precisa acompanhar estas mudanças.
Gostar ou não gostar é um direito individual de cada um, mas peço que os que se manifestem, ao menos, se dignem à experimentação, pois assim podem com conhecimento de causa se manifestar, contra ou a favor.
Foi assim com o surgimento, por exemplo, da moda da tatuagem, que nos dias de hoje, deixou de ser exclusividade de presidiários e marginais, para se fixar nos corpos mais diversos e de diferentes sexos.
Foi assim com a rolha sintética no caso dos vinhos.
Também foi assim com o surgimento dos ótimos Bag In Box(BIB), que em minha opinião, várias vezes externadas, são excelentes para nosso vinhos em taças diárias, principalmente para os brancos.
Nesta discussão cabe uma observação: combater a inovação pelo simples fato da diferença está tão errado quanto combate-la pela má qualidade do que a embalagem contém.
A má qualidade do conteúdo, não deveria, ao menos eu penso assim, desqualificar a embalagem, temos mais é que lutar pela melhoria da qualidade de modo geral, incluindo-se aí também, os vinhos em garrafas.
Mas completando a postagem, degustei dois vinhos em latinhas de 200 ml, com a marca Ciao, da Ciao Brasil, empresa do grupo IB Trading, de Santa Catarina, empresa é representante exclusivo da Cantine Sgarzi Luigi no Brasil, a produtora dos vinhos.
O Ciao Bianco, frisante de uva Glera, isto mesmo, as uvas do Prosecco, muito aromático, com floral e frutado no nariz, cor amarelo palha claro, é leve, refrescante, não é muito longo em boca, acidez boa, confirma o frutado, com 10,5% de álcool.
O Ciao Moscato, um IGT Puglia, com cor um pouco mais acentuada, mas ainda bem clarinho, mais aromático, como devem ser as Moscatos, frutado, floral, em boca boa acidez, seu frisante se faz sentir mais que o anterior, por certo tem um percentual de açúcar residual maior, que o aproxima mesmo de um Moscatel espumante, mesmo tendo menor quantidade de gás. Este vinho se degustado bem refrescado, e pelo seu teor de álcool de 8%, deve agradar muito aos baladeiros de plantão.
Permitam-me reproduzir aqui, o início de meu texto anterior, para que vejam que não é de hoje que falo dos vinhos em lata:
Eu, atento que sou ao mundo que trata da bebidas, e dos vinhos em particular, um pouco por oficio, e muito por prazer, procuro conhecer, apreciar quando possível, e apreender novidades que surgem, mesmo aquelas que nos pareçam bizzaras em princípio....veja mais
Para saber mais sobre a Ciao
www.ciaobrasil.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Um comentário:
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EU GOSTO DE VINHO PORQUE ....
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