Meninas e meninos,
Em recente degustação promovida pela Importadora Grand Cru, que contou com a presença de um dos mais conhecidos e respeitados winemakers, Mr Paul Hobbs juntamente com seu sócio no empreendimento Argentino Viña Cobos, Luis Barraud, foi-nos mostrado e descrito por ambos, uma amostra dos belos vinhos que a dupla faz nestes vinhedos, que tiveram a primeira vinificação em 1998, e que não atingiu os objetivos de qualidade esperados.
Imaginem que alguns anos depois, já com as burras vazias, as safras a partir de 2002 só lhes deram alegrias e qualidade.
Degustamos da linha Felino o Cabernet Sauvignon 2007, afinado em barris por 8 meses, e um vinho fácil de beber.
Também da mesma linha, o espetacular Chardonnay 2009, que usa leveduras selvagens, fermenta uma parte em barris e a outra, que fermenta em aço, usa aduelas.
Curiosamente os cachos não são desengaçados, resultando em um vinho equilibrado entre álcool (14,7), acidez e com a madeira das aduelas aparecendo levemente no olfato, dando um abaunilhado sutil e gostoso. Mineral aparece, e na boca explodem frutas cítricas, como lima da pérsia, abacaxi e um floral também no retro-olfato.
Além dos Felinos, degustamos os Bramare Cab Sauvig 2006 dos vinhedos Marchiori e de Lujan de Cujo, e o Malbec 2006, este sem sombra de dúvidas, em minha opinião, o melhor de todos do painel, passando por barris 18 meses, é bem escuro e encorpado, com algo de eucalipto e floral no olfato, e frutas super maduras na boca.
Vinhos espetaculares onde fiquei dividido entre o Felino Chardonnay e o Bramare Malbec, mas como em nosso país os brancos ainda são minoria, se tivesse que escolher, ficaria com ele.
Grand Cru
http://www.grandcru.com.br/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Em recente degustação promovida pela Importadora Grand Cru, que contou com a presença de um dos mais conhecidos e respeitados winemakers, Mr Paul Hobbs juntamente com seu sócio no empreendimento Argentino Viña Cobos, Luis Barraud, foi-nos mostrado e descrito por ambos, uma amostra dos belos vinhos que a dupla faz nestes vinhedos, que tiveram a primeira vinificação em 1998, e que não atingiu os objetivos de qualidade esperados.
Imaginem que alguns anos depois, já com as burras vazias, as safras a partir de 2002 só lhes deram alegrias e qualidade.
Degustamos da linha Felino o Cabernet Sauvignon 2007, afinado em barris por 8 meses, e um vinho fácil de beber.
Também da mesma linha, o espetacular Chardonnay 2009, que usa leveduras selvagens, fermenta uma parte em barris e a outra, que fermenta em aço, usa aduelas.
Curiosamente os cachos não são desengaçados, resultando em um vinho equilibrado entre álcool (14,7), acidez e com a madeira das aduelas aparecendo levemente no olfato, dando um abaunilhado sutil e gostoso. Mineral aparece, e na boca explodem frutas cítricas, como lima da pérsia, abacaxi e um floral também no retro-olfato.
Além dos Felinos, degustamos os Bramare Cab Sauvig 2006 dos vinhedos Marchiori e de Lujan de Cujo, e o Malbec 2006, este sem sombra de dúvidas, em minha opinião, o melhor de todos do painel, passando por barris 18 meses, é bem escuro e encorpado, com algo de eucalipto e floral no olfato, e frutas super maduras na boca.
Vinhos espetaculares onde fiquei dividido entre o Felino Chardonnay e o Bramare Malbec, mas como em nosso país os brancos ainda são minoria, se tivesse que escolher, ficaria com ele.
Grand Cru
http://www.grandcru.com.br/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
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