sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

.Nero-Espumantes na dose certa para o isopor levado à praia.


Meninas e meninos,
Recebo da minha linda amiga Denise Cavalcante a informação de que acabam de chegar ao mercado as “garrafinhas” de 187 ml com um gostinho bem brasileiro dos espumantes da tradicional família de vinhateiros Valduga.
São os espumantes .NERO da Domno do Brasil.
Não preciso nem dizer que sou fã deste tipo de embalagem, pois os que me acompanham, sabem da intensa campanha que faço todos os anos, junto com o nosso poderoso e quase inextinguível verão, onde adoraria poder ver em todas as praias e piscinas, as famílias consumindo as garrafinhas de espumantes, na dose adequada e com sua temperatura fácil de se conservar no famoso isopor de final de semana.

Espumante .Nero chega ao mercado com charmosa garrafa de dose única.
A nova Domno do Brasil, empresa do grupo Famiglia Valduga, criada em agosto do ano passado, apresenta uma novidade que já vem na dose certa para acompanhar uma refeição leve ou para celebrar um momento de descontração: a pequena garrafa de 187ml.
A garrafinha .Nero tem seu apelo muito grande no público jovem para consumir em baladas e festas, podendo até dispensar o uso de taças e muito fácil de abrir, com tampa de rosca, o que facilita o manuseio, e a quantidade é uma dose ideal para não se ter problemas com o bafômetro.
A charmosa garrafa está disponível em duas versões:
- .Nero Brut, mais seca, perfeita para refrescar e acompanhar petiscos, produzida com as uvas Chardonnay, Pinot Noir e um toque de Riesling.
- .Nero Moscatel, elaborada a partir da uva moscato, originária da região do Piemonte, com paladar delicado e frutado, um perfeito equilíbrio entre o doce sabor da fruta, o baixo teor de álcool e as persistentes borbulhas. Muito indicado para quem aprecia uma bebida menos alcoólica, suaves e com marcante aroma frutado, muito aceito pelo público feminino. Ambas são produzidas pelo método Charmat longo, imprimindo ao produto mais leveza e frescor.
www.domno.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Merlot Reserva da Pizzato é eleito “Brasileiro do Ano” pela Gula

Meninas e meninos,
Nossas vinícolas têm sido apontadas como as que estão dentre as que fazem bons, e muito bons vinhos.
Gosto muito da Pizzato, onde tenho amigos é verdade, mas com a isenção de sempre, posso dizer que os premios e menções que esta vinícola tem recebido é mesmo por mérito.
Meu primeiro contato com o grande Merlot 1999 da Pizzato, foi em Santa Catarina, e desde logo me cativou, fazendo com que eu assim que chegasse à São Paulo, fizesse contato com minha hoje amiga Jane, para comprar a primeira leva deste vinho.
Agora recebo da também linda amiga Cristina Bielecki, assessora das mais competentes, este release que passo para vocês.


Um ícone da Pizzato, o Merlot Reserva, conquista o título de vinho “Brasileiro do Ano” pela revista Gula, uma das mais conceituadas publicações na área de gastronomia e enologia. A recente Gula Edição Especial de Vinhos publica uma seleção com 222 melhores vinhos do ano, escolhidos pelos degustadores da revista, muitos dos quais analisados nas provas mensais durante o ano de 2008.
A revista comenta sobre o Pizzato Merlot Reserva 2005 e destaca as notas de degustação: “A vinícola da família Pizzato está completando dez anos de mercado e consolida um trabalho sério e consistente, a começar pelo cuidado no vinhedo. Desde o início se destacou pela qualidade de seu Merlot, pois chamou a atenção de todos com o inesquecível tinto da safra 1999. Repete a dose agora, com o Merlot Reserva 2005, denso na cor púrpura, lembrando nos aromas rapadura, cassis, alcaçus, com notas florais, de tabaco e caramelo. Na boca, é concentrado, untuoso e tem taninos maduros, emoldurados por boa acidez”.
Outras premiações
Premiado com a medalha de Ouro no IV Concurso Internacional de Vinhos, o Pizzato Reserva Merlot 2005 também foi eleito pelo 9º ano consecutivo como melhor vinho ou melhor custo-benefício dos tintos brasileiros pelo jornal Valor Econômico.
O Pizzato Reserva Merlot 2005 acompanha pratos levemente temperados, sendo recomendado também para ser bebido sozinho. Para esta edição do Reserva Merlot, foram elaboradas 29.500 garrafas de 750ml e 8.800 garrafas de 375 ml, todas numeradas, lote único, com Selo de Indicação de Procedência do Vale dos Vinhedos (RS).
PIZZATO Vinhas e Vinhos
http://www.pizzato.net/
11 5536 5265 São Paulo – SP
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Demoiselle é eleita “Cerveja do Ano”


Meninas e meninos,
Quando o ano passado fui convidado para o lançamento desta bela cerveja, fiz um comentário entre oas amigos apaixonados pelos puros, dentre eles Cesar Adames, que lá estava, que a Demoiselle , na minha opinião, seria arrebatadora na harmonização com os charutos.
Vejam o release:

Cervejaria Colorado repete sua dose de sucesso, e arremata seu terceiro prêmio em um ano. A IPA Indica emplacou como
“Cerveja do Ano” de 2008 e a porter Demoiselle em 2009 e conquistar medalha de ouro no concurso internacional Europeen Beer Star,
realizado em agosto de 2008 na Alemanha.


Pelo terceiro ano consecutivo, a revista Prazeres da Mesa publica seu ranking de melhores rótulos de cervejas disponíveis no mercado nacional, e pelo segundo ano consecutivo, a Cervejaria Colorado conquista o título de “Cerveja do Ano”. A porter Demoiselle levou o título de campeã deste ano e a IPA Indica ficou com o mesmo título no ano passado.

Para repetir a dose de sucesso, a Cervejaria de Ribeirão Preto competiu com 50 rótulos de peso, entre produções nacionais e internacionais de grande conhecimento entre o público cervejeiro, como Chimay, Duvel, Eisenbahn, Guiness, Stella Artois e Weihenstephaner.

Mais difícil foi conquistar o paladar exigente do júri de especialistas que participou desta seleção, formado pelos jornalistas Miguel Icassatti (revista Veja) e Roberto Fonseca (jornal O Estado de S. Paulo), do beersommelier Marcelo Moss, dos consultores Edu Passarelli e Sady Homrich, Greigor Caisley (Drake´s Bar), José Augusto Silveira Jr. (Acerva MG) e da equipe de feras da própria revista, André Clemente, César Adames e Ricardo Castilho.

Escura como a noite, a Demoiselle é uma cerveja que segue o estilo inglês porter, com o sábio diferencial da inserção do café brasileiro em sua formulação. Feita com maltes importados e os melhores grãos da região da Alta Mogiana, a cerveja apresenta um inusitado processo de maceração em água fria, preservando o sabor e o aroma do café no produto final.

O nome, Demoiselle, é uma singela homenagem ao grande brasileiro Alberto Santos Dumont, cuja família era proprietária de fazendas de café na região de Ribeirão Preto. O aeroplano Demoiselle criado por Santos Dumont em 1907 é até hoje um ícone de estilo e simplicidade, assim como a Demoiselle Colorado, uma cerveja elegante e simples para ser degustada com pratos defumados e acompanhar inusitadamente sobremesas de chocolate.
Foto de Carol Novaes.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Raquel Mendes-Quinta Mendes Pereira – a Arte do Vinho


Meninas e meninos,

Quando em 2007 fiz uma entrevista com a brasileira Raquel Mendes Pereira, que tem o seu nome ligado à Quinta Mendes Pereira em Portugal, e lá fazia vinhos, parece que advinhava que em pouco tempo ela seria noticia pelo ineditismo e por seus vinhos.
Experimentei alguns dos seus vinhos, e achei-os todos muito bem vinificados, corretos, gostando muito do Garrafeira, se não me engano da safra 2003.
Agora recebo deles a informação que este mês, a Quinta Mendes Pereira foi destacada pela revista WINE com notas de 16,5(em 20) para o blend Tinto Garrafeira de 2004, e 17 para oTouriga Nacional Reserva de 2005.

Reproduzo abaixo o que escrevi à época:

Fevereiro de 2002 – Raquel Mendes, Brasileira nascida em Campinas e vivendo em São Paulo, muda de residência para Portugal. Cinqüenta anos antes, o seu pai tinha feito o trajeto inverso para se fixar no Estado de São Paulo.
Carrega consigo um objetivo no mínimo fora do comum: Renovar uma propriedade de família no centro de Portugal e lançar um novo produto e uma nova marca no competitivo sector dos vinhos. Os seus aliados são o seu marido – Carlos Cruz, empresário Português até à data residente em São Paulo – suas duas filhas, e sua família Paulista, que ficou a torcer pelo sucesso no Brasil.
Os contornos do projeto apenas começam a ser desenhados, mas estão já decididas várias regras do negócio. A marca e os produtos têm que se distinguir pela sua imagem de qualidade, e visarão ser aceitos por um público consumidor diferenciado e conhecedor. Desde o primeiro minuto que um dos seus objetivos é regressar ao Brasil para confirmar o seu projeto no mercado Brasileiro.
A Quinta – nome vulgar em Portugal para uma produção agrícola familiar – muda o seu nome tradicional de “Quinta da Sobreira” para “Quinta Mendes Pereira”, arrastando neste empreendimento o seu nome e o da sua família. Desta forma foi honrada também a sua família, pois Mendes Pereira é o sobrenome do seu Pai, o Português Comendador José Mendes Pereira.
Cumprir estes desígnios no Velho Mundo, não aparenta ser tarefa fácil onde imperam os reconhecidos vinhos Franceses, os encorpados vinhos Espanhóis, os elegantes vinhos Italianos e os tradicionais vinhos Portugueses.
Julho de 2007 – Raquel Mendes está em São Paulo, colaborando com o importador e distribuidor “Lusitana de Vinhos”, no lançamento dos seus produtos no exigente mercado Brasileiro.
Nos últimos cinco anos, o consumidor brasileiro de vinhos de qualidade, deixou de ser exclusivo de uma pequena elite que seguia modas internacionais dos vinhos Europeus. Atualmente o Brasil possui centenas de milhar de consumidores fortemente conhecedores e apreciadores de um vinho de qualidade. O mercado apresenta novos e excelentes vinhos nacionais, confirmadas ofertas Chilenas, Argentinas, Australianas e Neozelandesas, bem como os tradicionais vinhos Europeus.
Contudo, desde o seu nascimento há cinco anos, a produção do Quinta Mendes Pereira foi premiado quatro vezes pela Comissão de Vinhos do Dão, encontrando-se a sua safra de 2006 a participar no atual concurso de produtores.
Em 2006, e sob a insígnia “A Arte do Vinho”, dois dos seus vinhos tintos de 2003 – o Garrafeira e o Colheita DOC – foram incluídos na lista dos 160 melhores vinhos de Portugal. Essa lista compreende ofertas desde os vinhos do Porto e Madeira até aos Verdes e Maduros Tintos e Brancos, que estejam em comercialização efetiva e não apenas nas prateleiras de colecionadores.
Raquel Mendes é a única Brasileira produzindo vinhos de qualidade premiados em Portugal e talvez mesmo a única Brasileira produzindo vinhos na Europa. Ela conseguiu incorporar nos seus vinhos uma elegância invejável, um corpo forte e vigoroso, uma persistência prolongada no paladar, um aroma encantador de frutos vermelhos nos Tintos e explosão rica frutada e seca nos Brancos, associada a uma suavidade ímpar que desperta de imediato a vontade de não interromper nunca a degustação destes néctares.
Na Quinta, toda a cultura de videiras está plantada em suaves encostas, com ligeira inclinação a sul (sol predominante), num solo profundo de 25 metros até 30 metros, em boa mistura de terra arenosa com argila, seca à superfície como mandam as regras da boa vinha, e riquíssimo em água na transição freática para o subsolo. A Quinta Mendes Pereira possui um lago com um hectare de extensão, que assegura continuamente a riqueza de água do solo de profundidade, evitando a necessidade da rega e eliminando as doenças de podridão das plantas. As videiras foram parcialmente renovadas de forma a garantir a homogeneidade da produção e de acordo com as castas tintas selecionadas Touriga Nacional, Tinta Roriz (Aragonês) e Alfrocheiro, bem como as castas brancas Encruzado, Cerceal e Bical.
A produção da Quinta é seguida tecnicamente por um Engenheiro Agrônomo e por um Enólogo. Tem como objetivo dominante a manutenção e melhoria da qualidade conseguida e reconhecida, e assegurar um volume de produção do vinho selecionado que permita responder com as quantidades necessárias, a procura homogênea no tempo por parte dos mercados de eleição.
Após o engarrafamento, o vinho pode ser consumido de imediato, ou pode ser guardado por longos períodos. Para armazenamento recomenda-se uma temperatura de 18º num ambiente com ausência de luz.
“A Quinta Mendes Pereira orgulha-se em proporcionar aos verdadeiros apreciadores um vinho tinto premiado com medalha de prata no Concurso dos Melhores Vinhos do Dão na Produção.
Produzido com uvas das castas recomendadas Touriga Nacional, Tinta Roriz, e um toque de Alfrocheiro, apresenta aroma a frutos vermelhos maduros e uma coloração rubi intensa.
Na boca apresenta uma estrutura corpórea de intensos taninos redondos e prolongados.
É um vinho artesanal, susceptível a precipitação e depósito natural na garrafa. Este vinho pode ser guardado por mais de uma década.
Ao servir, deixe-o respirar e ambientar à temperatura de 18º.
Beba com moderação em ambiente de degustação ou acompanhando carnes de qualidade e iguarias tradicionais.
A produção ocorre integralmente na Quinta Mendes Pereira, e o seu nome apenas é usado no engarrafamento dos lotes de vinho selecionado e premiado.
No final de Julho faz-se a monda que consiste numa pré-vindima em que são podados todos os cachos considerados não adequados ou excessivos para a produção de um vinho de qualidade. Desta forma é eliminada cerca de 1/3 da fruta nas videiras, mas favorece-se um crescimento homogêneo dos cachos e um elevado teor de álcool. Consegue-se assim um padrão elevado, com uma maturação completa das uvas em detrimento do volume da colheita.
A vindima ocorre em finais de Setembro sob os auspícios do padroeiro S. Miguel, como é natural num vinho Português de terras altas. A apanha é feita de forma manual para não danificar ou adulterar as uvas e evitando-se sempre as horas de sol alto, pois a fermentação não pode começar no campo.
Na adega, os frutos são espremidos de modo tradicional num lagar de pedra granítica, e aí permanecendo num estágio de 4 a 6 dias com constante “pisar” humano, sob extremas condições de higiene. Nos vinhos tintos, há que extrair todo o sumo das uvas e transferir toda a coloração da casca para o precioso néctar. Este processo artesanal assegura a melhor transição dos taninos da pele da uva para o mosto dentro do lagar, dada a constante interação em movimento. Consegue-se a total separação do bagaço sem moagem das sementes e da pele, evitando assim os “amargos” provenientes da trituração parcial do bagaço típica de produções não artesanais, ou seja, sem nenhum tipo de adulteração no paladar.
Obtém-se assim uma forte graduação com total controlo da acidez, uma enorme homogeneidade, uma forte coloração, e um intenso odor a frutos vermelhos nos vinhos tintos e de um admirável aroma frutado nos vinhos brancos.
Estes são fermentados a baixas temperaturas e filtrados quinze vezes antes de adquirirem a sua transparência e cintilação tão apreciada.
A fermentação dos tintos processa-se em cubas metálicas revestidas, sendo o estágio assegurado em cubas tradicionais de vitro-cerâmica.
O vinho estabiliza com uma graduação alcoólica normalmente superior a 13,5º (12,5º nos brancos).
Não está previsto o estágio prolongado em madeiras de carvalho, por não ser julgado aconselhável para este tipo de vinho, que não necessita de correções proporcionadas pelo armazenamento em madeira.
Nos tintos, o descanso mínimo do vinho durante um “sono” de 18 meses apenas é perturbado para recolha de amostras para análise e controlo.
A seleção "Garrafeira" descansa durante um período de 36 meses.
Para saber mais, procure a Mendes Preira
No Brasil, procure a Lusitana de vinhos e azeites ltda
11 4508-8880
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Rosés para se refrescar no verão-La Vielle Ferme Rosé 2006


Meninas e meninos,
Mais vinhos para o carnaval.

Não há nada melhor que uma deliciosa bebida para combater as altas temperaturas do verão e acalmar a sede. Como alternativa refrescante, os vinhos surgem como uma opção altamente refinada. Entre os rótulos, o rosé é um dos mais indicados, pois é um vinho delicado e refrescante, muito consumido pelo público feminino, que diga-se de passagem sabe das coisas, mas também apreciado pelos conhecedores de vinho.
Sua elaboração é realizada em tanques de aço inox a baixa temperatura, permanecendo em maceração por um curto período, ou seja, o contato da casca com o mosto, somente para a extração da cor desejada, oscilando em várias tonalidades, de acordo com o estilo e logo em seguida ocorre a fermentação, como no vinho tinto e no branco.
La Vielle Ferme Rosé 2006- Domaines Perrin é o vinho da vez como rose, experimentem.
A World Wine, que trás o La Ville Fermé Rosé, atende clientes de todo o Brasil pelo Televendas: 11 3383-7477
e pelo site
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão


Vinho branco para o calor do carnaval


Meninas e meninos,
Vou novamente falar de um vinho branco que há tempos já fiz matéria, mas como estamos com um calor daqueles, nada melhor do que os espumantes, e os tranquilos brancos e rosados para nos refrescarem.
Lembram-se dos vinhos que a importadora Chaves Oliveira trás?
Lembram-se de que comentei sobre um vinho que me agradara muito o Abies, um espanhol da uva Airén?
Pois o meu amigo Arthur Oliveira, me avisa que chegou nova remessa do Abies.
Experimentei vários de seus vinhos, gostei mais de alguns, de outros achei honestos, mas o que me chama a atenção é o carinho e entusiasmo do Arthur, que se apaixonou por vinhos, a ponto de hoje ser um proprietário de vinícolas, na Espanha e na Argentina.

Vejam o que já disse anteriormente:

"Degustei com imenso prazer um vinho branco, que dentre todos foi um dos que mais gostei, que para nosso clima é o ideal, e que provém de uma uva não tão conhecida nossa que é a Airén.

O vinho é o Abies Airén 2007, muito fresco, com algo de frutas cítricas, frutas secas, boa persistência, que leva a imaginar uma ótima combinação enogastronômica com bacalhau grelhado, um salpicão de frango, um peixe com molho branco".
Seus aromas de frutas cítricas como maçã verdee abacaxi, lembrando também damasco, amêndoas, tudo isto com um certo mineral. Um vinho com excelente complexidade na boca, com
uma acidez bem refrescante, boa persistência, redondo, amanteigado com final de boca firme e prolongado.
A Chaves Oliveira “começou” com um pequeno investimento, sem grandes pretensões comerciais, numa Bodega em Valdepeñas (ao sul de Castilla La Mancha) que é uma cidade famosa pela produção de vinhos na Espanha. "Iniciei com a produção de um de nossos vinhos, o Trio Reserva, elaborado em barricas francesas Radoux a partir de uvas Syrah, Cabernet Sauvignon e Tempranillo" diz Arthur.
Ao ter contato com o enólogo Dr. Giuliano, foi se apaixonado cada vez mais pelos vinhos. Começou aí o desafio de entrar no mundo da vitivinicultura. "Adquiri as marcas espanholas ABIES (Airén e Tempranillo) e uma pequena Bodega em Mendoza na Argentina no onde investi bastante em máquinas de ponta e, principalmente, barricas francesas (Radoux, Vicard, Tarasond), e comecei a produzir os vinhos Los Arcoz, El Corazón e a linha Chaves Oliveira Reserva (Reserva, Gold, Supreme, Gran Reserva e Gran Reserva Partida Limitada que serão lançados na EXPOVINIS em 2009) nascendo o que é hoje a Chaves Oliveira”, comenta Arthur com efusiva alegria.

A Chaves Oliveira formalizou uma joint venture com outra bodega em Mendoza, no intuito de trocar experiências e aumentar o mix de produtos, pois dentro desse mercado globalizado e muito disputado, formam parcerias com empresas de grande expressão na Itália e outras francesas em Bordeaux e Bourgogne (indicadas pelo Dr. Giuliano). A Chaves Oliveira consolidou a filosofia de que “cada vinho é um momento único de encontro, prazer e paixão”.
A empresa fica na Rua Agostinho Rodrigues Filho, 435- V.Mariana.
11 2155-0871/3499-9934
http://www.chavesoliveira.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Restaubar apresenta dois desafios nesta quarta edição


Meninas e meninos,
Recebo aviso de meus amigos Claudia Godoy da Sienna Interlink, responsável pela Restaubar, e da Cássia Magalhães, da Soma Comunicação para dois desafios que ocorrerão durante a Restaubar 2009.
O 1º Concurso de Design de Interiores Restaubar Show de Novos Talentos e o 1º Desafio Novos Talentos da Gastronomia.

O Concurso de Design de Interiores é a ponte entre o estudante e o mercado de trabalho Empenhado em valorizar e difundir os jovens talentos do design de interiores, o 1º Concurso de Design de Interiores Restaubar Show de Novos Talentos desafiou os alunos do último ano da Escola Panamericana de Arte a desenvolverem projetos de um Bar Design.
O concurso tem o objetivo de criar uma ponte entre o estudante de design e o mercado de trabalho, além de revelar novos talentos. Os critérios de avaliação dos 45 trabalhos inscritos foram inovação, originalidade, viabilidade, a partir de um programa de necessidades (salão para mesas, área para preparo de drinks, cozinha, banheiros) e custo do projeto. Os quatro finalistas são: Ramona Schmidt, Melina Giovanelli Romano de Ávila, Aimée Sasaki Viana Siqueira e Cayo Evrad Bianchi Ferratoni. “O sucesso e a representatividade foram tão grandes que, segundo a escola, o concurso vai passar a fazer parte da grade curricular do curso de Design de Interiores da EPA”, afirma Claudia Godoy, diretora da empresa.
O concurso vai garantir aos quatro projetos finalistas a exposição durante a feira Restaubar Show 2009, sendo que o primeiro colocado poderá ter seu projeto executado parcial ou totalmente no Espaço Club & Bar Show Demo. A feira é o único evento exclusivamente voltado para o setor de bares, clubs e restaurantes no país e acontece de 27 a 29 de abril, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. A comissão julgadora foi coordenada pelo professor da área de Design de Interiores da Escola Panamericana de Arte e Design, Eduardo Rodrigues, e composta por Vanda Mendonça, diretora da revista Casa & Mercado, Massimo Picchi, diretor geral de ensino da Escola Panamerica de Arte e Design, além de Claudia Godoy, diretora da Sienna Interlink e Luis Taliberti, gerente da Restaubar.

O 1º Desafio Novos Talentos da Gastronomia é um concurso entre estudantes de gastronomia, onde os participantes poderão desenvolver suas habilidades e suas criatividades.
Muito semelhante ao concurso desenhado pelo Divino Guia em 2007, mas que não pôde sair do campo das idéias por vários motivos, o concurso contará com 1 disputa, contendo 4 concorrentes. Cada candidato deverá apresentar criatividade e harmonização em seus pratos.
• 1 Entrada
• 1 Prato quente (contendo 1 carne e 3 guarnições)
• 1 Sobremesa
A competição será composta de alunos devidamente matriculados no 4° ano do curso de gastronomia.
O desafio dos participantes será criar todos os pratos em apenas 5 horas, dentro das opções solicitadas pelo organizador.
Os 4 alunos participantes enfrentarão seus adversários simultaneamente, lado a lado, na arena de concursos da Restaubar.
A universidade deverá indicar 1 aluno que representará todas as turmas de gastronomia.
Os candidatos deverão enviar para a organização do concurso as receitas dos 3 pratos que serão apresentados.
Cada candidato terá direito a 1 ajudante (estudante matriculado no 1° ano da universidade) durante o concurso.
O corpo dos jurados será composto por convidados da FIC, entidades e jornalistas do setor.
Os pratos deverão ser entregues aos jurados após 40 minutos do início da competição, os 5 minutos restantes os participantes deverão limpar o local de trabalho sob pena de perda de pontos. O atraso na entrega de cada prato acarretará em perda de pontos.
Os participantes deverão fazer 8 pratos de cada (8 entradas, 8 pratos principais e 8 sobremesas), sendo sete para o júri principal e um para a foto que após esta será levado para os dois jurados da platéia.
Em caso de empate o desempate será decidido pelo presidente da mesa.
Os quesitos de avaliação serão: criatividade, sabor, temperatura, apresentação, pontualidade, harmonização dos ingredientes e higiene.
COMO PARTICIPAR-Cada uma das universidades deverá escolher entre os alunos do 3° e 4° anos, que melhor a representará dentro do concurso.O aluno indicado deverá enviar para: mailto:desafiouniversitario@cmpi.com.br
4º edição Restaubar Show 2009
Data: de 27 a 29 de abril, das 13h às 18h
Transamérica Expo Center – Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - SãoPaulo
http://www.restaubar.com.br/
restaubar@restaubar.com.br
Organização e realização: Sienna Interlink
Fone: (11) 4689-1935
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Wine Lovers, este nome é sugestivo.

Meninas e meninos,
Faz alguns dias, coloquei no ar uma matéria sobre o From The Galley, onde foi feita a gastronomia da harmonização de vinhos californianos, dizendo que faria mais tarde comentários sobre a degustação promovida pela minha amiga Cristina Neves e os novos amigos da Wine Lovers (este nome tem tudo para nos cativar não é mesmo?), uma importadora de vinhos Chilenos e Californianos.
Degustamos somente os californianos, e estes eram 18 vinhos.
Tínhamos vinhos para todos os gostos, desde os mais característicos, aos mais diferentes, todos exemplares de uvas conhecidas.
Como a própria Wine Lovers se define:
“Somos mercadores de vinhos. Exploramos as maiores regiões vinícolas, Visitamos centenas de plantações, Conhecemos os mais talentosos e devotados produtores, Homens e mulheres que dão duro e têm uma historia para contar Nós buscamos entre milhares de garrafas, (E bebemos algumas!) Até encontrarmos. O vinho incomum, inspirador, acessível”.
Para se ter uma idéia de cerca de 5000 vinhos americanos provados, importaram uns 70 e seguem no portifólio da empresa algo como 30.
Para ficar mais didático, vou comentar sobre dois vinhos de duas vinícolas: The Bogle Vineyards e Mandolin.

Da Bogle, que desde 1968, (Warren e Chris Bogle plantaram seus primeiros 20 acres de uvas em Clarksburg, Califórnia) vem desenvolvendo uma plantação de uvas impressionante, com reconhecimento nacional, degustei um Chardonnay que não me sai da lembrança.
Muito frutado, especiarias e toques de frutas secas em equilíbrio com o álcool, tornando-o muito fresco e saboroso.

Da Mandolin (aliás, esta e mais duas vinícolas, a Waterstone e Estrada, pertencem a dois amigos da Wine Lovers – Philip Zorn e Brent Shortridge, ambos com anos de janela neste negócio, sendo que um deles, Philip, tem uma estória curiosa, pois em tenra idade, já apresentava vocação de winemaker, tentando fermentar umas ameixas na lancheirinha da escola.
Desta degustei o Mandolin Syrah, bastante encorpado e ao mesmo tempo macio, com muita fruta vermelha e retro-olfato persistente e com certa especiaria.
A Wine Lovers vende seus vinhos pela Internet, tendo programa de fidelização, entregando sem custo de frete para a grande São Paulo.
http://www.winelovers.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Porto Mediterraneo traz ao Brasil exclusivo vinho de autor assinado por Alejandro Simon

Meninas e meninos,

Recebo da minha linda amiga da CH2A, Alessandra Casolato, a informação da chegada ao Brasil, trazido pela importadora Porto Mediterrâneo, de um vinho da Cavas de los Andes, com tiragem limitada de 9000 garrafas apenas.
A importadora tem seguido na linha de trabalho onde prevalece o critério de privilegiar as bodegas de menor porte, que tenham a técnica e qualidade de seus produtos como meta, justamente pelo caráter mais exclusivo e diferenciado.
Pois bem, alicerçado nestes critérios, a importadora Porto Mediterrâneo traz ao Brasil o exclusivíssimo Cavas de los Andes Gran Reserva Malbec 2007.
Assinado pelo enólogo Alejandro Simon, o vinho produzido na região de Mendoza possui tiragem limitada de apenas nove mil garrafas numeradas. Metade delas ficam na Argentina enquanto a outra metade vêm ao País pelas mãos da Porto Mediterrâneo, com transporte impecável em paletes envoltos em mantas térmicas. Segundo Julio Schmitt, diretor da importadora, este rótulo não será comercializado para nenhum outro país e só veio ao Brasil devido à sua antiga amizade com o enólogo.

De coloração bordô profunda com nuances violeta, o Cavas de los Andes Gran Reserva Malbec 2007 possui aroma de ameixas e framboesas, além de notas apimentadas e de baunilha cedidas por envelhecimento em carvalho francês. Seu volume e grande corpo o definem como um vinho complexo de grande final.

Com sede em Santa Catarina, a Porto Mediterrâneo é especializada na importação e distribuição de bebidas e alimentos finos. A empresa está sempre atenta à qualidade, desde a seleção de fornecedores, bem como transporte e armazenamento, mantendo 100% dos vinhos estocados em depósito climatizado. Todos os produtos importados pela Porto Mediterrâneo são previamente selecionados e aprovados por especialistas no Brasil, passando por uma criteriosa análise técnica e comercial.
Além das argentinas Antis, Cavas de Los Andes e Lariviere Yturbe, atualmente a importadora conta com as marcas chilenas Antuco e Surazo, e investe na busca de fornecedores ao redor do mundo que atendam os padrões de qualidade estabelecidos pela empresa.
Porto Mediterraneo: (47) 3263.0006
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Um brasileiro na Exposição de Vinhos de Nova York

Meninas e meninos,

Recebi do jornalista e xará César Augusto da b2 Conteúdo, o release de um brasileiro, designer de móveis, que estará na Wine Expo mostrando seus trabalhos.
Vale a pena conferir.
“Uma celebração do vinho.
Assim foi definida a Wine Expo/NY por um dos jornais mais respeitados do mundo, o New York Times.
Quem tiver a oportunidade de visitar o Centro de Convenções Jacob K. Javits, em Nova York, do dia 27 de fevereiro a 1 de março, vai conhecer 600 dos melhores vinhos de vários países e encontrar 170 produtores da bebida.
Além da degustação de diferentes sabores, a Wine Expo/NY traz as maiores novidades em relação a acessórios, como adegas, taças e racks especiais.
Entre os destaques desse setor está o designer de móveis Artur Moreira.

O brasileiro se inspira em grandes mestres, como Niemeyer, Dali, Picasso e Gaudi, para desafiar a gravidade com as curvas desenhadas em madeiras nobres.
As “esculturas funcionais” de Artur Moreira - assim os móveis dele são conhecidos nos Estados Unidos - conquistaram o mercado internacional.

Em 2008, ele foi incluído na lista de “Artistas a serem observados”, da revista Art Business News.
Há 10 anos morando no exterior, o designer chamou a atenção com os racks expostos em uma feira de vinhos da qual participou em Aspen, no Colorado, no ano passado. Foi isso que o fez ser convidado para participar da Wine Expo/NY pela primeira vez.
“Uma boa garrafa de vinho precisa ser tratada com carinho, afeto e glamour. Eu acredito que um vinho de qualidade, quando é bem cuidado, proporciona ainda mais prazer à quem vai degustá-lo”, diz Artur, que é um apaixonado por vinhos".
http://www.arturmoreira.com/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sábado, 14 de fevereiro de 2009

UM VINHO BUROCRÁTICO


Meninas e meninos,
Recebi do amigo Zanini, enólogo que atua na Vallontano Vinhos Nobres Ltda, um manifesto, que depois de devidamente autorizado, coloco no ar tanto como alerta, como por concordar que precisamos mais do que nunca discutir ações e após consenso, implementá-las com a segurança de que serão as melhores e mais adequadas.
Discussões técnicas, firmemente embasadas em fatos e argumentos, sem o tecnocracismo medíocre e tacanho de conhecimentos pertinentes.

“Não sei se você que está lendo este texto, produtor de vinho, jornalista ou simpatizante, sabe que algumas medidas estão sendo pleiteadas junto ao governo federal para a adoção de mais um controle para os vinhos. Se a medida for adotada, sem uma ampla discussão estaremos dando um grande passo para afastarmos o nosso consumidor e prejudicar a imagem do vinho brasileiro diante dos próprios brasileiros. Como produzir e vender vinhos num país onde em vez de andarmos para frente, corremos para trás? Mais uma vez gastaremos tempo e dinheiro com medidas, que embora bem intencionadas, pouco contribuirão para sanar a problemática do setor vitivinícola. Em vez de nos preocuparmos com o baixo consumo do nosso produto, motivado pelo desconhecimento de sua qualidade e com a extorsiva carga tributária, nos socorremos mais uma vez no governo, pedindo que resolva (ou que crie) mais um problema: o Selo Fiscal. Não seria melhor nos unirmos para pedir ao governo que suspenda o IPI do vinho como fez para os automóveis? Isto seria prático e rápido.
A adoção do selo para o vinho diminuirá de fato a sonegação, o contrabando e a falsificação? São perguntas que devemos nos fazer antes de instituir mais este elemento em nossas vidas de produtores. As pequenas vinícolas não podem mais pagar o preço por um mecanismo criado sem uma prévia avaliação dos impactos futuros nas pequenas organizações e em toda cadeia produtiva. Teremos mais um custo para nossos vinhos? Afinal, o selo será comprado, colado, catalogado, controlado, comunicado, etc. Além de rótulos, contra-rótulos, cápsulas, tags, selos de indicação geográfica, teremos que explicar para o consumidor mais o Selo Fiscal? Mais uma vez estaremos afastando nosso apreciador, empurrando-o para o consumo fácil de uma cerveja. Vinho não é commodity, não pode levar na sua imagem o mesmo selo usado em cigarros e em destilados. O amante do vinho não pode tirar um lacre que insinue que este produto está no rol dos possíveis criminosos fiscais.
Tantos são os esforços para o reconhecimento do vinho brasileiro e o que estamos tentando fazer? Contribuir para que o Brasil se torne o país do vinho mais burocrático do mundo? Quem vai sobreviver a isto? Conversando com muitos produtores de vinhos, grande parte não aceita a idéia deste selo, pelos motivos supracitados. Deve existir uma maneira menos agressiva de resolver nossos problemas. Quando tudo estiver pronto e decidido, não adiantará reclamar. Temos que lutar dentro do nosso setor e divergir quando necessário.
O que sinto é que a cada dia o vinho brasileiro vai perdendo espaço para ele mesmo, vai perdendo a sua essência, transitando mais no papel do que na boca dos brasileiros.
Uma pena".
Luís Henrique Zanini - Enólogo

Até o próximo binde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Vinhos da Planeta e gastronomia do Aguzzo são deste planeta.

Meninas e meninos,
Mais uma vez tive a felicidade de receber o convite da linda Fernanda Fonseca e dos amigos da Interfood, para com eles, e acompanhado de uma gastronomia impecável do Aguzzo Caffè e Cucina (o Rezende sabe das coisas), conhecer alguns dos rótulos da Planeta, empresa Siciliana de renome mundial.
Provamos sete vinhos, todos com suas características marcantes, que foram apresentados por Penny Murray, uma inglesa que vive na Itália e é a responsável pela área de marketing e vendas da Planeta, e também pela Colleen Clayton, uma americana que vive a Argentina, mais especificamente em Mendoza.
Alguns dos vinhos, como o Moscato di Noto, vinho de sobremesa, que será chamado Passito di Noto, foram unanimidade.Apesar da grande quantidade de açúcar residual, não é nada enjoativo, pois apresenta uma acidez primorosa, que o faz equilibradíssimo.
Gostei muito também do Syrah 2003, elegante floral, frutas maduras presentes, com algo de chocolate, que foi esplendidamente acompanhado por uma Paletta d’agnello al forno nela sua salsa e fave stufate (paleta de cordeiro assada servida com seu próprio molho e com favas).
Mas um que me chamou a atenção e o que tem a melhor relação preço x qualidade, é o La Segreta Rosso 2006 com as uvas Nero d’Avola(50%); Merlot(30%) e Syrah(20%), das regiões de Menfi, Sambuca e Noto. Está com o preço em torno dos R$60,00
Muito gastronômico, apresentando uma acidez muito boa, aliás, característica de todos os vinhos provados da Planeta, que ficou ótimo com o Pappardelle com ragù d’anatra al profumo di arancia(Pappardelle com carne de pato desfiada e aroma de laranja).
O Bruno Airaghi e sua equipe da Classics by Interfood trabalham com o que há de melhor.
http://www.aguzzo.com.br/
11 3083-7363
http://www.intefood.com.br/
11 2602-7255
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Cerveja Erdinguer lança a espetacular URWEISSE

Meninas e meninos,

Tenho sido convocado à opinar sobre as cervejas Premium que têm sido trazidas ao país pelas importadoras deste produto.
Vez por outra alguns dos lançamentos me deixam com a certeza de que este segmento está muito evoluído e competitivo.
Degustei recentemente o lançamento da Erdinguer, a Urweisse, e olha, é uma das melhores cervejas que tomei nos últimos tempos.
Segue um release para melhor explicar sobre ela:

Erdinger inova e surpreende os amantes de cerveja de trigo com a nova versão Urweisse
Maior especialista global em cerveja de trigo, Erdinger lança versão feita com receita clássica da fundação da cervejaria e que carrega os traços típicos de identidade de uma cerveja Weissbier: refrescância e ricas notas de cravo e banana
A cervejaria Erdinger inova e mais uma vez surpreende os amantes de cerveja de trigo, lançando uma versão de personalidade e com toda tipicidade de uma clássica cerveja de trigo bávara. A especialidade acaba de chegar ao Brasil, trazida pela Bier & Wein Importadora. Erdinger Urweisse é uma cerveja de alta fermentação, com 5,2% de teor alcoólico e 12,6º de extrato primitivo, com notas ricas de cravo e banana, produzida com a receita original da cervejaria, datada de sua fundação em 1886.

Enquanto a Erdinger Tradicional é feita com uma exclusiva fermentação híbrida¹ e conquista os mais diversos tipos de apreciadores de cerveja – sendo hoje a cerveja de trigo mais consumida e conhecida do mundo - a Erdinger Urweisse é direcionada aos amantes de cervejas de trigo, que buscam a tipicidade deste estilo. Trata-se de uma versão que certamente vem para surpreender. Além do sabor típico e de seguir os rígidos padrões de qualidade e pureza, a Urweisse também traz em sua embalagem referências de tradição: garrafa modelo “Euroflasche” de 500ml, rótulo antigo e copo que lembra aqueles produzidos artesanalmente, soprados um a um.
Afinal, qual a diferença?
Este lançamento, não somente complementa o portfólio da cervejaria - que já era o maior em cervejas de trigo - mas também deixa clara a proposta de cada uma de suas versões. A Erdinger Tradicional se destaca e se distingue das demais cervejas de trigo do mercado por ser a única com exclusiva refermentação na garrafa utilizando leveduras de baixa (tipo Lager). Este processo incomum em cervejas de trigo, confere um paladar único, extremamente equilibrado e com alto drinkability². Já a Erdinger Urweisse, produzida apenas com o processo de alta fermentação nos tanques (não é refermentada na garrafa), mantém as características típicas de uma cerveja Weiss, com aroma e paladar complexos, rico em notas frutadas.
“Com a Urweisse, além de ampliarmos nosso portfólio para um mercado ávido por novidades, reafirmamos nossa posição e competência como especialistas em cervejas de trigo”, afirma Werner Brombach, proprietário da cervejaria.
A casa das cervejas de trigo
A Baviera sempre foi a “casa” das cervejas de trigo. Detém 90% do mercado mundial deste estilo e produz em torno de 1.000 tipos de cervejas de trigo. Nesse mercado, a Erdinger tece sua grande influência: disseminou o conhecimento e consumo deste estilo não apenas para outras regiões da Alemanha, como no mundo a fora e ainda produz exclusivamente cervejas de trigo, que por sua refrescância e corpo, conquistam a cada dia mais e mais apreciadores.


(1): A Erdinger Tradicional (disponível nas versões Clara, Dunkel, Pikantus, Sport, Oktoberfest ou Schneeweisse) é a única linha de cerveja de trigo disponível atualmente no mercado brasileiro que utiliza duas fermentações distintas, sendo a primeira fermentação alta (nos tanques) e a segunda, baixa (refermentação na garrafa). Este processo confere à marca Erdinger um paladar único, extremamente equilibrado e excelente “drinkability”.
(2): Drinkability = capacidade de beber em grandes quantidades. Ou seja, uma cerveja de fácil consumo e que não satura o paladar.
Bier & Wein
Televendas: (11) 5643-8584 ou 5641-6669
E-mail: sac@buw.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

From The Galley-Restaurante Exclusivo


Meninas e meninos,
Convidado pela minha amiga Cristina Neves para degustar vinhos Californianos trazidos pela Wine Lovers, da qual falarei em outra postagem, fiquei conhecendo um lugar super aconchegante no Itaim Bibi.
Trata-se do From The Galley, que tem como chef o Ton, isto mesmo: Ton de Neriton Vasconcelos.
É um exclusive restaurant, pode-se chamar assim, pois só funciona com reservas.

Com uma sessão de jantar por noite para apenas 20 pessoas, o restaurante marca tendência inédita em São Paulo que alia exclusividade e sofisticação.
Inovador e ousado, o restaurante, que marca a estréia de Neriton Vasconcelos como restaurateur e chef, inaugurou esta nova tendência, movimentando o circuito gastronômico da cidade.
Exclusivo, o FROM THE GALLEY comporta apenas 20 pessoas dispostas em uma mesa comum, em uma sessão por noite, sempre a partir das 20h30.
"Oferecemos o Menu Degustação, com oito courses, ou Menu Confiance, com 5 courses, em releituras criativas de pratos sofisticados"diz Ton.
Os menus são reformulados mensalmente, sempre proporcionando uma inédita experiência de sabores e sensações.
O restaurante conta, ainda, com uma sala reservada, para ambientar jantares de íntimos de casais, ou para grupos de até 06 pessoas, umidor para degustação de charutos, narguille e uma adega com excelente seleção de vinhos. Em virtude do número restrito de lugares no restaurante as reservas só são aceitas mediante apresentação do número do cartão de crédito. Funcionando diariamente até o último cliente, aceitam também reservas para grupos fechados de até 26 pessoas.Vejam o menu que aparece no site:

Menu Degustação de ontem


GAZPACHO DE BETERRABA COM SORBET DE SALSA.

SALADA DE FOLHAS VERDES, QUEIJO DE CABRA, MAÇÃ VERDE E NOZES CARAMELIZADAS.

SALMÃO À MODA DO ALASKA
OU
RAVIOLI DE VITELA COM MOLHO DE GORGONZOLA
CREME BRULÉE DE GOIABADA
CAFÉ ILLY & CHÁ

From The Galley 11 3073-0928
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão








terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Casa Flora apresenta Cavas e tintos da Marqués de Tomares


Meninas e meninos,
Fui convidado pela Importadora Casa Flora e sua assessora Cristina Neves, para junto a um grupo de jornalistas especializados, degustar os vinhos da Marqués de Tomares, e seus rótulos dos Cava Don Róman, que foram apresentados pelo seu CEO, Oscar Montaña Porres.
Começamos degustando um cava simples, o Don Róman Brut, de Penedés, Uvas tradicionais da Catalunha: Macabeo, Xarello e Parellada, com graduação alcoólica de 11.5 % , que sempre que me pedem, aconselho aos que querem espumantes de boa relação preço x qualidade, pois não tem defeitos e é muito fresco e honesto.
Mas dois vinhos da bodega, para citar os que me encantaram pela qualidade e custo: Cava Don Román Brut Rosado e o tinto Marqués de Tomares Crianza.
O Cava Don Róman Brut Rosado, 100% Trepat, 12%, advindo de vinhedos de 80 anos de idade, uva autóctone da Catalunha, que se revelou frutada e doce no nariz, apesar de ser zero dosage, perlage finíssimo e abundante e muito gastronômico, que encanta pela estrutura. Tem um preço que é para ninguém deixar de ao menos experimentar, R$ 36,00.
Degustamos também os tintos Marqués de Tomares Excellence 2006, corte de 90% Tempranillo e 10% Graciano com 13% de álcool.
O vinho tinto que para mim se sobressaiu por ser de excelente custo e qualidade, o Marques de Tomares Crianza 2005, 13%, ao custo de R$ 44, 00, um corte de Tempranillo (90%); Mazuelo (7%) e Graciano (3%), aromas abertos e frutados, e persistência longa. Macio e redondo, além de gastronômico (que sempre ganha de mim uns pontinhos extras).
Os outros vinhos, todos senhores vinhos, já eram mais envelhecidos, pois se seguiram o Marques de Tomares Reserva 2001, Tempranillo (85%); Mazuelo (10%) e Graciano com 12,5% e o Marqués de Tomares Gran Reserva 1996 Tempranillo (90%) e Mazuelo, com 12,5% que se revelou já algo balsâmico, e para meu paladar, menos gastronômico que os outros, mas um vinho com quase 13 anos e conservando uma acidez ainda presente, revela o cuidado com que foi vinificado.
Para fechar o almoço que nos foi servido, impecável, aliás, no KAA do Chef Pascal Valero, um Cava Don Róman Demi Séc.
http://www.casaflora.com.br/
http://www.kaarestaurante.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Morre Ângelo Salton. Os vnhos brasileiros perdem um soldado incansável.

Meninas e meninos,
Consternado com a notícia que recebi de várias fontes assim que pude atender ao celular, me resta compartilhar com a família Salton, o respeito e admiração pelo trabalho em prol do vinho que tanto amamos.
O presidente da Vinícola Salton, Ângelo Salton Neto, 56 anos, morreu na madrugada desta terça-feira em São Paulo -SP de infarto agudo.
Filho de pais gaúchos, o paulistano Ângelo Salton Neto assumiu a Presidência da Viinícola Salton antes de completar 30 anos, a convite de membros da família que eram sócios majoritários da empresa, fundada em 1910, na cidade de Bento Gonçalves.
Filho da terceira geração da família, que chegou ao Brasil vinda da Itália, em 1878, trazendo muitos sonhos e algumas mudas de uvas da região de Cison di Valmarino, para começar seus negócios ligados ao vinho em solo brasileiro.

Ângelo Salton tinha como principais características o empreendedorismo, a simpatia e o bom humor.

Diplomado em Engenharia , bisneto do fundador da cantina que completa 100 anos em 2010, Ãngelo era engenheiro mecânico formado pela Universidade Mackenzie. Ele atuava na empresa desde 1976 e ocupava o cargo de presidente desde 1986. Com uma sólida formação e excelente em números, durante a vida universitária ministrou aulas de Matemática no Bairro de Santana (SP), onde nasceu e morou a vida toda. A atividade o ajudou a pagar os estudos universitários.
O corpo do presidente da vinícola bento-gonçalvense está sendo velado no Cemitério do Araçá, na capital paulista. O cortejo sairá às 16h para o Crematório da Vila Alpina. Salton deixa três filhas e um filho adolescente.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

La Frontera uma loja que trata o vinho com seriedade

Meninas e meninos,
Fui convidado pela La Frontera, uma loja de vinhos muito bem montada e que cuida deles como se deve, mantendo-os refrigerados e bem guardados, para conhecer o Sr Patrício Reich, diretor de vendas e marketing da Vinícola Renacer, representada no Brasil pela importadora Vinhos do Mundo, que fez uma degustação de seus produtos: Punto Final Malbec (etiqueta negra); Punto Final Reserva Malbec (etiqueta branca); Enamore e Renacer.
Para melhor conhecer a loja, e seus vinhos e bebidas, não tem outra maneira do que a visitar.
Procurem as lindas Andréa e Karina, que têm sua origem no Chile, e vinho no sangue.


“Somos de origem chilena e inauguramos nossa loja em 2004. Desde então investimos em nossa infra-estrutura, visando sempre um melhor atendimento à expectativa de nossos clientes, pois sabemos que o mercado brasileiro consumidor de vinhos é um dos mais curiosos e exigentes do mundo.
Hoje contamos com uma loja ampla e climatizada, um charmoso e aconchegante espaço externo para eventos informais e corporativos, assim como uma sala para a realização de cursos, degustações técnicas e confrarias.
A Casa de Vinhos La Frontera realiza diversos tipos de eventos, tais como: encontros informais, degustações, cursos de vinhos, harmonizações, confrarias, encontros enogastronômicos, feiras de vinho e eventos pessoais e corporativos. Agendamos eventos para grupos e empresas. Oferecemos toda a infra-estrutura em ambiente exclusivo, aconchegante e charmoso.”diz Andréa.

Voltando aos vinhos o Renacer é o top da bodega, com apenas 4000 garrafas e nem preciso dizer que é ótimo, e equilibrado, apesar do teor de álcool atingir 15,2%, não aparenta, é gastronômico, mas tem seu preço compatível com um vinho feito de uma parcela onde as plantas mais jovens têm 50 anos, descansando 24 meses em carvalho francês novo.
Mas quero falar mais dos Punto Final, tanto o etiqueta negra como o etiqueta branca.
Ambos são um corte de Malbec e Cab Franc, sendo o negra 98% Malbec e 2% Cab Franc, contra 94% Malbec e 6% Cab Franc do etiqueta branca.
O primeiro não passa por barril ou quase, pois leva um toque de chips, que o Patrício não teve receio de dizer. Já o etiqueta branca envelhece 16 meses em barricas de carvalho francês novas.
Para o meu paladar o Punto Final Reserva Malbec (etiqueta branca) foi o escolhido da mostra, pois se mostrou intenso no nariz, na boca e não perdeu os aromas mesmo depois de um longo tempo na taça.
La Frontera 11 5506-6797/5507-20311
http://www.lafrontera.com.br/
http://www.vinhosdomundo.com.br/

Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Expedição Minha Primeira Adega rumo à Argentina


Meninas e meninos,
Estou postando as notícias que o Horst e sua expedição rumo aos vinhedos e vinhos colocou no site
http://www.minhaprimeiraadega.com.br/


"Já se foram mais de dois mil quilômetros percorridos nestes seis primeiros dias de viagem. Na região do o Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul, tive a oportunidade de visitar a Pizzato e Salton. Já em Porto Alegre, conheci a distinta Villa Bari. Mais perto da fronteira, na Região da Campanha, visitei as incríveis instalações da Miolo e conheci seu novo vinho top que ainda repousa em barricas. Já os vinhos da Cordilheira de Sant’Ana, degustei na companhia de um belo churrasco feito segundo o mais verdadeiro espírito gaúcho, o fogo de chão. Já no Uruguai, degustei bons rótulos feitos com a Tannat - a uva símbolo do país. Com estilos distintos, a Gimenez Mendez, Bouza e Juanicó são defensoras da casta. No dia 6 de fevereiro cruzarei para a Argentina em uma de balsa e o dia será destinado para um passeio descompromissado em Buenos Aires. Já no sábado deixarei para trás mais 1 mil quilômetros que me separam de Mendoza. Pela frente me aguardam as argentinas Ruca Malen, Achaval Ferrer, Maurício Lorca e Cuvelier los Andes antes que visite as bodegas do Chile. De qualquer forma, no retorno das cordilheiras, ficarei mais alguns dias em Mendoza para saber o que mais a região tem a oferecer. Precisarei é de torcida para que meu carro 1.0 (sem ar condicionado) continue a agüentar o tranco".
Horst, o que é isso?
Carro 1.0 para beber menos que o repórter?????
Brincadeiras à parte, meu amigo já andou bem e visitou vinícolas de porte e expressivas pelo lado Brasileiro, umas mais conhecidas que outras, mas todas com produtos de excelência.
No Uruguai também já deu para sentir o poderoso e emblemático vinho feito com a Tannat local.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

São Valentim, o sacerdote dos apaixonados



Meninas e meninos,

Como sou um eterno enamorado, repasso o que me enviou o boletim France Guide.

Valentim, conhecido como São Valentim, foi um sacerdote católico que viveu em Roma no século III durante o reinado do Imperador Cláudio II.
São Valentim era um sacerdote que casava os soldados, apesar do Imperador ter proibido o casamento dos homens jovens que deviam integrar o exército.
Apesar desta proibição, os jovens casais recorriam ao padre Valentim que os casava em segredo. Infelizmente, o sacerdote foi descoberto e preso pelo Imperador Cláudio II que ordenou decapitá-lo um 14 de Fevereiro do ano 270.
Estando preso, Valentim conheceu Asterius, oficial encarregado de vigiá-lo , pai de Júlia uma pequena menina cega de nascimento, a quem Valentim concedeu a visão em nome de Deus. O milagre de Júlia, foi motivo suficiente para que Asterius e sua família aceitassem a religião cristã, mas não serviu como argumento para convencer Cláudio II a cancelar a ordem de executá-lo dia 14 de Fevereiro. No cárcere, momentos antes da execução, Valentim escreveu uma carta à Julia, na qual lhe pediu para não se afastar dos caminhos de Deus assinando com a frase: “Do teu Valentim”. Isto iniciou a tradição de enviar cartas nesta data.
O Vaticano canonizou o sacerdote Valentim no ano 496 depois de Cristo. O Papa Gelásio estabelece a data da morte do sacerdote Valentim, dia 14 de Fevereiro, como o dia de São Valentim, um dia para exprimir os sentimentos do amor, celebrando assim o poder do espírito sobre o mundo material.Hoje em dia o corpo de São Valentim conserva-se na Basílica de mesmo nome que fica situada na cidade italiana de Terni. Cada 14 de Fevereiro celebra-se neste templo um ato de compromisso por parte de diferentes casais que querem casar-se no ano seguinte.
“Extraído do boletim France Guide” http://br.franceguide.com

Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

One Lovely Blog Award


Meninas e meninos.

Tive a grata surpresa e honra de ser indicado para o meme (abaixo a explicação que o João Filipe caçou na Wikipedia) do One Lovely Blog Award.
Para dar continuidade ao premio, marco quem me indicou, meu mais que amigo e grande enófilo João Filipe Clemente http://falandodevinhos.wordpress.com
que já está com um link no meu blog faz tempo.
Tenho que indicar sete possíveis ganhadores, e aqui vão eles, todos marcados no meu blog também.
Academia do Vinho www.acdemiadovinho.com.br
Bebel Baeta http://www.espaco-gourmet.blogspot.com
Cristiana Couto http://sejabemvinho.blogspot.com
Dr Costela http://www.ranchodovinho.com.br
Enoblog http://www.enoblogs.com.br
Luiz Horta http://luizhorta.wordpress.com/
Roberta Malta http://www.jblog.com.br/robertamalta.php

De acordo com a Wikipedia - Um meme, termo cunhado em 1976 por Richard Dawkins no seu bestseller controverso O Gene Egoísta. No que diz respeito à sua funcionalidade, o meme é considerado uma unidade de evolução cultural que pode de alguma forma autopropagar-se. Os memes podem ser idéias ou partes de idéias, línguas, sons, desenhos, capacidades, valores estéticos e morais, ou qualquer outra coisa que possa ser aprendida facilmente e transmitida enquanto unidade autónoma. Quando usado num contexto coloquial e não especializado, o termo meme pode significar apenas a transmissão de informação de uma mente para outra. Este uso aproxima o termo da analogia da “linguagem como vírus”. No popular? Um meme é uma corrente de idéias com propagação viral entre pessoas.

Obrigado João Filipe, vamos em frente com nossa paixão.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Casa Valduga recebe turistas para festa da colheita

Meninas e meninos,
Mais uma das belas vinícola que se propõe à mostrar “in loco” o “modus operandi” tradicional da época da colheita e vinificação.
Para aqueles que estão pensando em sair de ferias, a oportunidade se faz através da época da colheita no RS, onde a Pizzato, Valduga e otras vinícolas oferecem esta bela opção.


Fevereiro, época da colheita das uvas, é tempo de grandes comemorações no Vale dos Vinhedos (RS). Como não poderia deixar de ser, a Casa Valduga, uma das mais renomadas vinícolas brasileiras, preparou uma programação especial para quem quer celebrar, com uma verdadeira volta ao passado e pela elaboração dos vinhos até os dias atuais.
Na Festa da Vindima da Casa Valduga o dia começa com um colazione, típico café da manhã servido antes da partida para os parreirais. Depois, os visitantes recebem chapéu, avental e seguem para a colheita das uvas.
Ainda nos vinhedos, o grupo é brindado com um show de coral típico italiano e com um impressionante sabrage, tradição européia da época medieval de abrir garrafas de espumante com um sabre. A programação segue com um almoço na adega em meio às pipas, com um cardápio de pratos como sopa de capeletti, pien, vitelo, e outras delícias inspiradas na Itália.
Os turistas poderão ainda visitar as unidades de Vinificação, e acompanhar o processo de elaboração do vinho (recepção da uva, seleção dos cachos, desengace, tanques de fermentação). Em seguida, todos seguem para a Capela das Neves, onde conhecerão um pouco mais sobre a história da imigração italiana.
A incursão pelo mundo do vinho prossegue com o esmagamento das uvas com os pés, prática utilizada antigamente na vinificação, e termina com um jantar no parreiral com coral e música típica italiana.
A Festa da Vindima da Casa Valduga ocorre de 31 de janeiro a 14 de março, sempre aos sábados, no complexo agroturístico da vinícola, que integra cantinas, restaurante, varejo e pousadas para quem quiser esticar a estadia.
http://www.casavalduga.com.br/
A Casa Valduga está localizada no Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul.
(54) 2105.3122.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Jantar de Gala Harmonizado Dr. Roberto Rabachino

Meninas e meninos,

Recebi da diretoria do Hotel & Spa do Vinho Caudalie, que aliás visitei faz algum tempo, a programação para este final de semana, para o Jantar de Gala Harmonizado Dr. Roberto Rabachino.

Convidados
Enoapaixonados; profissionais no setor da Restauração, operadores e profissionais de vendas do setor vitivinícola, amantes da enogastronomia.
Orientador Prof. Dr. Roberto Rabachino, docente italiano sobre temas ligados ao mundo do vinho em várias universidades do mundo.
Formado em Ciências da Alimentação e Análise Organoléptica, Ciências da Comunicação, Sociologia e Filosofia.
Sommelier Internacional, diretor dos cursos da FISAR e responsável pela FISAR Internacional.
Responsável pelo setor enogastronômico da FLIP (Free Lance International Press).
Jornalista com atuação nas mais importantes revistas do setor.
Autor de 21 livros, dentre os quais o Vocabulário do Vinho, traduzido e distribuído no Brasil pela EDUCS.
Colabora com a Universidade de Caxias do Sul, no âmbito Escola de Gastronomia UCS-ICIF.
Em 1992 e 1996 foi eleito o "melhor sommelier do mundo" pela International Wine Federation.
Em 2007 e 2008 foi premiado como o "melhor comunicador do vinho" na Vinitaly.
A Federação Italiana Sommelier - FISAR - é, desde 1972, a mais importante associação de formação internacional
de sommeliers e profissionais do vinho com reconhecimento jurídico. Sua certificação tem valor internacional.
Menu Por Chef Fabio Lima
Entrada
Magret semi defumado com azeite de baunilha e buquê de folhas verdesservida com Espumante Valduga Brut 130 anos.
Primeiro Prato
Raviolli negro com lagostim servido com Rosé d´Anjou 2006 (Loire - França).
Segundo Prato
Filé de cordeiro com crosta de ervas finas e pistache com gratin de batatas servido com Miolo Cuvée Giuseppe 2004.
Sobremesa
Pêssego gratinado servido com Sauternes 2005 (Schroder & Schyler).
Valor por Pessoa
R$ 120,00, incluindo bebidas e degustação orientada com o Prof. Rabachino.
Traje: Social
Reservas: host@spadovinho.com.br ou (54) 2102-7201.

Programas com Hospedagem
1 noite em Apartamento Regencial com café da manhã e jantar para uma pessoa: R$ 345,00
1 noite em Apartamento Regencial com café da manhã e jantar para duas pessoas: R$ 495,00
Opções diferenciadas de hospedagem e programas noexclusivo SPA Caudalie: reservas@spadovinho.com.br ou ou (54) 2102-7201.
Evento de Encerrramento do Curso de Sommelier Internacional – FISAR de 2 a 6 de fevereiro de 2009.
Objetivo: Formar profissionais no mundo da Sommelerie Internacional comcertificado de qualificação profissional FISAR-Piemonte (Federação ItalianaSommelier) conforme a Lei Italiana, com certificação internacional da EuropeAcademy for Education.Coordenador: Mauro Cingolani, Instrutor: Prof. Dr. Roberto Rabachino,Instrutor técnico-científico: Eng. Jefferson Sancineto Nunes.
Maiores informações:Escola de Gastronomia e Enologia das Regiões da Itália – UCS – ICIF

Aldemir Dadalt e Deborah Villas-Bôas Dadalt-DiretoriaHotel & Spa do Vinho Caudalie
Tel: 55 54 2102
Rod. RS 444 km 21 - Vale dos VinhedosBento Gonçalves- RS diretoria@spadovinho.com.brhttp://www.spadovinho.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão