Meninas e meninos,
Fui convidado pela Importadora Casa Flora e sua assessora Cristina Neves, para junto a um grupo de jornalistas especializados, degustar os vinhos da Marqués de Tomares, e seus rótulos dos Cava Don Róman, que foram apresentados pelo seu CEO, Oscar Montaña Porres.
Começamos degustando um cava simples, o Don Róman Brut, de Penedés, Uvas tradicionais da Catalunha: Macabeo, Xarello e Parellada, com graduação alcoólica de 11.5 % , que sempre que me pedem, aconselho aos que querem espumantes de boa relação preço x qualidade, pois não tem defeitos e é muito fresco e honesto.
Mas dois vinhos da bodega, para citar os que me encantaram pela qualidade e custo: Cava Don Román Brut Rosado e o tinto Marqués de Tomares Crianza.
O Cava Don Róman Brut Rosado, 100% Trepat, 12%, advindo de vinhedos de 80 anos de idade, uva autóctone da Catalunha, que se revelou frutada e doce no nariz, apesar de ser zero dosage, perlage finíssimo e abundante e muito gastronômico, que encanta pela estrutura. Tem um preço que é para ninguém deixar de ao menos experimentar, R$ 36,00.
Degustamos também os tintos Marqués de Tomares Excellence 2006, corte de 90% Tempranillo e 10% Graciano com 13% de álcool.
O vinho tinto que para mim se sobressaiu por ser de excelente custo e qualidade, o Marques de Tomares Crianza 2005, 13%, ao custo de R$ 44, 00, um corte de Tempranillo (90%); Mazuelo (7%) e Graciano (3%), aromas abertos e frutados, e persistência longa. Macio e redondo, além de gastronômico (que sempre ganha de mim uns pontinhos extras).
Os outros vinhos, todos senhores vinhos, já eram mais envelhecidos, pois se seguiram o Marques de Tomares Reserva 2001, Tempranillo (85%); Mazuelo (10%) e Graciano com 12,5% e o Marqués de Tomares Gran Reserva 1996 Tempranillo (90%) e Mazuelo, com 12,5% que se revelou já algo balsâmico, e para meu paladar, menos gastronômico que os outros, mas um vinho com quase 13 anos e conservando uma acidez ainda presente, revela o cuidado com que foi vinificado.
Para fechar o almoço que nos foi servido, impecável, aliás, no KAA do Chef Pascal Valero, um Cava Don Róman Demi Séc.
http://www.casaflora.com.br/
http://www.kaarestaurante.com.br/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Fui convidado pela Importadora Casa Flora e sua assessora Cristina Neves, para junto a um grupo de jornalistas especializados, degustar os vinhos da Marqués de Tomares, e seus rótulos dos Cava Don Róman, que foram apresentados pelo seu CEO, Oscar Montaña Porres.
Começamos degustando um cava simples, o Don Róman Brut, de Penedés, Uvas tradicionais da Catalunha: Macabeo, Xarello e Parellada, com graduação alcoólica de 11.5 % , que sempre que me pedem, aconselho aos que querem espumantes de boa relação preço x qualidade, pois não tem defeitos e é muito fresco e honesto.
Mas dois vinhos da bodega, para citar os que me encantaram pela qualidade e custo: Cava Don Román Brut Rosado e o tinto Marqués de Tomares Crianza.
O Cava Don Róman Brut Rosado, 100% Trepat, 12%, advindo de vinhedos de 80 anos de idade, uva autóctone da Catalunha, que se revelou frutada e doce no nariz, apesar de ser zero dosage, perlage finíssimo e abundante e muito gastronômico, que encanta pela estrutura. Tem um preço que é para ninguém deixar de ao menos experimentar, R$ 36,00.
Degustamos também os tintos Marqués de Tomares Excellence 2006, corte de 90% Tempranillo e 10% Graciano com 13% de álcool.
O vinho tinto que para mim se sobressaiu por ser de excelente custo e qualidade, o Marques de Tomares Crianza 2005, 13%, ao custo de R$ 44, 00, um corte de Tempranillo (90%); Mazuelo (7%) e Graciano (3%), aromas abertos e frutados, e persistência longa. Macio e redondo, além de gastronômico (que sempre ganha de mim uns pontinhos extras).
Os outros vinhos, todos senhores vinhos, já eram mais envelhecidos, pois se seguiram o Marques de Tomares Reserva 2001, Tempranillo (85%); Mazuelo (10%) e Graciano com 12,5% e o Marqués de Tomares Gran Reserva 1996 Tempranillo (90%) e Mazuelo, com 12,5% que se revelou já algo balsâmico, e para meu paladar, menos gastronômico que os outros, mas um vinho com quase 13 anos e conservando uma acidez ainda presente, revela o cuidado com que foi vinificado.
Para fechar o almoço que nos foi servido, impecável, aliás, no KAA do Chef Pascal Valero, um Cava Don Róman Demi Séc.
http://www.casaflora.com.br/
http://www.kaarestaurante.com.br/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
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