sexta-feira, 31 de outubro de 2008

A Mistral Importadora é a representante exclusiva do Champagne Bollinger no Brasil

Meninas e meninos,

O Champagne Bollinger é uma verdadeira lenda, é um dos maiores nomes de Champagne, dispensando apresentações.
Fundada em 1829, é uma das poucas a receber as máximas cinco estrelas de Robert Parker, que indica a Maison entre os melhores produtores do mundo em seu livro “The World’s Greatest Wine Estates”, além da mais alta nota já concedida pelo crítico a um Champagne (98 pontos).
Bollinger é também um dos únicos dois produtores a merecer as máximas e raras três estrelas do guia Bettane & Desseauve.
Produz apenas duas assemblages: a Special Cuvée e a Grande Année. A famosa Special Cuvée Brut é talvez a melhor entre todas as cuvées não-safradas de Champagne, merecendo nada menos do que 93 pontos da Wine Spectator (único Champagne indicado entre os “100 Melhores Vinhos do Mundo” pela revista no ano passado).
Por sua vez, a reputadíssima Grande Année, de minúscula produção, é complexa e refinada, elaborada apenas nos grandes anos. O cultuado e poderoso R.D. (Récemment Dégorgé) é um vinho à parte, realmente raríssimo – um Grande Année que matura muitos anos com as borras, antes de ser degolado, combinando a complexidade de um Champagne maduro com o frescor da juventude, indicado como “número 1 em Champagne” pela conceituada revista Revue du Vin de France.

A Mistral Importadora é a representante exclusiva do Champagne Bollinger no Brasil e traz ao país três prestigiados rótulos:
Spécial Cuvée Brut em garrafa e ½ garrafa
Grande Année Brut 97
Grande Année Rosé Brut 99.
Mistral Importadora:
Assessoria de Imprensa
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

James Bond e Champagne Bollinger

Meninas e meninos,

Vem aí o novo filme de James Bond o famoso agente 007.

Bem e daí, perguntariam alguns ?
Ocorre que há uma estrela com várias estrelinhas dentro, que aparece nos filmes, esta é o Champagne Bollinger.
A parceria entre a bebida e o agente secreto completa 35 anos e chega ao 12º filme.
Levando-se em conta todos os intérpretes, diretores e amantes de James Bond, pode-se dizer que a parceria duradoura e definitiva do mais lendário espião de todos os tempos é... o Champagne Bollinger.
A bebida é destaque em 12 filmes protagonizados pelo agente 007, desde “Viva e deixe morrer”, estrelado por Roger Moore há exatos 35 anos, até o mais recente “Quantum of Solace”, com Daniel Craig, que estréia no Brasil dia 7 de novembro.
1952: um ano especial para Ian Fleming e Madame Bollinger – As histórias de James Bond e o Champagne Bollinger foram cruzadas por algumas coincidências e muita identidade.
Casino Royale, o primeiro romance de Ian Fleming que narra as aventuras do espião, é datado de 1952. No mesmo ano, Madame Bollinger (ou Aunt Lily, para os íntimos), lançou o Bollinger R.D., o rótulo de maior prestígio da vinícola.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

MOËT HENNESSY LANÇA O WHISKY GLENMORANGIE

Meninas e meninos,
Fui gentilmente convidado pelo grupo Moët Hennesy, que dispensa comentários para os que estão acostumados à reconhecer o requinte e luxo em marcas como Louis Vuitton; os champagnes Moët & Chandon, Dom Pérignon, Veuve Clicquot, Ruinart, Krig; destilados famosos como Hennessy, Belvedere, para degustar um novo lançamento Premium: o Single Malt Scotch.
Whisky GLENMORANGIE, reconhecido como o mais complexo e fascinante whisky single malte do mundo, campeão de vendas no Reino Unido e o favorito dos escoceses.
Confesso que o Glenmorangie The Néctar D'Ór, me deixou bastante impressionado com sua complexidade aromática e gustativa, não deixando a mim nenhuma dúvida do seu poder gastronômico em harmonizações. Degustei-o puro, com gelo, com água mineral gasosa e natural, e só perde um pouco da complexidade com a água mineral gasosa. Para meu paladar preferi com gelo.
O Glenmorangie The Original, é mais explícito nos aromas frutados e herbáceos, aparecendo bem a madeira e o trufado.

Um pouco da estória desta destilaria:
Fundada em 1843, a Glenmorangie é uma das mais renomadas destilarias da região das Highlands, no norte da Escócia. Desde sua fundação, o whisky Glenmorangie é elaborado de acordo com um método ancestral por 16 artesãos, os chamados 16 Men of Tain, que velam pela tradição deste whisky. O processo de destilação do Glenmorangie é o mesmo há quase dois séculos. Sua composição leva ingredientes puros, como a cevada, a turfa e a água cristalina das terras altas. Segundo a Bíblia do Whisky, de Jim Murray, Glenmorangie The Original é o melhor single malte 10 anos, classificado com 94 pts, e vencedor de 13 medalhas na Wine International and Spirits, a mais importante competição de vinhos e destilados do mundo. .

São dois os destaques que por aqui aportam a partir de Outubro:

Glenmorangie The Original.
A expressão original do espírito elegante e floral de Glenmorangie é reconhecida mundo afora pela sua finesse requintada e sua complexidade sedutora. Glenmorangie The Original é o casamento intrigante do espírito delicado e sua longa e demorada maturação. A alta qualidade é garantida pelo envelhecimento em barris de carvalho americano por 10 anos, tempo considerado ideal para a maturação de um single malte.

Glenmorangie The Néctar D'Ór.
Com um forte apelo gourmet, o Néctar D’Ór, após envelhecer por 10 anos em barris de bourbon, é novamente maturado em barris de vinho sauterne, que o deixa com um espectro de aromas de pâtisserie. Não é filtrado a frio, tem teor alcoólico de 46% e suas notas-chave são de limão cremoso e denso.
São estas oportunidades únicas, que garantem-nos experiências marcantes, que nos ajudam a passar aos nossos leitores um pouco do universo complexo das bebidas Premium.
Estes néctares poderão ser encontrados nas melhores prateleiras.
Para maiores esclarecimentos, a Tema assessoria de comunicação está apta para ajudá-los.
Tema Assessoria de Comunicação
11 3079-1677 /11 8101-1678
solange@temaassessoria.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Meninas e meninos,
Estamos chegando ao final do ano, e com ele a vontade de se refrescar com espumantes fica cada vez maior.
Sou admirador deste estilo de vinhos, sejam eles brasileiros ou não, e dentre os que mais aprecio estão é claro os Champagne (espumantes Franceses da região de mesmo nome), mas gosto muito dos Cava (espumantes Espanhóis), dos Sekt (espumantes Alemães) e dos Franciacorta (espumantes Italianos).
Minha amiga Tatiana da Importadora Bier & Wein, que entende muito de cervejas, importa os Sekt HENKELL da HENKELL & CO, que são muito bons e refrescantes.
Antes um pouco da vinicultura alemã.

A Alemanha é um país que produz muitos vinhos bons, porém ainda um tanto desconhecido da grande maioria. É verdade que também produz vinhos medíocres, mas neste quesito não estão isolados no planeta.
A origem dos vinhedos remonta aos romanos no século I, tendo sido plantados à margem do Reno.
Na idade média foram multiplicados através dos monastérios, que no auge do prestígio dos vinhos do Reno, por volta do século 19, os mesmos eram vendidos com preços acima dos praticados para os Premier Crus de Bordeaux.
Em 1971 foi estabelecida uma lei vinícola, que colocava os vinhos em conformidade com a E.U.
Em 1994, foi feita uma readequação que corrigiu falhas da legislação anterior.
Wein -Indica vinho barato, de uvas geralmente misturadas-Podem ser da E.U ou de fora.
Tafelwein-Vinho de mesa-São da U.E
Deutscher Tafelwein-A mais baixa classificação de vinhos exclusivamente alemães.
Landwein-É um Deutscher Tafelwein de uma região específica.
Rótulos:
Produtor
Variedade da uva
Qualidade e madurez-QbA-Vinho de qualidade de uma das regiões especificadas; QmP-Vinhos de superior qualidade.
Dulçor: Kabinett (Uvas imaturas, seco); Spätelese(Uvas maduras, seco); Auslese(uvas de colheita tardia, doce); Berenauslese(colhidas grão por grão, supermaduras, doces); Einwein(uvas de gelo)e finalmente as mais doces as Trockenbeerenauslese.
Álcool
Safra
Origem
Número AP-registro
Degustei dois Sekt produzidos pela HENKELL & Co, uma das maiores produtoras de vinhos espumantes do mundo, fundada em 1832 por Adam Henkell.

HENKELL Trocken (espumante branco)Espumante alemão seco produzido com as uvas brancas Chardonnay, Sauvignon e Chenin e a uva tinta Pinot Noir. Amarelo palha, brilhante com finas bolhas e excelente “perlage”. Frutado, com leve toque de fermento e paladar fresco e vivo. Muito bom final. Aconselhamos servi-lo entre 5 e 7º C, como aperitivo ou para acompanhar pratos de peixes em geral.* Teor alcoólico: 11,5% Região: Rheingau Uvas utilizadas: Chardonnay, Sauvignon Blanc, Chenin e Pinot Noir.

HENKELL Brut (espumante branco)Espumante alemão seco produzido com o cuvée dos mais finos vinhos, como as clássicas uvas Chardonnay e Pinot Blanc. Amarelo palha intenso, brilhante com finas bolhas e excelente “perlage”. Frutado, tostado e com leve toque de fermento. No paladar é fresco, vivo, seco, porém equilibrado. Longo final. Aconselhamos servi-lo entre 7 e 9º C, para acompanhar pratos complexos ou para brindar os melhores momentos da vida.* Teor alcoólico: 11,5% Região: Rheingau Uvas utilizadas: Chardonnay e Pinot Noir
Bier & Wein
http://www.buw.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Grupo Avelino Vegas na Expand

Meninas e meninos,
Fui a convite da Expand e da Sandra Skcholnick da Suporte Comunicação, conhecer os vinhos do Grupo Avelino Vegas, proprietário de vinícolas nas principais regiões espanholas.
O grupo nasceu em 1950, de um sonho de Avelino Vegas e sua mulher Isabel, e possui hoje 20% de sua produção destinada ao mercado internacional, além de ser distribuidora da chilena Concha y Toro na Espanha.
O representante do grupo, Jorge Martinez nos falou um pouco do grupo e nos mostrou alguns vinhos como:
Fuentespina, de Ribera del Duero.
Montespina, de Rueda.
Condado Real, de Catilla y Leon.
Vegas 3, de Castilla y Leon, que era fruta pura tanto no nariz como em boca.
Confesso que todos me agradaram, o Condado Real Tempranillo, que tem uma ótima relação qualidade x preço, sai a R$ 25,00 para o consumidor.
O Montespina Verdejo, elegante e frutado.
Os Fontespina Granate , Roble, Crianza, Reserva e Reserva Especial Pagos Viejos são primorosos e variam na quantidade de tempo que passam em carvalho, e estes também variam em sua mescla entre barricas novas e usadas, e de origem francesa, americana e do cáucaso.
O Fontespina Roble, é um vinho que agrada aos que gostam da madeira, mas sutil e sem descaracterizar as qualidades da Tempranillo e custa R$ 55,00.
Expand: 11 3847-4747
www.expand.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Quinta Mendes Pereira- II

Meninas e meninos,

Segue a continuação da matéria sobre Raquel Mendes Pereira e sua Quinta.

Julho de 2007
Raquel Mendes está em São Paulo, colaborando com o importador e distribuidor “Lusitana de Vinhos”, no lançamento dos seus produtos no exigente mercado Brasileiro.
Nos últimos cinco anos, o consumidor brasileiro de vinhos de qualidade, deixou de ser exclusivo de uma pequena elite que seguia modas internacionais dos vinhos Europeus. Atualmente o Brasil possui centenas de milhar de consumidores fortemente conhecedores e apreciadores de um vinho de qualidade. O mercado apresenta novos e excelentes vinhos nacionais, confirmadas ofertas Chilenas, Argentinas, Australianas e Neozelandesas, bem como os tradicionais vinhos Europeus.
Contudo, desde o seu nascimento há cinco anos, a produção do Quinta Mendes Pereira foi premiado quatro vezes pela Comissão de Vinhos do Dão, encontrando-se a sua safra de 2006 a participar no atual concurso de produtores.Em 2006, e sob a insígnia “A Arte do Vinho”, dois dos seus vinhos tintos de 2003 – o Garrafeira e o Colheita DOC – foram incluídos na lista dos 160 melhores vinhos de Portugal. Essa lista compreende ofertas desde os vinhos do Porto e Madeira até aos Verdes e Maduros Tintos e Brancos, que estejam em comercialização efetiva e não apenas nas prateleiras de colecionadores. Raquel Mendes é a única Brasileira produzindo vinhos de qualidade premiados em Portugal e talvez mesmo a única Brasileira produzindo vinhos na Europa. Ela conseguiu incorporar nos seus vinhos uma elegância invejável, um corpo forte e vigoroso, uma persistência prolongada no paladar, um aroma encantador de frutos vermelhos nos Tintos e explosão rica frutada e seca nos Brancos, associada a uma suavidade ímpar que desperta de imediato a vontade de não interromper nunca a degustação destes néctares.Na Quinta, toda a cultura de videiras está plantada em suaves encostas, com ligeira inclinação a sul (sol predominante), num solo profundo de 25 metros até 30 metros, em boa mistura de terra arenosa com argila, seca à superfície como mandam as regras da boa vinha, e riquíssimo em água na transição freática para o subsolo. A Quinta Mendes Pereira possui um lago com um hectare de extensão, que assegura continuamente a riqueza de água do solo de profundidade, evitando a necessidade da rega e eliminando as doenças de podridão das plantas. As videiras foram parcialmente renovadas de forma a garantir a homogeneidade da produção e de acordo com as castas tintas selecionadas Touriga Nacional, Tinta Roriz (Aragonês) e Alfrocheiro, bem como as castas brancas Encruzado, Cerceal e Bical.A produção da Quinta é seguida tecnicamente por um Engenheiro Agrônomo e por um Enólogo. Tem como objetivo dominante a manutenção e melhoria da qualidade conseguida e reconhecida, e assegurar um volume de produção do vinho selecionado que permita responder com as quantidades necessárias, a procura homogênea no tempo por parte dos mercados de eleição.Após o engarrafamento, o vinho pode ser consumido de imediato, ou pode ser guardado por longos períodos. Para armazenamento recomenda-se uma temperatura de 18º num ambiente com ausência de luz.“A Quinta Mendes Pereira orgulha-se em proporcionar aos verdadeiros apreciadores um vinho tinto premiado com medalha de prata no Concurso dos Melhores Vinhos do Dão na Produção.Produzido com uvas das castas recomendadas Touriga Nacional, Tinta Roriz, e um toque de Alfrocheiro, apresenta aroma a frutos vermelhos maduros e uma coloração rubi intensa.Na boca apresenta uma estrutura corpórea de intensos taninos redondos e prolongados.É um vinho artesanal, susceptível a precipitação e depósito natural na garrafa. Este vinho pode ser guardado por mais de uma década.Ao servir, deixe-o respirar e ambientar à temperatura de 18º.Beba com moderação em ambiente de degustação ou acompanhando carnes de qualidade e iguarias tradicionais.A produção ocorre integralmente na Quinta Mendes Pereira, e o seu nome apenas é usado no engarrafamento dos lotes de vinho selecionado e premiado.No final de Julho faz-se a monda que consiste numa pré-vindima em que são podados todos os cachos considerados não adequados ou excessivos para a produção de um vinho de qualidade. Desta forma é eliminada cerca de 1/3 da fruta nas videiras, mas favorece-se um crescimento homogêneo dos cachos e um elevado teor de álcool. Consegue-se assim um padrão elevado, com uma maturação completa das uvas em detrimento do volume da colheita.A vindima ocorre em finais de Setembro sob os auspícios do padroeiro S. Miguel, como é natural num vinho Português de terras altas. A apanha é feita de forma manual para não danificar ou adulterar as uvas e evitando-se sempre as horas de sol alto, pois a fermentação não pode começar no campo.Na adega, os frutos são espremidos de modo tradicional num lagar de pedra granítica, e aí permanecendo num estágio de 4 a 6 dias com constante “pisar” humano, sob extremas condições de higiene. Nos vinhos tintos, há que extrair todo o sumo das uvas e transferir toda a coloração da casca para o precioso néctar. Este processo artesanal assegura a melhor transição dos taninos da pele da uva para o mosto dentro do lagar, dada a constante interação em movimento. Consegue-se a total separação do bagaço sem moagem das sementes e da pele, evitando assim os “amargos” provenientes da trituração parcial do bagaço típica de produções não artesanais, ou seja, sem nenhum tipo de adulteração no paladar.Obtém-se assim uma forte graduação com total controlo da acidez, uma enorme homogeneidade, uma forte coloração, e um intenso odor a frutos vermelhos nos vinhos tintos e de um admirável aroma frutado nos vinhos brancos.Estes são fermentados a baixas temperaturas e filtrados quinze vezes antes de adquirirem a sua transparência e cintilação tão apreciada.A fermentação dos tintos processa-se em cubas metálicas revestidas, sendo o estágio assegurado em cubas tradicionais de vitro-cerâmica.O vinho estabiliza com uma graduação alcoólica normalmente superior a 13,5º (12,5º nos brancos).Não está previsto o estágio prolongado em madeiras de carvalho, por não ser julgado aconselhável para este tipo de vinho, que não necessita de correções proporcionadas pelo armazenamento em madeira.Nos tintos, o descanso mínimo do vinho durante um “sono” de 18 meses apenas é perturbado para recolha de amostras para análise e controlo.A seleção "Garrafeira" descansa durante um período de 36 meses.
Para saber mais, procure a Lusitana de vinhos e azeites ltda
4508-8880
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Quinta Mendes Pereira- I


Meninas e meninos,
Ano passado fiz uma entrevista com Raquel Mendes Pereira, proprietária da Quinta Mendes Pereira, uma brasileira fazendo vinhos em Portugal.
Parece que tenho escolhido bem os assuntos, vinhos, artigos e matérias que coloco em meu blog e nas páginas que escrevo.
Vejo com alegria, que ma avisam de Portugal sobre o diploma ganho pela Mendes Pereira da Ordem Soberana dos Cavaleiros de Sto Urbano e São Vicente-Confraria dos Degustadores de Vinho do Dão.
Reproduzo aqui a matéria feita ano passado.

Raquel MendesQuinta Mendes Pereira – a Arte do Vinho Fevereiro de 2002 – Raquel Mendes, Brasileira nascida em Campinas e vivendo em São Paulo, muda de residência para Portugal. Cinqüenta anos antes, o seu pai tinha feito o trajeto inverso para se fixar no Estado de São Paulo.Carrega consigo um objetivo no mínimo fora do comum: Renovar uma propriedade de família no centro de Portugal e lançar um novo produto e uma nova marca no competitivo sector dos vinhos. Os seus aliados são o seu marido – Carlos Cruz, empresário Português até à data residente em São Paulo – suas duas filhas, e sua família Paulista, que ficou a torcer pelo sucesso no Brasil.Os contornos do projeto apenas começam a ser desenhados, mas estão já decididas várias regras do negócio. A marca e os produtos têm que se distinguir pela sua imagem de qualidade, e visarão ser aceitos por um público consumidor diferenciado e conhecedor. Desde o primeiro minuto que um dos seus objetivos é regressar ao Brasil para confirmar o seu projeto no mercado Brasileiro.A Quinta – nome vulgar em Portugal para uma produção agrícola familiar – muda o seu nome tradicional de “Quinta da Sobreira” para “Quinta Mendes Pereira”, arrastando neste empreendimento o seu nome e o da sua família. Desta forma foi honrada também a sua família, pois Mendes Pereira é o sobrenome do seu Pai, o Português Comendador José Mendes Pereira. Cumprir estes desígnios no Velho Mundo, não aparenta ser tarefa fácil onde imperam os reconhecidos vinhos Franceses, os encorpados vinhos Espanhóis, os elegantes vinhos Italianos e os tradicionais vinhos Portugueses.
Para saber mais:
Lusitana de vinhos e azeites ltda
4508-8880
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Le Vin de Merde, este rótulo é sério?


Meninas e meninos,
Já tinha ouvido falar do Le Vin de Merde, mas parece que agora é que ele está sendo divulgado em maior profusão.
Não o conheço, nem nunca degustei o dito, mas aguardo uma oportunidade, pois experimento todo e qualquer tipo de vinhos, com ou sem rótulos conhecidos, e sem me preocupar com as notas ou críticas, boas ou não, dadas à eles.
Neste caso, como o título é curioso, resolvi, depois de receber algumas perguntas de leitores e conhecidos, transcrever o texto abaixo, que já serve para explicar o porque do nome estranho.

Realmente o Languedoc tem inovado na busca de fazer descobrir os seus vinhos. Depois de Fast Bastard e Elephant on a Tightrope chegou a vez do Le Vin de Merde. Cansado de ter de defender a qualidade dos vinhos do Languedoc no seu restaurante Jean-Marc Speziale, proprietário do La Terrasse, em Aniane, departamento do Hérault, Sul da França, teve uma idéia para lá de ousada. Encomendou à Cooperativa de Gignac um vinho de qualidade, que foi elaborado com uvas colhidas manualmente e o “vestiu” com uma etiqueta de letras douradas onde se lê “ Le Vin de Merde”.Speziale quis com esta iniciativa chamar a atenção para a evolução da qualidade do vinhedo do Sul da França nos últimos 30 anos, coisa que muitos franceses não se dão conta. Na etiqueta pode-se ler também a pequena filosofia de pára-choque “o pior ... esconde o melhor”. O vinho que foi engarrafado dia 16 de julho será lançado oficialmente dia 20 de setembro no seu restaurante no Languedoc.
Texto extraído do blog do Rogério Rebouças
http://vinhosulfranca.blogspot.com
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Os exclusivos vinhos da linha Identidade da Casa Valduga

Meninas e meninos,

Fui informado que já estão à venda os vinhos das variedades Arinarnoa, Ancelotta e Marselan da linha Identidade da Casa Valduga, em nova safra.
Os rótulos têm um espaço para carimbo da digital, mensagens ou notas de degustação de quem assim quiser personalisar as garrafas. Uma boa idéia para degustadores e colecionadores.

Elaborados com uvas da colheita de 2006 de parreirais próprios localizados em Serra do Sudeste (RS), os vinhos Identidade trazem rótulos diferenciados que podem ser personalizados com o transfer da digital de quem compra o vinho, ou com mensagens e notas de degustação.
“As embalagens traduzem a exclusividade destes vinhos de tiragem limitada, elaborados com varietais diferenciados para celebrar momentos especiais”, afirma o enólogo da vinícola João Valduga.
Identidade Arinarnoa
A identidade desta variedade é resultado do cruzamento entre Merlot e Petit Verdot. Apresenta coloração rubi de média intensidade e boa vivacidade. No aroma, surpreende pela intensidade de frutas vermelhas como cereja, morangos e amora. Agradável ao paladar jovem e vivaz, este vinho une boa estrutura, corpo e persistência do Merlot com as notas de especiarias do Petit Verdot. Graduação alcoólica: 13,92 º.
Identidade Ancelotta
Este vinho revela-se pela coloração intensa, vermelho violáceo. No aroma, a principal característica são as frutas vermelhas maduras e doces de ameixas, amoras e figos secos. Também aparecem notas de especiarias como a pimenta preta. Estruturado, com taninos doces e redondos, apresenta amplitude e bom corpo, com muita persistência gustativa. Graduação alcoólica: 13,8º.
Identidade Marselan
Resultado do cruzamento entre Cabernet Sauvignon e Grenache, apresenta cor vermelho rubi com notas violáceas. No aroma, une a complexidade do Cabernet Sauvignon com o frutado característico da uva Grenache. Seus taninos maduros e sua persistência gustativa confirmam as notas aromáticas que também agradam o paladar. Graduação alcoólica: 13,70º.
Casa Valduga (54) 2105-3122
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Restaurante no Jockey Club do centro é atração.


Meninas e meninos,
Para quem gosta de ver os cavalinhos correrem, ao mesmo tempo que saboreiam uma boa comida, acaba de ser inaugurado o brunch aos Domingos, no restaurante Lia Jockey.

O restaurante Lia Jockey, da sede do Jockey Club de São Paulo, lança o brunch aos domingos, sob o comando de Lia e Marcela Tulmann. A dupla segue os moldes nova-iorquinos da refeição, servindo durante parte da manhã e do início da tarde um menu exclusivo com pequenos mimos gastronômicos oferecidos à francesa e em buffet. “A idéia é começarmos às 11h30 com diferentes tipos de ovos e panquecas americanas e no início da tarde substituirmos alguns pratos por massas, transformado o brunch em um almoço”, explica Marcela.
Além degustar o delicioso cardápio, os freqüentadores tem a oportunidade de assistir as corridas do Jockey em telões e inclusive fazer apostas. A decoração elegante com detalhes clássicos e a famosa vista da varanda envidraçada do restaurante recebem um toque especial com o som suave do piano tocado ao vivo. Os pequenos também tem alimentação e entretenimento adequados, já que há um cardápio especial e monitores infantis para brincar com as crianças.
O brunch, que promete agradar em cheio os apreciadores da alta gastronomia e dos eventos culturais do centro de São Paulo, é mais uma atração do roteiro turístico e cultural “Viva o Centro”, que pretende revitalizar e atrair cada vez mais paulistanos para a área central da cidade. Os clientes podem aproveitar a oportunidade e estender o passeio para algum dos cartões postais próximos do restaurante, como o Centro Cultural do Banco do Brasil, o Mosteiro de São Bento e Pátio do Colégio.

Restaurante Lia Jockey Rua Boa Vista, 280 9º Andar
11 3101-2686
segunda à sexta-feira das 12h às 15h e domingo a partir das 11h30
Preço: R$ 54,00 por pessoa
Acesso a deficientes
Serviço de manobrista: R$10,00
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Natal na Citron Gastronomia é mais alegre!


Citron Gastronomia
Meninas e meninos,
Fui gentilmente à convite mais uma vez, apreciar a ceia de Natal que a Citron Gastronomia disponibilizará para seus clientes nestas festas de fim de ano.
Como de costume, as criações e execuções gastronômicas do Chefe Aléssio Batillani, se apresentaram com os aromas e colorido, e brilharam mais uma vez na amostra da ceia.
A Citron Gastronomia, tem como seus diretores Eduardo Moreira, dirigente de restaurantes e bufes há mais de dez anos, e um dos profissionais brasileiros certificado pelo International Food Safety Council e Aléssio Batillani, graduado pelo Hotel Senac Águas de São Pedro, que já trabalhou com renomados chefes consagrados internacionalmente.
A dupla tem vários auxiliares, são mais de 200, já que a Citron atende eventos de todos os portes, casamentos e brunchs.
Conta com instalações super modernas e bem montadas, que seguem rigorosamente as normas internacionais de higiene.
Confesso que dentre os pratos a maravilhosa farofa de brioche que acompanha o natalino peru e o cordeiro são coisas de não se perder.
Entradas:
Terrine de salmão defumado com confit de salsão
Mil folhas de aspargos frescos gratinados
Bacalhau com natas e legumes
Principais:
Peru de Natal com farofa de brioche
Pernil de cordeiro Patagônico com batatinhas coradas e frutas compotadas
Sfogliatti de ricota defumada e espinafre cozido com tomates frescos
Arroz com champagne, amêndoas e passas
Sobremesas:
Torta Citron
Bolo de nozes com baba de moça e merengue italiano
Terrine de marzipã e chocolate meio amargo
Gelatto de alfazema e frutas do bosque
Para encomendas, é preciso ligar com antecedência, e a Citron explicará com clareza todos os prços, pratos e utensílos que fazem parte do cardápio que atende como mínimo uma famíla de dez pessoas.
Citron Gastronomia
Rua Antônio das Chagas, 446 Chácara Santo Antônio São Paulo SP.
11 5181-4300
http://www.citrongastronomia.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Piera Martellozzo apresenta seus vinhos e história ao mercado brasileiro

Meninas e meninos,
Falar sobre os encontros proporcionados pela Vinea uma importadora que é loja, espaço gourmet, wine bar e realiza cursos, está cada vez mais difícil; explico:
A cada convite que eu e outros amigos, entre críticos, enófilos e jornalistas recebemos, a Vínea Store nos recebe com uma atenção cada vez renovada e redobrada, tanto no que respeita aos vinhos apresentados, como nos pratos elaborados para a harmonização, e creiam-me sempre se superando.
Desta feita, a vinícola Friulana -Martellozzo, que já ano passado através da Vinea, nos havia brindado com a presença de Piera Martellozzo, trouxe-nos uma linha de vinhos que expressa bem o que ela própria diz: "O amor pelo vinho e o fascício pelo cultivo dos vinhedos, despertaram o meu desejo de desenvolver uma profissão que hoje para mim significa pura alegria e paixão".
Aliás, esta frase descreve bem o que nós apaixonados pelo vinho, Vinea Store incluída, sentimos: ALEGRIA E PAIXÃO.
A vinícola Martellozzo nasceu em 1899, mas apesar dos seus 109 anos de vida, pode ser considerada uma empresa jovem, dada a sua reformulação a partir da administração da nova proprietária Piera Martellozzo em 1992. Nascida na região do Veneto na Itália, Piera é considerada também uma “friulana” por adoção e representa a última geração da família que atua no mundo do vinho há mais de um século. Mulher simples e concreta cresceu no campo em contato com a terra e com quem cotidianamente a cultiva. Piera começou a trabalhar cedo na vinícola da família e o que era um simples trabalho, se transformou em uma grande paixão. Assim que assumiu a vinícola Martellozzo, Piera começou a viabilizar o desenvolvimento do mercado externo, além de implantar um novo projeto para produzir uma gama de vinhos com características de excelência, usando uvas autóctones. Hoje, a empresa exprime bons resultados de vendas em diversos países, sendo 45% do faturamento da empresa para o mercado externo, com destaque para Canadá, Estados Unidos e Brasil, sua distribuição no país é exclusividade da importadora Vinea. Vinhos como o Müller Thurgau, o Refosco, o Traminer Aromático e o Prosecco são os protagonistas de um sucesso que se deve muito as capacidades de todo o time de profissionais de que Piera se cercou.
A cantina da empresa está situada em San Quirino no coração da zona DOC Grave do Friuli, uma região que possui uma terra árida e cheia de pedras na qual a natureza faz automaticamente seu milagre permitindo aos vinhedos encontrarem seu ambiente natural e produzir vinhos ricos em aroma e perfume. Entre os objetivos da Martellozzo sob a ótica da qualidade, um era o de superar o lugar comum que acompanha sempre os vinhos do território de Grave, a pouca estrutura. De fato, quando se fala de vinho do Friuli para a maior parte dos interlocutores a zona de referencia é Collio, área que por suas características dão uma estrutura ao vinho que no território de Grave, é impensável se atingir. Os enólogos da vinícola, portanto se prontificaram a trabalhar verificando e selecionando o território das uvas, que uma vez trabalhadas, fornecessem um vinho de perfume inconfundível, mas com uma estrutura muito mais próxima ao Collio e sem perder a tipicidade da variedade. É com esses pressupostos que em 2008 ela desenvolveu um projeto ambicioso dedicado quase que exclusivamente ao canal da media e alta gastronomia, um projeto denominado e apresentado ao mercado italiano e internacional com o slogan:
Piera Martellozzo Semplicemente vino.

Ter vivido cada experiência com intensidade e cada escolha singular sobre a sua pessoa, convenceu Piera a entrar em primeira pessoa como “testemunha” da vinícola, para conseguir comunicar de modo autentico e claro os valores que guiam a sua vida e o seu trabalho, isto é, simplicidade, honestidade e capacidade de garantir em qualquer momento o que se propõe, com a esperança que cada única garrafa aberta transmita emoções intensas e únicas. “Pode-se ser competente em se realizar algo especifico, pode-se ser capaz em se fazer tantas e diversas coisas, mas é quase impossível ser competente em fazer tudo”. Essa comum frase acima é algo simples e verdadeiro que porem poucos colocam em pratica,enquanto representa todo o esqueleto de linha de trabalho aplicada na vinícola Martellozzo, criando assim um novo modo de produzir vinhos. Vinhos de alta qualidade que devem satisfazer os palatos e as expectativas dos consumidores modernos.

Gian Pietro Poveglian é o enólogo da Martellozzo, que também estava presente, um profissional bastante dedicado proveniente da cidade de Conegliano, ao norte da Itália, verdadeira região produtora de Prosecco. Graduado em enologia pela Universidade de Padova, participou também do curso da Sociedade Italiana de Viticultura e Enologia em Parma. Segundo o enólogo sua grande paixão é o trabalho. Gian Pietro já trabalhou em diversas vinícolas no norte da Itália e hoje faz parte da equipe de Piera Martellozzo, representando um dos percussores mais afirmados no panorama da produção dos vinhos do Veneto Orientalli e Friuli Grave. Suas responsabilidades vão desde a gestão dos vinhedos, seleção dos melhores clones para melhoramento genético das uvas à escolha das cantinas.

Desta vez a gastronomia ficou sob reponsabiliodade do Lika, apelido adotado pelo baiano Josino de Sousa, durante os anos vividos no Japão. E que fez a harmonização, aliás perfeita, foi minha amiga de muitos anos, a oriundi Gabriela Bigarelli, que agora é a sommeliere da Vinea.

Tenho que dizer aqui, um apreciador dos rosados como eu, que o vinho espumante Rosé Dry Cuvée Incontri de vinhedos do Alto Ádige com 85% de uvas Raboso e 15% Pinot Nero, foi também aclamado por muitos dos presentes como o preferido.

A VINEA dedica-se a importar e comercializar, com exclusividade, vinhos de qualidade das mais conceituadas regiões produtoras do mundo. Em sua loja, ou através do sistema de televendas, o consumidor exigente pode encontrar vinhos de reconhecida excelência oriundos dos mais diversos terroirs, incluídos aí os melhores vinhos brasileiros. O catálogo da Vinea conta com mais de 140 rótulos exclusivos de renomados produtores do Chile, Argentina, Itália, Portugal e França. "A Vinea amplia suas importações exclusivas ao mesmo tempo em que se mantém no caminho de pinçar, no Novo e no Velho Mundo, opções diferenciadas para o mercado brasileiro", explica Walter Fonseca de Souza, proprietário da Vinea. "Nessa garimpagem de boas novidades pela Europa e América do Sul temos sempre o foco em vinícolas de produção cuidadosa e expressiva de suas regiões", acrescenta o empresário. Importadora: Número de rótulos exclusivos: mais de 140. Países: Chile, Argentina, Itália (Piemonte, Toscana, Sicília, Puglia, Úmbria, Basilicata e Vêneto), França (Borgonha, Bordeaux, Languedoc-Roussillon e Rhône) e Portugal (Alentejo e Douro).Em breve: Ampliação do portifólio exclusivo com novos produtores da Itália (Marche, Campagnia, Vêneto e Piemonte), Espanha (Rioja) e Chile (Rancagua, Casablanca e Aconcagua). Loja: Mais de 230 rótulos à venda.
Vinea Store Rua Manoel da Nóbrega, 1.014, Paraíso São Paulo – SP
Loja, Wine Bar e Espaço Gourmet funcionam de 2ª a 6ª das 10h às 22h e sábados das 10h às 18h.
11 3059-5200 - Loja
11 3059-5205 – Televendas
11 3059-5201 – Central de Relacionamento com o Cliente
http://www.vinea.com.br/
Sushi Lika
Rua dos Estudantes, 152 Liberdade São Paulo - SP.
11 3207-7435
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 21 de outubro de 2008

BLUE VILLE INAUGURA ESPAÇO GASTRONÔMICO EM ALPHAVILLE


Meninas e meninos,
Fui convidado pela minha amiga Gisela Tognella, para a inauguração do espaço gourmet Blue Ville, local onde haverá uma completa grade de palestras, aulas de gastronomia , e espero, de enogastronomia.
Compareceram personalidades de importância da sociedade de Alphaville, além de jornalistas especializados em gastronomia.

Um pouco sobre a Blue Ville:
Marca líder em arroz parboilizado e com mais de 30 itens nas linhas de produtos,
a Blue Ville inaugurou em São Paulo, dia 8 de outubro, loja conceito e espaço para cursos de culinária e gastronomia, com festa e degustação de receitas, todas preparadas com arroz, onde será possível encontrar a linha completa de produtos da marca e uma cozinha gourmet para aulas, cursos e eventos. O Espaço está localizado no Centro de Distribuição da empresa em Alphaville, em São Paulo (SP), de fácil acesso. Possui instalações modernas e equipadas com itens que oferecem conforto e soluções variadas para a realização dos cursos e eventos.
A festa de lançamento aconteceu dia 8 de outubro, quarta-feira, com menu especial, preparado pelo chef da casa, José Eduardo. Foram quatro deliciosos momentos com arroz – duas entradas, prato principal e sobremesa, esta criação da nutricionista Helena Gorziza, responsável pelo Espaço Gourmet em Porto Alegre, que completou 10 anos de sucesso e levou à inspiração para o Espaço em São Paulo.

Espaço Gourmet Blue Ville
Alphaville - SP - Alameda Surubijú, 1688
espacogourmetsp@blueville.com.br
Fone (11) 4208.7000
http://www.blueville.com.br/

Sabores e Aromas do Chile para quem aprecia os prazeres da boa mesa

Meninas e meninos,

Segue informativo sobre um evento que o Chef Juan Pablo Castro do restaurante Amaranto do Caesar Business de Santiago preparou para o evento.
Menu y Maridaje para os pratos e vinhos indicados.
Imperdível.
Dias 23;24 e 25 de Outubro no restaurante Amaranto do Caesar Business Paulista
Av Paulista 2118, sempre à partir das 19:00 hs
2184-1642
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Dom Robertto apresenta Chardonnay 2008

Meninas e meninos,

Recebi dia desses o Chardonnay 2008 da Vinhos Dom Robertto , vinícola que fica na serra do sudeste, próxima ao Uruguai em Santa Maria.
Já comentei sobre o Cabernet Sauvignom que degustei e gostei.
O Chardonnay 2008 está bem equilibrado em acidez, frutas álcool, deixando um retrogosto de média intensidade e duração, com sensação de frescor.
Gostei mais deste vinho 2008 do que sua versão 2007 que, ao menos nas garrafas por mim degustadas, me deu uma impressão de acidez maior que o desejável, apesar desta proporcionar a degustação com uma temperatura um pouco mais alta para compensar.
Os novos rótulos desta safra ainda não ficaram prontos, já que o vinho acaba de ser engarrafado, e gentilmente recebi para degustar, portanto a foto é da garrafa safra 2007.
Alô Edgar Mendy e Marisa Fidalgo, estão no caminho certo.
Vale a pena conferir
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Educação é tudo para um apreciador de charutos

Foto publicada no site Taste em 01/10/08.

Meninas e meninos,
Tenho recebido solicitações para postar algo sobre charutos, já que o meu blog não é só de vinhos, mas de estilo de vida.
Como já fumei por tres gerações, hoje evito este hábito, incluindo-se aí os puros, mas
como "quem tem amigos não morre pagão", encontrei-me dia desse com meu amigo Cesar Adames, gaúcho bem humorado e grande conhecedor do assunto, quando aproveitei para pedir que aqui pudesse reproduzir seu artigo publicado em outros veículos, dentre eles o Taste http://www.taste.com.br/
um que me chamou atenção, sobre as boas maneiras e condutas ao fumar charutos; pois então aqui vai.

"Degustar um bom charuto é um dos grandes prazeres que podemos usufruir, assim como uma boa refeição e uma boa bebida. Muitas pessoas acreditam que existem muitos códigos e normas para se fumar, ficando em dúvida de como proceder em diferentes situações. A melhor sugestão para estes casos é usar o bom senso para julgar se aquele é o melhor momento, o melhor local e a companhia adequada para acender um charuto.
Veja abaixo algumas dicas para como proceder em algumas situações comuns do dia a dia.

Bares e Restaurantes - Com a lei antifumo é fundamental ligar antes para o restaurante e confirmar se eles têm local próprio para fumar charuto depois da refeição. Quando terminar, pergunte as pessoas que estão com você se elas se incomodam em que você fume, evitando assim aborrecimentos.

Em eventos e casamentos - Vale o bom senso de esperar todos terminarem a refeição para então poder acender seu charuto, pois a tolerância dos não fumadores costuma ser maior nestes momentos.

No escritório - Se você tem uma sala só sua, e não for incomodar, tudo bem, caso contrário, deixe para fumar em um lugar cigar friend.

Na sua casa - Escolha um local da casa para ser o seu espaço de degustação, bem ventilado e com uma porta para não incomodar ninguém. Se estiver recebendo alguma visita, ofereça um charuto de seu umidor ou procure saber se ela tem alguma objeção a que você fume.

Na casa de amigos - A melhor maneira é esperar pelo dono da casa sugerir a possibilidade de fumar. Caso a pessoa visitada seja um apreciador, é de bom tom levar um charuto de presente. Dentro do carro - Se o carro é seu nenhum problema, mas tenha cuidado com a cinza do charuto que pode cair no seu colo, ou se a janela estiver aberta, ir de encontro aos passageiros do banco de trás.

Nascimentos - A chegada de uma nova vida é motivo para comemoração e um ótimo motivo para distribuir charutos entre as pessoas que forem ao hospital visitar o bebê. Mas não esqueça de fumar só lá fora."
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

IV LES CHEFS ET DECORS


Meninas e meninos,
Está chegando a hora do nosso Les Chefs et Décours, o maravilhos evento que as lindas meninas do Projeto Velho Amigo, promovem para angariar fundos para as realizações nos asilos assistidos pelo projeto.
A Regina Moraes, presidente, pede para todos comparecerem:
"AMANHÃ ESTAREMOS NO PÃO DE AÇÚCAR GOURMET, DO SHOPPING IGUATEMI, PARA DARMOS INÍCIO À VENDA DE CONVITES PARA O IV LES CHEFS ET DECORS"
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Qual a "melhor" forma de preparar o café, se é que existe a "melhor"?

Meninas e meninos,

Recebi da minha amiga Cristina, do Ateliê do Café a foto lindíssima da florada no cafezal este ano.
Para quem gosta de plantas, flores e do café, é um deslumbrante espetáculo.
Aproveito para dar algumas dicas, que a ABIC-Associação Brasileira da Indústria de Café coloca

Nao existe uma melhor forma de preparar o cafe, existem distintos metodos de preparação e mesmo dentro de cada método podem haver variações de acordo com o gosto de cada um; uns preferem cafés mais fracos, menos pó, enquanto outros preferem cafés fortes, mais pó. A escolha do método pode depender da praticidade ou mesmo da disponibilidade de equipamento.O café deve ser degustado e apreciado, por esta razão deve ser praparado da forma que melhor te apetece!
Após todo processo produtivo, o café passa pela etapa do preparo para consumo. O preparo correto é fundamental pois é nesta etapa que todo esforço de produzir um café de qualidade culmina. O preparo, que consiste na extração do sabor e aroma do café torrado e moído através de água quente, possui variantes culturais que determinam diferentes processos de preparo, mas deve seguir algumas regras básicas para a obtenção de um bom café.
TIPOS DE PREPARO
A adição de água quente ao café torrado e moído, produzindo então a bebida café, é um processo chamado de infusão, e pode ocorrer por filtragem, percolação, prensagem ou pressão, sendo que cada um destes produz tipos de bebidas distintas.
Filtragem: O pó é acondicionado em um filtro, de papel ou de pano, com adição de água quente não fervente por cima.Este método é muito utilizado na cultura brasileira de preparo, através de coadores caseiros e cafeteiras elétricas, dando origem ao tradicional cafezinho.
Percolação: Método onde se coloca o pó de café no centro de um equipamento moka, que posicionado em um fogão faz a água entrar em ebulição e pressionar café líquido para um recipiente. É a forma mais utilizada para consumo de café na Europa.
Prensagem: em um recipiente de vidro se coloca o pó de café misturado com água quente não fervente e em seguida introduz-se um filtro que é pressionado por um êmbolo que separa o pó do café já pronto para consumo. O método, que virou moda entre os norte-americanos, é conhecido como Prensa Francesa.
Pressão: conhecido como café expresso, neste preparo o café é moído na hora e acondicionado em um filtro que sofre uma pressão de água a 90oC e 9Kg de pressão durante 30 segundos em média, gerando uma bebida cremosa e aromática. Criado pelos franceses, o café expresso é considerado o método mais apropriado para apreciação de todas as nuances desta bebida.

REGRAS FUNDAMENTAIS DE UMA BOA PREPARAÇÃO
Quanto melhor o café, maior é a extração e melhor o sabor da bebida.
Veja a data de fabricação do café. Café recém torrado tem mais sabor.
O café moído se deteriora facilmente em função do ar, da umidade, do calor, do tempo e do contato com odores estranhos. Por isso ele deve ficar acondicionado sempre distante desses riscos. Guarde o café não utilizado em um recepiente com boa vedação, na geladeira.
A água utilizada deve ser pura e limpa. Utilize sempre água filtrada ou mineral na preparação do café.
Prepare somente a quantidade de bebida que vai ser consumida imediatamente ou, no máximo, durante a hora seguinte.
O tempo de contato entre água e café deve ser:
Para moagem fina - até 4 minutos
Para moagem média - de 4 a 6 minutos
Para moagem grossa - de 6 a 9 minutos
Este tempo varia conforme o equipamento e a preferência pessoal.
Use a medida correta. Utilize de 80 a 100 gramas de pó (aproximadamente 5 a 6 colheres de sopa) para 1 litro de água. Se a bebida resultar sem sabor, aumente a quantidade de café. Se ela ficar amarga, áspera ou desagradável, diminua o tempo de contato da água com o café, diminuindo a quantidade do pó.
A água utilizada deve ser apenas aquecida - não pode ferver, pois a perda de oxigênio altera a acidez do café. A temperatura ideal de preparo é próxima dos 90oC.
Pelo pó de café deve passar somente água quente, jamais a bebida. A recirculação torna a bebida muito amarga, áspera e desagradável.
O café usado (café esgotado, borra) é o pior inimigo do sabor, aroma, da cafeteira e da sua saúde. Jogue-o fora. Nunca o reutilize, sequer misturando-o ao café fresco. Para garantir a qualidade ideal, o café já usado e a bebida preparada devem ficar sempre separados.
Deguste com prazer uma bebida fresca, um café preparado na hora, ou o mais recente possível. A característica da bebida café é a de ir deteriorando-se lentamente e, por isso, um café preparado há mais tempo não tem o mesmo sabor agradável de um café fresco.
Beba o café em xícaras de porcelana. O sabor fica destacado e a temperatura constante.
No caso do uso de garrafas térmicas, estas devem ser muito limpas e de uso exclusivo do café.
Nunca prepare ou armazene a bebida já adoçada porque se formará uma crosta de caramelo de mal sabor nas paredes do recipiente.
À seguir, duas das preparações mais utilizadas:
PREPARAÇÃO EM COADOR DE PANO
Utilize cafés com moagem média ou fina.
Use uma medida padrão para a qualidade do pó. Use a medida correta. Utilize de 80 a 100 gramas de pó (aproximadamente 5 a 6 colheres de sopa) para 1 litro de água. A medida correta deve ser experimentada até encontrar aquela que melhor atenda ao seu paladar.
A água utilizada deve ser pura e limpa. Utilize sempre água filtrada ou mineral na preparação do café.
Colocar o pó de café na água quente antes de entrar em ebulição (cerca de 90º C). Mexer com colher de pau até fazer um creme na superfície do recipiente. A colher de pau deve ser de uso exclusivo do café. Não utilize a mesma colher em temperos, refogados ou outros alimentos.
Pode-se também colocar o pó de café no coador, umedecendo todo o pó e despejando a água em fio.
Se desejar café bem quente, escalde o recipiente, bule ou garrafa térmica, antes de fazer o café.
Quando novos, os coadores de pano devem ser fervidos em água com café para retirar a goma ou outros resíduos e para que eles adquiram o aroma do café.
Após serem utilizados, os coadores de pano devem ser lavados somente com água e jamais com detergentes, alvejantes ou mesmo com café que sobrou.
PREPARAÇÃO EM COADOR DE PAPEL
Utilize cafés com moagem média ou fina.
Use uma medida padrão para a quantidade de pó. Recomenda-se 80g a 100g de pó para um litro de bebida (5 a 6 colheres de sopa). A medida correta deve ser experimentada até encontrar aquela que melhor atenda o seu paladar.
O filtro de papel deve ter o mesmo tamanho e forma do porta-filtros.
Coloque o pó no filtro, espalhando-o uniformemente. Não compacte, nem aperte a camada de café.
A água utilizada deve ser pura e limpa. Utilize sempre água filtrada ou mineral na preparação do café.
Imediatamente antes da fervura (90ºC), despeje a água sobre o pó, umedecendo-o todo. Comece molhando o pó de café das beiradas para o centro do coador/filtro. Em seguida, despeje a água lentamente (em fio) bem no centro do filtro, sem misturar com a colher.
Quanto mais lentamente despejar a água, mais escuro resultará o café. Entretanto não exceda 4 a 6 minutos, para que a extração excessiva não torne o café amargo.
Para um café bem quente, escalde o bule ou garrafa térmica pouco antes de fazer o café.
Jogue fora o filtro e o café já usados. Não passe a bebida novamente pelo café esgotado porque ela ficará amarga e com sabor desagradável.
A preparação em cafeteiras elétricas utiliza o mesmo tipo de café e as mesmas medidas. Para fazer quantidades grandes (mais que 12 xícaras pequenas), o longo tempo de preparo pode resultar em sabor amargo. Se isto ocorrer, faça menos xícaras por vez.
Ateliê do Café
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão



terça-feira, 14 de outubro de 2008

Irrigação Vitivinícola - Transformando comunidades e gerando produtos de marca.

Meninas e meninos,

Uma grande oportunidade para aprofundar conhecimentos surge com a palestra
Irrigação Vitivinícola - Transformando comunidades e gerando produtos de marca, que será apresentada no Centro de Cultuta Judaica, aqui em São Paulo pela enóloga da Dão Sul
Marta Ágoas.

Em Israel, coexistência é a palavra de ordem - entre povos, culturas e religiões e também entre tradição e modernidade.

Para divulgar a faceta contemporânea do país, de forma integrada às suas tradições e cultura, o CCJ está promovendo encontros com quem mais entende do assunto. Em cada edição, essa ponte binacional tem como base dois grandes especialistas em temas específicos da economia criativa. No encontro, a enóloga portuguesa Marta Ágoas, da empresa Dão Sul, contará como o Vale do São Francisco transformou-se em áreas de cultivo de uvas e produção de vinhos, gerando inclusão socio-econômica nas comunidades locais e produtos com marca própria, de alto valor agregado.
Um encontro imperdível com a criatividade contemporânea.
Convidada: Marta Ágoas, da empresa Dão Sul
Dia 16/10/08 as 20:30 hs
Entrada gratuita, retirada dos ingressos a partir das 14:00 do dia do evento, exceto para a programação anterior a este horário, quando a retirada dos ingressos é feita com 1h de antecedência. Todos os eventos são sujeitos à lotação do espaço. O Centro da Cultura Judaica convida a todos a colaborar com 1 livro em bom estado a ser doado ao Programa São Paulo: Um Estado de Leitores.
Rua Oscar Freire, 2.500 - Sumaré - São Paulo - SP - Brasil
Fone +55 (11) 3065-4333
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Cervejas e o mês de Outubro têm coisas em comum


Meninas e meninos,
Quando falamos em cervejas, e estou aqui me referindo às classificadas como cervejas diferenciadas, gourmet ou premiun, produzidas sob alto padrão de qualidade e pureza, uma lei estabelecida em 1516 na Alemanha, com produções em número de litros sempre limitadas, todo brasileiro se acha o maior conhecedor.
As cervejas são classificadas pelo teor de álcool e extrato, pelo malte ou de acordo com o tipo de fermentação. As cervejas de alta fermentação são aquelas cujas leveduras flutuam, durante o processo, em temperatura de 20ºC a 25ºC, gerando um produto de cor cobre-avermelhada, de sabor forte, ligeiramente ácido e com teor alcoólico entre 4% e 8%. A maior parte das cervejas brasileiras são de baixa fermentação, ou seja, quando expostas a temperaturas entre 9ºC e 14ºC, o levedo fica depositado no fundo do tanque. As ales são exemplos de bebida obtida por alta fermentação.
Cervejas de alta fermentação onde a levedura sobe à superfície: Ale (clara, suave, amarga, Porter, Barley Wine, Stout), Altbier, Kölsh, cervejas especiais (Trappiste, Abbey, Saison), Weizenbier.
Tipo de levedura: Saccharomyces cerevisiae.(a mesma utilizada para fermentar a maioria dos vinhos)
Cervejas de baixa fermentação: Lager (Pilsener, Dortmunder,Malzbier), Wiener, Märzen, Münchener, Bock, Doppelbock, Rauchbier. A levedura utilizada sedimenta e deposita-se no fundo do tanque.
Tipo de levedura: Saccharomyces uvarum.
Fermentação espontânea: Lambic, Gueuze, Faro(as leveduras selvagens existentes no meio ambiente iniciam a fermentação).

Classificação básica das cervejas:
Pela legislação brasileira a cerveja poderá ser denominada: Pilsen, Export, Lager Dortmunder, München, Bock, Malzbier, Ale, Stout, Porter, Weissbier, Alt e outras denominações internacionalmente reconhecidas que vierem a ser criada, observadas as características do produto original.
As cervejas são classificadas em 5 itens:
1 - Quanto ao extrato primitivo em:
a) Cerveja leve, a que apresentar extrato primitivo igual ou superiora 5% e inferior a 10,5%, em peso:
b) Cerveja comum, a que apresentar extrato primitivo igual ou superiora 10,5% e inferior a 12,5%, em peso:
c) Cerveja extra, a que apresentar extrato primitivo igual ou superiora 12,5% e inferior a 14,0%, em peso:
d) Cerveja forte, a que apresentar extrato primitivo igual ou superiora 14,0%, em peso.
2 - Quanto à cor:
a) Cerveja clara:
b) Cerveja escura.
3 - Quanto ao teor alcoólico em:
a) Cerveja sem álcool, quando seu conteúdo em álcool for menor que 0,5% em volume, não sendo obrigatória a declaração no rótulo do conteúdo alcoólico:
b) Cerveja com álcool, quando seu conteúdo em álcool igual ou superiora 0,5% em volume, devendo obrigatoriamente constar no rótulo o percentual de álcool em volume, sendo:
Cerveja de baixo teor alcoólico: a que tiver mais de 0,5 até 2,0% de álcool.
Cerveja de médio teor alcoólico: a que tiver mais de 2 até 4,5% de álcool.
Cerveja de alto teor alcoólico: a que tiver mais de 4,5 a 7% de álcool.
4 - Quanto à fermentação:
a) De baixa fermentação
b) De alta fermentação
Depois desta introdução, vamos ao que interessa, a degustação.

Outubro, festa da cerveja em Blumenau, quem nunca ouviu falar, e na Alemanha o Oktoberfest?E já que o Oktoberfest acontece agora em Munique, Alemanha, nada melhor do que falar de uma cerveja alemã a HB Hofbräu München, que degustei noites destas, uma cerveja tipo lager, mais ao gosto do brasileiro, e que me pareceu bem gourmet, devido ao leve toque apimentado, com um amargor gostoso, e boa persistência.
Sem exagerar, quando se fala de cervejas importadas, lembro-me sempre da Bier & Wein, uma das importadoras pioneiras em trazer cervejas ao Brasil, e que têm em seu portefólio várias marcas excepcionais.
Lembre-se, que aqui também há necessidade de apreciarmos a bebida no seu todo.
"COPO ADEQUADO REALÇA O SABOR DA CERVEJA"
5643-8584/5641-6669
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

XVI AVALIAÇÃO NACIONAL DE VINHOS SAFRA 2008-PARTE II


Meninas e meninos,
Vamos à continuação.
PAINEL DE COMENTARISTAS BENTO GONÇALVES
Tommy Lam –Cingapura –
Jornalista Sheila Arleen Puritt – Canadá
Jornalista Alexandra Corvo – Brasil
Sommelier Deise Novakoski – Brasil
Sommelier Dominique Foulon – França
Enólogo Leonardo Montemiglio – Itália Instrutor da ONAV
Jairo Monson de Souza Filho – Brasil – Médico
Silvia Mascella Rosa – Brasil – Jornalista e sommelier
Julio Anselmo de Souza Neto – Brasil – Médico
Vincenzo Solfrizzi – Itália – Médico
Olir Schiavenin – Brasil – Presidente da Comissão Interestadual da Uva (sorteado entre o público)
CURITIBA
Jean-Lucien Cabirol – França – Doutor em Enologia
Raúl Castellani – Argentina - Promotor de Concursos Internacionais
Sergio Inglez de Sousa – Brasil – Jornalista
Guilherme Rodrigues – Brasil – Advogado
Rogério Marcondes – Brasil – Vice-Presidente da ABS-PR
SISTEMÁTICA DA DEGUSTAÇÃO
A degustação de cada amostra segue o seguinte funcionamento: Uma das 16 amostras é servida. Depois de degustada, cada participante dá sua nota e assinala seus comentários na Ficha de Degustação conforme regulamenta a Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV). Logo em seguida, é feita a análise do vinho por um dos 16 comentaristas, que apresenta os resultados de sua apreciação sobre o vinho em questão. As observações quanto aos aspectos visual, olfativo e gustativo apresentadas pelo comentarista podem ser anotadas pelo público servindo como referência para futuras interpretações, tal atitude permite a propagação do aprimoramento do gosto pelo vinho.
Em seguida, passa-se para outra amostra repetindo-se o mesmo procedimento.
OS 30% MAIS REPRESENTATIVOS DA SAFRA 2008 E AS 16 AMOSTRAS SELECIONADAS PARA DEGUSTAÇÃO:
CASA VALDUGA
• Chardonnay*** Branco Fino Seco Não Aromático
• Chardonnay II Base Espumante
• Gewürztraminer Branco Fino Seco Aromático
• Merlot I Tinto Fino Seco
• Merlot II Tinto Fino Seco
• Periquita Tinto Fino Seco
• Prosecco IV Base Espumante
CATAFESTA
• Ancellotta*** Tinto Fino Seco
• Merlot II Tinto Fino Seco
• Merlot I Tinto Fino Seco
CIA PIAGENTINI BEBIDAS E ALIMENTOS
• Viognier*** Branco Fino Seco Não Aromático
COOPERATIVA VINÍCOLA AURORA
• Ancellotta I Tinto Fino Seco
• Cabernet Franc*** Tinto Fino Seco
• Chardonnay I Branco Fino Seco Não Aromático
• Chardonnay II Branco Fino Seco Não Aromático
• Chardonnay III Branco Fino Seco Não Aromático
• Tannat Tinto Fino Seco
COOPERATIVA VINÍCOLA SÃO JOÃO
• Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
COOPERATIVA VITI VINÍCOLA ALIANÇA
• Chardonnay II Base Espumante
• Chardonnay III Branco Fino Seco Não Aromático
• Sauvignon Blanc Branco Fino Seco Aromático
DEZEM VINHOS FINOS
• Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
• Chardonnay Base Espumante
DOMNO DO BRASIL
• Chardonnay II Base Espumante
• Chardonnay/Pinot Noir/Riesling Itálico Base Espumante
DON GUERINO
• Ancellotta Tinto Fino Seco
• Cabernet Sauvignon II Tinto Fino Seco
• Chardonnay II*** Branco Fino Seco Não Aromático
• Merlot I Tinto Fino Seco
• Tannat Tinto Fino Seco
ESTABELECIMENTO VINÍCOLA VALMARINO
• Cabernet Franc*** Tinto Fino Seco
• Cabernet Sauvignon II Tinto Fino Seco Jovem
FAZENDA OURO VERDE
• Moscato Itália*** Branco Fino Seco Aromático
• Shiraz Tinto Fino Seco
FORTALEZA DO SEIVAL VINEYARDS
• Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
• Pinot Noir*** Tinto Fino Seco Jovem
• Tannat Tinto Fino Seco
• Tempranillo Tinto Fino Seco
• Touriga Nacional Tinto Fino Seco
• Guatambu Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
LOVARA VINHOS FINOS
• Merlot Tinto Fino Seco
LUIZ ARGENTA VINHOS FINOS
• Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
MOËT HENNESSY DO BRASIL
• Chardonnay/Pinot Noir/Riesling Itálico*** Base Espumante
PERNOD RICARD BRASIL
• Chardonnay Reserva II Branco Fino Seco Não Aromático
• Riesling, Chardonnay, Pinot St. George I Base Espumante
• Tannat Reserva Tinto Fino Seco
RASIP AGROPASTORIL
• Merlot i tinto fino seco
• Merlot II*** Tinto Fino Seco
SANJO - COOPERATIVA AGRÍCOLA DE SÃO JOAQUIM
• Cabernet Sauvignon I Tinto Fino Seco
• Cabernet Sauvignon II Tinto Fino Seco
• Merlot Tinto Fino Seco Jovem
• Cabernet Sauvignon Rosé Seco
• Sauvignon Blanc Branco Fino Seco Aromático
SOCIEDADE DE BEBIDAS MIORANZA
• Ancellotta Tinto Fino Seco
• Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
• Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco Jovem
VINHOS CASA GERALDO
• Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
• Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
• Gewürztraminer Branco Fino Seco Aromático
VINHOS FINOS VELHA CANTINA
• Tannat Tinto Fino Seco
VINHOS SALTON
• Cabernet Sauvignon III Tinto Fino Seco
• Chardonnay II Branco Fino Seco Não Aromático
• Chardonnay II Base Espumante
• Chardonnay III Base Espumante
• Merlot I Tinto Fino Seco Jovem
• Moscato Giallo II*** Branco Fino Seco Aromático
• Pinot Noir Base Espumante
• Riesling Itálico I*** Branco Fino Seco Não Aromático
• Sauvignon Blanc I Branco Fino Seco Aromático
• Tannat II Tinto Fino Seco
• Teroldego I Tinto Fino Seco
VINIBRASIL VINHOS DO BRASIL
• Touriga Nacional Tinto Fino Seco
VINÍCOLA CAVE DE AMADEU
• Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
VINÍCOLA CORDELIER
• Merlot I Tinto Fino Seco
VINÍCOLA DA PAZ
• Ancellotta Tinto Fino Seco
VINÍCOLA GHELLER
• Tannat*** Tinto Fino Seco
VINÍCOLA GIACOMIN
• Merlot I Tinto Fino Seco
• Merlot II Tinto Fino Seco
VINÍCOLA GÓES E VENTURINI
• Chardonnay I Branco Fino Seco Não Aromático
VINÍCOLA MIOLO
• Cabernet Sauvignon I Tinto Fino Seco
• Cabernet Sauvignon II Tinto Fino Seco
• Chardonnay/Merlot/Pinot Noir Rosé Seco
• Merlot I Tinto Fino Seco
• Merlot II*** Tinto Fino Seco
• Merlot/Cabernet Sauvignon/Pinot Noir Rosé Seco
VINÍCOLA MONTE LEMOS
• Chardonnay/Pinot Noir Base Espumante
• Merlot Tinto Fino Seco
• Merlot/ Cabernet Sauvignon*** Rosé Seco
VINÍCOLA PERINI
• Cabernet Sauvignon I Tinto Fino Seco
• Chardonnay I Branco Fino Seco Não Aromático
• Chardonnay II Branco Fino Seco Não Aromático
• Chardonnay/Pinot Noir/Riesling Itálico*** Base Espumante
• Marselan I Tinto Fino Seco
• Moscato R2 Branco Fino Seco Aromático
VINÍCOLA SANTO EMÍLIO
• Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco •

***Os 16 vinhos apresentados no evento do dia 27/09/2008.
Fontes: ABE – Associação Brasileira de Enologia / Conceito.com
Terra Bela Turismo
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão

XVI AVALIAÇÃO NACIONAL DE VINHOS SAFRA 2008-PARTE I

Meninas e meninos,
Estava devendo a divulgação da listagem completa dos participantes dentre os 30% mais representativos da vinicultura nacional e os 16 selecionados, poi aqui vai a relação e um release.

Vinhos representativos são apresentados para um público de quase mil apreciadores em Bento Gonçalves e Curitiba.

Os vinhos representativos da Safra 2008 foram conhecidos no dia 27/09/08. Centenas de apreciadores da bebida participaram do evento, considerado o momento maior do vinho brasileiro, sendo 700 pessoas no Parque de Eventos de Bento Gonçalves e outras 200 no Hotel Deville Rayon, em Curitiba, de forma simultânea, através de vídeo-conferência.
Os participantes das duas cidades conheceram em primeira mão a relação dos 95 vinhos classificados entre os 30% representativos da Safra 2008, além de degustarem os 16 selecionados para o momento.
A abertura do evento contou com a presença da Governadora do Estado do Rio Grande do Sul, Yeda Rorato Crusius. Na ocasião, a chefe do executivo estadual assinou o primeiro termo aditivo ao convênio firmado entre o Governo do Estado, através da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio, o Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura e o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) para a implementação de ações complementares à política vitivinícola do Estado do Rio Grande do Sul.
Para encanto do público, cada uma das 16 amostras foi comentada por um dos degustadores convidados. O painel de comentaristas foi formado por especialistas da Argentina, Brasil, Canadá, Cingapura, França e Itália.
Com este caráter educativo, o evento permite aos participantes comparar suas considerações a respeito de cada vinho, além de ampliar seus conhecimentos em torno da arte de degustar.
O 16º degustador sorteado entre o público participante em Bento Gonçalves foi Olir Schiavenin, Presidente da Comissão Interestadual da Uva. Das 62 vinícolas que inscreveram as 318 amostras, 34 estão entre as que classificaram seus vinhos na relação dos 30%, o que demonstra que a qualidade da produção nacional está bem distribuída.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Enologia, enólogo Carlos Abarzúa, ainda antes da contagem e da degustação de confirmação já se podia dizer que os vinhos da safra 2008 apontam um padrão de qualidade mais elevado que de safras anteriores. O grande destaque é para o vinho base para espumante que revela o quanto as vinícolas têm investido neste produto. Isso nos sugere que teremos espumantes ainda melhores, relata.
O Diretor de Degustação, Mauro Zanus, chama a atenção para uma maior uniformidade dos vinhos, o que contribui para a construção da identidade do vinho brasileiro. A elevação do padrão e uma maior uniformidade reflete também na unidade tecnológica das vinícolas, destaca.
Outra importante constatação é que o número de amostras de vinho base para espumante aumentou 50% em relação a edição passada. As 318 amostras foram avaliadas às cegas por 78 enólogos brasileiros convidados pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), entidade promotora do evento. Todas as etapas da Avaliação seguiram normas internacionais indicadas pela Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV) e pela União Internacional de Enólogos (UIOE).
Os vinhos foram inscritos em seis categorias:
Branco Fino Seco Não Aromático
Branco Fino Seco Aromático
Rosé Fino Seco
Tinto Fino Seco
Tinto Fino Seco Jovem e
Vinho Base para Espumante.
Em 16 edições, 8.917 pessoas já participaram do evento, sendo que a primeira Avaliação, realizada em 1993, reuniu 160 pessoas. De lá para cá, o crescimento no número de apreciadores é de 565%.
A XVI Avaliação Nacional de Vinhos registrou um aumento de 22% no número de amostras inscritas em relação a edição anterior que foi de 260 vinhos. Um dos destaques da edição de 2008 foi a participação do público feminino que somou 220 mulheres em Bento Gonçalves e Curitiba, o que representa 25% do total de participantes.
ABE também homenageou com o Troféu Vitis Enológico e o Troféu Vitis Amigo do Vinho Brasileiro duas pessoas que se destacaram na divulgação e promoção do vinho brasileiro. Idealizado pela entidade, o Troféu faz uma distinção a homens e mulheres que em sua trajetória tenham colaborado para o fortalecimento e valorização dos vinhos do Brasil.
TROFÉU VITIS 2008
Troféu Vitis Enológico: Carlos E. Daudt
Troféu Vitis Amigo do Vinho Brasileiro: Hermes Zaneti, Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Vitivinicultura, Vinhos e Derivados
Fontes:ABE-Associação Brasileira de Enologia
Terra Bela Turismo
Conceito.com
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão




sábado, 11 de outubro de 2008

22 DE OUTUBRO É O DIA ESTADUAL DO ESPUMANTE FINO BRASILEIRO

Meninas e meninos,

Recebi e repasso à pedidos sobre o dia estadual do espumante, que coincide com o dia do enólogo.
Foto de Patricia Figueira



OLA AMIGAS E AMIGOS DO VINHO!! COMO TODOS(AS) JA SABEM NO DIA 22 DE OUTUBRO , JUNTAMENTE COM O DIA DO(A) ENOLOGO(A), COMEMORA-SE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O DIA ESTADUAL DO ESPUMANTE FINO BRASILEIRO. ESTE DIA FOI ELENCADO E APROVADO PELA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, DESTE ESTADO, NO ANO DE 2005, PELA LEI 12.330. FORAM MENTORAS, NA OCASIÃO, A PRESIDENTE DA FEBAVE, FÁTIMA RANDON , E A VICE-PRESIDENTE, VIVIANE RIZZON, TENDO O APOIO DA DEPUTADA ESTADUAL MARIA HELENA SARTORI. DESDE 2005 ESTE DIA É MUITO COMEMORADO EM GRUPOS DE ESTUDOS, EM CONFRARIAS, EM ASSOCIAÇÕES DO VINHO, EM ENTIDADES DO SEGMENTO, EM RESTAURANTES, EM FAMÍLIAS DE VITIVINICULTORES E POR TODA A CADEIA PRODUTIVA DA UVA E DO VINHO. CABE-NOS PASSAR ESTA INFORMAÇÃO PARA QUE NESTE DIA POSSAMOS BRINDAR NOSSAS CONQUISTAS , NOSSAS AMIZADES, NOSSOS PROJETOS E PRINCIPALMENTE ERGUER A TAÇA QUE SIMBOLIZA O TRABALHO E A DEDICAÇÃO DE MUITAS FAMÍLIAS. DEGUSTAR UM ESPUMANTE FINO BRASILEIRO TRADUZ A SENSAÇÃO DE BEM ESTAR AGREGADA À QUALIDADE, COMPROVADA, DA BEBIDA SÍMBOLO NACIONAL. COMEMOREM!!! BRINDEM!!!! PRESENTEIEM!!! DIVULGUEM!!! OFEREÇAM AOS SEUS CORAÇÕES A ALMA QUE ESTA BEBIDA LEVA EM SUAS ESTRELAS, GIRANDO DENTRO DA TAÇA, AO INFINITO, PARA QUE O ENCANTO SE TRANSFORME EM PLENA SEDUÇÃO.! "QUEM O SEU VINHO ABRAÇA VOLTA À MESA E BEBE NA MESMA TAÇA" (Fátima Randon) ENOSAUDAÇÕES.
Diretoria da FEBAVE - Fátima Randon
Viviane Rizzon
Karen Panizzon
Maria Lucia Rodrigues
Denise Cunha
Rosely Shneider
Silvia Ferronato
Eliana Lorenzini
Jaqueline Finimundi
Helena Berti
Lisete Oselame
Cláudia Stefenon
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Hacienda del Plata apresenta novos rótulos ao mercado brasileiro.

Meninas e meninos,
Estivemos, gente importante no cenário do vinho e eu, reunidos esta semana em mais um almoço de extremo bom gosto, carinho e de aprendizado sobre enogastronomia na Vinea Store, onde nos foram apresentados os vinhos da vinícola Argentina Hacienda del Plata, acompanhando um menu realizado pelo Catering Vera Bechelli.

Mudanças na vinícola Argentina, representada no Brasil pela Vinea, são implementadas no sistema de seleção dos vinhedos, na colheita, e incluem alteração de linhas, o que motivou o proprietário, Pablo Gonzàlez, a vir ao Brasil, para apresentar o resultado das mudanças na vinícola, empresa familiar que elabora grandes vinhos em Mendoza.
As visíveis mudanças estampadas na nova linguagem visual dos rótulos sugerem uma nova identificação das linhas, criada a partir de uma leitura atenta do perfil do mercado brasileiro, que tem se revelado muito promissor para a Hacienda Del Plata. Os vinhos Hacienda Del Plata começaram a chegar ao país em abril de 2006, na inauguração da Vinea.
Nas colheitas são destinadas as partilhas diferenciadas para cada linha de vinhos, todas elaboradas com cuidado extremado até o resultado final na garrafa.
A Hacienda Del Plata destaca-se pela excepcional qualidade das cepas de Malbec, Syrah, Cabernet Sauvignon e Sauvignon Blanc.
NOVIDADES HACIENDA DEL PLATA NO BRASIL(com a nova linguagem visual e resultado da nova seleção)
LINHA ZAGAL ““COSECHA”
Nevisca Sauvignon Blanc 2007
½ Nevisca Sauvignon Blanc 2007
Reflejo Rosé de Syrah 2007
Zagal Cabernet Sauvignon “Cosecha” 2003
Zagal Malbec “Cosecha” 2003
½ Zagal Malbec “Cosecha” 2003

LINHA ARRIERO “RESERVA”
Arriero Syrah “Reserva” 2004
Arriero Cabernet Sauvignon “Reserva” 2003
Arriero Malbec “Reserva” 2004
LINHA MAYORAL “GRAN RESERVA”
Mayoral Malbec Gran Reserva 2007
Mayoral Syrah Gran Reserva 2002

O que eu posso dizer é que não deixem de experimentar estes belos vinhos, sendo o
Arriero Cabernet Sauvignon Reserva 2003, um dos que mais me chamou a atenção.
E para aqueles que estão acostumados a verem notícias desta loja-importadora-wine bar neste espaço, não é por acaso que a Vinea com sua equipe seleta e competente, em conhecimento, atenção e carinho para o consumidor se insere entre as mais procuradas pelo público.
Vale a pena conferir.

Vinea Store: Rua Manoel da Nóbrega, 1.014, Paraíso- São Paulo – SP
11 3059.5200-Loja
11 3059-5205 – Televendas
11 3059-5201 – Central de Relacionamento com o Cliente
http://www.vinea.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

VIOLÊNCIA CONTRA IDOSO É CRIME.

Meninas e meninos,

Recebi das minhas queridas amigas do PVA-Projeto Velho Amigo, e como sempre, publico de imediato, pois sou admirador dos trabalho feito pelas meninas do PVA, que aliás, muito me seduz.
"Infelizmente, milhões de idosos brasileiros são abandonados pelas famílias em asilos, ou nas próprias casas. E o pior, muitos ainda sofrem maus tratos, violência, abuso sexual, negligência no uso de medicamentos, exploração financeira.....
Não se cale diante disso".
Vamos mudar hoje e construir uma nova história pela frente, desta vez com final feliz.

VIOLÊNCIA CONTRA IDOSO É CRIME.
DENUNCIE:181
Campanha OAB SP
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

La Cuisine de Dahoui

Meninas e meninos,

Quando fiz a matéria sobre os vinhos da Reliquiae Vini, não mencionei de propósito o local da nossa degustação.
Fiz isto porque queria ter a oportunidade de fazer uma postagem exclusiva do lugar, que eu não conhecia, mas que nos deixou à todos muito bem impressionado, tanto com a gastronomia, como com a decoração.
Trata-se do À COTÉ BAR E BISTRÔ da restauratrice e chefe Dannielle Dahoui, onde degustamos não só belos vinhos, mas um menu de harmonização de deixar-nos à todos agradavelmente surpresos.

Pernambucana, filha de diplomata francês e jornalista paulista, descendente de italianos, a restauratrice e chefe Danielle Dahoui comanda duas casas conceituadas em São Paulo: À CÔTÉ Bar Bistrô e RUELLA Bistrot.
Desde criança gostava de cozinhar com avó, uma mamma italiana, assim foi aprendendo a apreciar a boa mesa. Aos 17 anos, já preparava jantares e festas em sua casa em Petrópolis e cobrava entrada, um sucesso!!
Em 1990 foi estudar fotografia e aprender francês na França.
Em 1995, aos 26 anos, retornou ao Brasil vindo morar em São Paulo pela primeira vez, onde começou a fazer sobremesas para restaurantes e pequenos eventos. Arrendou o almoço do
extinto bar Flamingo. O resultado desse enorme sucesso faz 12 anos: o RUELLA Bistrot, primeiro restaurante da Vila Olímpia e, de São Paulo comandado por uma mulher.
Fez o Café Bistrot em 1998, em Moema. E em 1999 no Rio de Janeiro criou o Restaurant BAR D´HÔTEL, no Hotel Marina All Suítes, no Leblon, revolucionando a gastronomia carioca. Lá
também criou o CAFÉ D´HÔTEL, no térreo do mesmo hotel, para
atender ao café da manhã e passantes cariocas.
Em 2005 resolveu abandonar a ponte aérea e optou por se dedicar integralmente à filha Noáh e ao RUELLA.
Em 2006, abriu o À CÔTÉ Bar Bistrô instalada num belíssimo casarão dos anos 20, com área para o Bistrô e para o Bar Lounge, além de espaço de ventos no mezanino.
Como em todos os seus restaurantes, Dahoui criou um misto de
irreverência, sofisticação e aconchego.
“Na decoração procuro criar restaurantes como uma extensão da minha
casa, onde todos os detalhes têm uma história para contar e, dão vida e personalidade ao lugar. Gosto de surpreender os clientes”, diz Dahoui.
Por minha conta e risco quando forem ao À Cote, peçam a Coxa de Pato Confit ao Molho de Cassis, é de deixar qualquer um nas nuvens.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão



terça-feira, 7 de outubro de 2008

Vinhos da Reliquiae Vini. Fiquem atentos!

Meninas e meninos,
Fui convidado pelos meus amigos Paulo Greca e Rogério Goulart, para uma das degustações mais interessantes em que pude comparecer.
Trata-se dos vinhos feitos ainda por pisa a pé da vinícola Reliquiae Vini (relíquias de vinho) do ainda pouco conhecido para nós, Vilmar Bettú.
A estória começa com o ano de 1999 quando Vilmar ainda era vendedor da vinícola Reserva da Cantina, que tinha entre seus cotistas seu cunhado, seu irmão Orgalindo Bettú, hoje conhecido enólogo da Villa Francioni (vinícola de prestígio em São Joaquim, Santa Catarina), que à época trabalhava na Cooperativa Vinícola Aurora e Ivair (hoje desligado da Reliquiae Vini).
Juntos, resolveram elaborar um bom vinho para que pudessem beber, apesar de os Bettú já terem pequena produção própria.
Estrada Geral São Gabriel, sem número, na qual a família Bettú está instalada desde 1886, é o endereço desta “relíquia”.
Vilmar Bettú, engenheiro mecânico de 61 anos, atualmente leciona Física na rede estadual de ensino e é quem dirige a propriedade “vitivinícola dos Bettú”. Orgalindo atua como consultor, em virtude de seus afazeres como enólogo em Santa Catarina.
Trabalham ainda a esposa de Vilmar, Salete Carraro Bettú, e as filhas Catenca e Larissa.
Cinco mil garrafas é a produção de vinhos, contando com cerca de 30 variedades de uva (como as pouco plantadas e conhecidas por aqui, Rebbo (um cruzamento entre Merlot e Teroldego) Arinarnoa, Touriga Nacional, Garganega e Nebbiolo, e também Merlot, Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Malvasia di Candia).
“Uva boa pode dar vinho ruim, mas nunca uva ruim vai dar vinho bom" diz Vilmar citando um velho ditado.
“Não temos metas quantitativas, colhemos as uvas com 20 graus babo, e daí por diante, na transformação da uva em vinho, os cuidados se dão em todas as etapas, com a extração do mosto por meio da técnica de esmagamento das uvas com os pés”, também não temos recursos para comprar uma prensa pneumática, além do que não teria sentido fazer um investimento tão alto para uma produção tão reduzida; utilizando outros equipamentos, o esmagamento não resultaria em um produto com o padrão de qualidade que estabelecemos “, afirma Bettú. Como curiosidade, todos os seus vinhos apresentam o mesmo rótulo, fator gerador de economia, mudando-se somente o nome das uvas.



Após esta pequena introdução, na degustação que mencionei, presentes os amigos Jorge Carrara e esposa, Edécio e Odila, Luiz Horta, José Luiz Pagliari, Greca e Renata Maranhão, Rogério Goulart, Antonieta e eu, nos foram apresentados os seguintes vinhos”:
Chardonnay 2006, sem nenhuma madeira, que após algum tempo na taça, começou apresentar pequeno amargor no final de boca, mas nada comprometedor.
Cabernet Franc 2003, frutado, com um oxidado gostoso, lembrando vinho fortificado, que viria à descobrir após outros rótulos, ser quase uma característica de sues vinhos.
Corte Bordalês “D” 2002, o mais completo, tanto no nariz, como em boca, e quanto mais descansava na taça, mais abria seu perfume.
Marselan 2005, esta uva é um cruzamento da Grenache preta com Cabernet Sauvignon, apresentando o oxidado gostoso que senti em quase todos os rótulos.
Rebbo 2005, o cruzamento da Merlot com Teroldego, feito por Rebbo Rigotti, que apesar da tanicidade ainda presente, me agradou e muito. Aguardem mais uns dois anos este vinho e me digam depois.
Tannat 2003/2004, com 30% do Tannat 2003 com 15 meses de passagem por madeira de 1ºuso; 36% Tannat 2003 em tanque de aço; 34% Tannat 2004 com 12 meses em madeira usada.Vinho também muito bom e o único dos tintos que a mim não apresentou o oxidado de que tanto gostei.
Malvasia de Cândia Licoroso 2005, com uvas parcialmente passificadas, que me pareceu pouco ácido em relação ao dulçor, tornando-o mais um vinho de sobremesa, que de meditação.

Os vinhos do Bettú me agradaram muito, pena que sua produção os torne raros e mais caros, mas são vinhos que merecem ser provados, por seu esmero na vinificação, pela originalidade de aromas e paladar que apresentam.
Obrigado pela oportunidade do agradável evento, e por mais esta etapa de conhecimento a mim proporcionado.
Paulo Greca jornalismo@paulogreca.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão





...