Meninas e meninos,
Quem nunca ouviu falar do Champagne Dom Pèrignon que atire a primeira taça!
Acabo de receber das minhas amigas Karina da Dom Pèrignon do Brasil, e da Daniela da Index, um release que nos deixa a nós, enófilos com água na boca só de ler.
Imagem do que pode ser este símbolo de vinho, chega ao Brasil, uma safra emblemática para poucos, já que o número de garrafas é limitado.
Vejam o release:
Criar “o melhor vinho do mundo”, essa foi a missão de vida do visionário monge Dom Pierre Pérignon, criador do champagne que viveu em Hautvillers em 1668, e mantida com excelência atualmente pela Maison Dom Pérignon, mesmo após três séculos de sua existência.
Desde 1668 até nossos dias, a maison Dom Pérignon tem mantido a visão moderna de seu fundador e jovem monge Pierre Pérignon: sempre excelente, embora em contínuo aprimoramento. Richard Geoffroy, Chef de Cave da maison Dom Pérignon, é o responsável pela constante reinvenção do vinho. A elaboração de cada safra envolve um trabalho delicado de composição e ajustes – sempre diferentes – antes de alcançar o misterioso equilíbrio entre uvas “brancas” e “negras” do champagne Dom Pérignon (Chardonnay e Pinot Noir).
Dom Pérignon Oenotèque 1969 é uma dessas safras especialíssimas e chega em Agosto ao Brasil em quantidade limitada a seis unidades,. Aos enófilos “quarentões”, nascidos no ano em que o homem pisou na Lua pela primeira vez, quando os Beatles fizeram sua última apresentação juntos, quando aconteceu o revolucionário festival Woodstock ou no ano em que Pelé fez seu milésimo Gol, é uma coincidência e tanto.
Eterno tributo à sua busca pela perfeição, o Dom Pérignon Oenothèque representa a segunda vida de uma safra. O Chef de Cave de Dom Pérignon seleciona as melhores garrafas de cada safra e as deixam envelhecendo por mais alguns anos para atingir um novo pico de intensidade e complexidade e se tornar uma verdadeira lenda.
1969 foi um ano complicado na região de Champagne. Condições climáticas difíceis e instáveis provocaram uma floração tardia e em época de fortes tempestades, com colheita somente em 1º de Outubro. Porém, para Dom Pérignon o resultado é um vinho admirável. No nariz, buquê complexo, concentrado e misterioso, com toques de frutas cítricas doces, chocolate amargo, couro e flores secas. No Paladar, Dom Pérignon 1969 é poderoso, um vinho contrastante, fechado antes de finalmente revelar a sua estrutura impecável e um final surpreendentemente frutado, de blueberry.
DOM PÉRIGNON OENOTHÈQUE
Um dos segredos de Dom Pérignon é seu fascinante equilíbrio entre juventude e maturidade. Este equilíbrio permite que o vinho envelheça elegantemente por tempo ilimitado. Para alcançar o estilo Dom Pérignon, as safras são lançadas somente após envelhecerem nas adegas por no mínimo 7 anos. Porém uma pequena parte de cada safra é conservada nas adegas por mais tempo para continuar sua evolução e potencializar suas qualidades naturais. Só uma pessoa – O Chef de cave Dom Pérignon – pode decidir quando e se uma safra será lançada e comercializada. Ao ser liberada pela segunda vez, ela ganha o nome de Dom Pérignon “Oenothèque” (acervo de vinhos).
O rótulo Oenothèque indica que uma safra Dom Pérignon atingiu também o seu segundo auge de maturidade, com intensidade otimizada (15 a 20 anos depois da colheita) ou seu terceiro pico, com complexidade otimizada (depois de 30 anos de envelhecimento).Até hoje, apenas 16 safras tiveram a honra de se tornarem OEnothèque.
Grupo LVMH com Karina:
kguarita@lvmh.com.br
Dom Pèrignon
http://www.domperignon.com/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Quem nunca ouviu falar do Champagne Dom Pèrignon que atire a primeira taça!
Acabo de receber das minhas amigas Karina da Dom Pèrignon do Brasil, e da Daniela da Index, um release que nos deixa a nós, enófilos com água na boca só de ler.
Imagem do que pode ser este símbolo de vinho, chega ao Brasil, uma safra emblemática para poucos, já que o número de garrafas é limitado.
Vejam o release:
Criar “o melhor vinho do mundo”, essa foi a missão de vida do visionário monge Dom Pierre Pérignon, criador do champagne que viveu em Hautvillers em 1668, e mantida com excelência atualmente pela Maison Dom Pérignon, mesmo após três séculos de sua existência.
Desde 1668 até nossos dias, a maison Dom Pérignon tem mantido a visão moderna de seu fundador e jovem monge Pierre Pérignon: sempre excelente, embora em contínuo aprimoramento. Richard Geoffroy, Chef de Cave da maison Dom Pérignon, é o responsável pela constante reinvenção do vinho. A elaboração de cada safra envolve um trabalho delicado de composição e ajustes – sempre diferentes – antes de alcançar o misterioso equilíbrio entre uvas “brancas” e “negras” do champagne Dom Pérignon (Chardonnay e Pinot Noir).
Dom Pérignon Oenotèque 1969 é uma dessas safras especialíssimas e chega em Agosto ao Brasil em quantidade limitada a seis unidades,. Aos enófilos “quarentões”, nascidos no ano em que o homem pisou na Lua pela primeira vez, quando os Beatles fizeram sua última apresentação juntos, quando aconteceu o revolucionário festival Woodstock ou no ano em que Pelé fez seu milésimo Gol, é uma coincidência e tanto.
Eterno tributo à sua busca pela perfeição, o Dom Pérignon Oenothèque representa a segunda vida de uma safra. O Chef de Cave de Dom Pérignon seleciona as melhores garrafas de cada safra e as deixam envelhecendo por mais alguns anos para atingir um novo pico de intensidade e complexidade e se tornar uma verdadeira lenda.
1969 foi um ano complicado na região de Champagne. Condições climáticas difíceis e instáveis provocaram uma floração tardia e em época de fortes tempestades, com colheita somente em 1º de Outubro. Porém, para Dom Pérignon o resultado é um vinho admirável. No nariz, buquê complexo, concentrado e misterioso, com toques de frutas cítricas doces, chocolate amargo, couro e flores secas. No Paladar, Dom Pérignon 1969 é poderoso, um vinho contrastante, fechado antes de finalmente revelar a sua estrutura impecável e um final surpreendentemente frutado, de blueberry.
DOM PÉRIGNON OENOTHÈQUE
Um dos segredos de Dom Pérignon é seu fascinante equilíbrio entre juventude e maturidade. Este equilíbrio permite que o vinho envelheça elegantemente por tempo ilimitado. Para alcançar o estilo Dom Pérignon, as safras são lançadas somente após envelhecerem nas adegas por no mínimo 7 anos. Porém uma pequena parte de cada safra é conservada nas adegas por mais tempo para continuar sua evolução e potencializar suas qualidades naturais. Só uma pessoa – O Chef de cave Dom Pérignon – pode decidir quando e se uma safra será lançada e comercializada. Ao ser liberada pela segunda vez, ela ganha o nome de Dom Pérignon “Oenothèque” (acervo de vinhos).
O rótulo Oenothèque indica que uma safra Dom Pérignon atingiu também o seu segundo auge de maturidade, com intensidade otimizada (15 a 20 anos depois da colheita) ou seu terceiro pico, com complexidade otimizada (depois de 30 anos de envelhecimento).Até hoje, apenas 16 safras tiveram a honra de se tornarem OEnothèque.
Grupo LVMH com Karina:
kguarita@lvmh.com.br
Dom Pèrignon
http://www.domperignon.com/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
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