Meninas e meninos,
Tenho postado sempre que degusto os vinhos alemães da região de Baden-Württemberg, pois além de serem bons, ainda são desconhecidos da grande maioria, que pensa em vinho alemão, aqueles de garrafa azul, tão comuns outrora no Brasil.
Claro que a Alemanha tem bons vinhos, aliás, alguns dos mais respeitados do velho mundo, mas aqui o espaço é sempre, ou quase sempre, para aqueles de grande potencial de relação preço X qualidade.
Conheci os vinhos da Dyade 52, e aqui novamente explico que Dyade é uma palavra de origem grega, que significa “união harmoniosa de duas partes”. Justo por isso, a escolheram para representar os vinhos de Baden-Württemberg, um Estado que também surgiu da histórica junção de duas províncias – Baden e Württemberg – e mais o ducado de Hohenzolllern, sede da família que governou a Prússia e, depois a Alemanha (entre 1871 e 1918). Os três leões, que constam dos rótulos, simbolizam estas três partes que foram harmoniosamente unidas. O número 52 representa o ano de 1952, em que os territórios foram unificados formando o Estado. A capital de Baden-Württemberg é a cidade de Stuttgart.
Samtrot, traduzido para o português seria vermelho aveludado, e é uma cepa existente somente em Württemberg.
É um vinho que tem açúcar residual alto, perto dos 11,5 g/l, pois suas uvas, colhidas tardiamente, elevam este teor próximo da classificação Spätlese, mas nem por isso é um vinho de alto teor alcoólico, tem 11,5%, como estamos acostumados a ver nos vinhos do Novo Mundo, com climas mais secos e ensolarados.
Aromas de frutas maduras, algo de floral também e ligeiras agulhinhas, ao menos na garrafa que provei, que logo se dissipam, em boca confirma as frutas principalmente e algo de especiarias, é intrigante pelo dulçor, porém com boa acidez, não se torna enjoativo. Vinho para os que também gostam dos chamados meio doces, bom para acompanhar sobremesas não tão açucaradas como bolos de frutas.
Eu o aclamaria para harmonizar-se com a gastronomia Thai, a Chinesa, e Vietnamita, cozinhas de agridoces e apimentados nada sutis.
Eu o degustei dia destes de frio mais intenso, e mesmo assim, resolvi refresca-lo, pois sabendo de sua boa acidez, eu o havia provado há uns dois anos, quis realçar esta característica.
Quem importa estes vinhos e outros da Dyade, é a
Stuttgart
http://www.stuttgart.com.br
Tenho postado sempre que degusto os vinhos alemães da região de Baden-Württemberg, pois além de serem bons, ainda são desconhecidos da grande maioria, que pensa em vinho alemão, aqueles de garrafa azul, tão comuns outrora no Brasil.
Claro que a Alemanha tem bons vinhos, aliás, alguns dos mais respeitados do velho mundo, mas aqui o espaço é sempre, ou quase sempre, para aqueles de grande potencial de relação preço X qualidade.
Conheci os vinhos da Dyade 52, e aqui novamente explico que Dyade é uma palavra de origem grega, que significa “união harmoniosa de duas partes”. Justo por isso, a escolheram para representar os vinhos de Baden-Württemberg, um Estado que também surgiu da histórica junção de duas províncias – Baden e Württemberg – e mais o ducado de Hohenzolllern, sede da família que governou a Prússia e, depois a Alemanha (entre 1871 e 1918). Os três leões, que constam dos rótulos, simbolizam estas três partes que foram harmoniosamente unidas. O número 52 representa o ano de 1952, em que os territórios foram unificados formando o Estado. A capital de Baden-Württemberg é a cidade de Stuttgart.
Samtrot, traduzido para o português seria vermelho aveludado, e é uma cepa existente somente em Württemberg.
É um vinho que tem açúcar residual alto, perto dos 11,5 g/l, pois suas uvas, colhidas tardiamente, elevam este teor próximo da classificação Spätlese, mas nem por isso é um vinho de alto teor alcoólico, tem 11,5%, como estamos acostumados a ver nos vinhos do Novo Mundo, com climas mais secos e ensolarados.
Aromas de frutas maduras, algo de floral também e ligeiras agulhinhas, ao menos na garrafa que provei, que logo se dissipam, em boca confirma as frutas principalmente e algo de especiarias, é intrigante pelo dulçor, porém com boa acidez, não se torna enjoativo. Vinho para os que também gostam dos chamados meio doces, bom para acompanhar sobremesas não tão açucaradas como bolos de frutas.
Eu o aclamaria para harmonizar-se com a gastronomia Thai, a Chinesa, e Vietnamita, cozinhas de agridoces e apimentados nada sutis.
Eu o degustei dia destes de frio mais intenso, e mesmo assim, resolvi refresca-lo, pois sabendo de sua boa acidez, eu o havia provado há uns dois anos, quis realçar esta característica.
Quem importa estes vinhos e outros da Dyade, é a
Stuttgart
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Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Álvaro Cézar Galvão
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