Meninos e meninas,
Quando degustamos alguns vinhos que são originários de terroirs marcados pelas grandes diferenças climáticas, devemos nos lembrar sempre que não há comparações possíveis com outros que já tenhamos degustado, mesmo sendo das mesmas cepas viníferas.
Isto acontece sempre, é claro, pois em cada terroir teremos particularidades inerentes aos solos, climas, manejos diversos, gradientes de temperatura etc...
Conheço os belos vinhos da Família Schroeder da região vinícola relativamente nova de San Patrício del Chañar, Patagônia Argentina, faz alguns anos, e agora retomo ao degustá-los novamente a comparações inevitáveis, e sou sincero em dizer que estão mais ao meu gosto agora do que antes. Eu mudei? Eles mudaram? Provavelmente ambas as afirmações!
Convidado pela sempre eficiente assessora e degustadora sensível, Fernanda Fonseca, em nome da Decanter, a importadora responsável por esta gama de rótulos no Brasil, participei de almoço no Charlô Bistrô com amigos jornalistas, onde os vinhos desta bodega, de várias linhas, nos foram mostrados.
Sua linha de Pinot Noir é para mim muito boa em suas versões Saurus, Saurus Patagônia Select, Saurus Barrel Fermented e Família Schroeder.
São diferentes entre si devido às condições de passagem por madeira, sendo as que menos passam por elas, a linha Saurus, seguida das outras em ordem crescente de tempo, e qualidade das parcelas de uvas utilizadas, chegando ao top na linha Família Schroeder.
Provamos vários vinhos de cada família de rótulos, como Merlot, Malbec, Cabernet Sauvignon, um corte de Malbec e Pinot Noir, um belo Chardonnay.
Mas, um vinho que eu jamais pude pensar que pudesse ser tão agradável, e nem sequer fosse vinificado, para mim foi a estrela: Um Pinot Noir Tardio.
Equilibrado em acidez e dulçor, este vinho é ótimo para as sobremesas com frutas carameladas, sorvetes, bolos de frutas frescas e secas e até algumas preparações com chocolate, contanto que tenham também frutas dando-lhes frescor.
Como curiosidade saibam que o nome Saurus advém de uma descoberta da ossada de um Titanossáuro em terras da vinícola.
Decanter
www.decanter.com.br
Quando degustamos alguns vinhos que são originários de terroirs marcados pelas grandes diferenças climáticas, devemos nos lembrar sempre que não há comparações possíveis com outros que já tenhamos degustado, mesmo sendo das mesmas cepas viníferas.
Isto acontece sempre, é claro, pois em cada terroir teremos particularidades inerentes aos solos, climas, manejos diversos, gradientes de temperatura etc...
Conheço os belos vinhos da Família Schroeder da região vinícola relativamente nova de San Patrício del Chañar, Patagônia Argentina, faz alguns anos, e agora retomo ao degustá-los novamente a comparações inevitáveis, e sou sincero em dizer que estão mais ao meu gosto agora do que antes. Eu mudei? Eles mudaram? Provavelmente ambas as afirmações!
Convidado pela sempre eficiente assessora e degustadora sensível, Fernanda Fonseca, em nome da Decanter, a importadora responsável por esta gama de rótulos no Brasil, participei de almoço no Charlô Bistrô com amigos jornalistas, onde os vinhos desta bodega, de várias linhas, nos foram mostrados.
Sua linha de Pinot Noir é para mim muito boa em suas versões Saurus, Saurus Patagônia Select, Saurus Barrel Fermented e Família Schroeder.
São diferentes entre si devido às condições de passagem por madeira, sendo as que menos passam por elas, a linha Saurus, seguida das outras em ordem crescente de tempo, e qualidade das parcelas de uvas utilizadas, chegando ao top na linha Família Schroeder.
Provamos vários vinhos de cada família de rótulos, como Merlot, Malbec, Cabernet Sauvignon, um corte de Malbec e Pinot Noir, um belo Chardonnay.
Mas, um vinho que eu jamais pude pensar que pudesse ser tão agradável, e nem sequer fosse vinificado, para mim foi a estrela: Um Pinot Noir Tardio.
Equilibrado em acidez e dulçor, este vinho é ótimo para as sobremesas com frutas carameladas, sorvetes, bolos de frutas frescas e secas e até algumas preparações com chocolate, contanto que tenham também frutas dando-lhes frescor.
Como curiosidade saibam que o nome Saurus advém de uma descoberta da ossada de um Titanossáuro em terras da vinícola.
Decanter
www.decanter.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
Álvaro Cézar Galvão
2 comentários:
Este pinot noir tardio me pareceu bem interessante, vou provar!
Maela, sei que vai gostar. Não acreditava que um Pinot Noir pudesse ficar tão bom como vinho de sobremesa.
Beijos de luz
Álvaro Cézar Galvão
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